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- Ian McDiarmid discutiu a nova narrativa familiar do Imperador Palpatine em evento recente.
- Essa reflexão pode impactar a visão dos fãs sobre a saga Star Wars.
- As declarações do ator podem gerar um debate sobre a coerência do enredo.
- A introdução de novos detalhes na linhagem de Palpatine continua a ser um tema polêmico entre os fãs.
O ator Ian McDiarmid, conhecido por dar vida ao Imperador Palpatine na saga Star Wars, compartilhou recentemente suas dificuldades em assimilar completamente as reviravoltas sobre a família de seu personagem apresentadas em Star Wars: Episode IX – The Rise of Skywalker. A ideia de Palpatine ter tido um filho, que por sua vez é pai de Rey, ainda parece um conceito complexo para o intérprete.
Durante uma participação na convenção ICCCon 2024 em Nashville, McDiarmid respondeu a perguntas de fãs sobre a vida pessoal do Imperador, incluindo como ele teria tido um filho. O ator admitiu que essa parte da história ainda o deixa um pouco confuso. “Sim, eu sei, é horrível, não é?”, comentou ele sobre a ideia de Palpatine ter um filho.
Ele mencionou que George Lucas, o criador de Star Wars, nunca havia indicado que Palpatine tivesse qualquer tipo de vida amorosa ou familiar. A introdução dessa linhagem em The Rise of Skywalker foi uma novidade trazida pelos roteiristas do filme, J.J. Abrams e Chris Terrio.
McDiarmid brincou sobre a concepção do filho de Palpatine, sugerindo que talvez tenha sido criada em laboratório. “Por favor, não me perguntem como Palpatine teve um filho. Talvez ele não o tenha feito biologicamente da forma convencional. Talvez tenha sido em um laboratório. Quem sabe?”, disse o ator, mostrando que ele mesmo busca explicações para essa parte do enredo.
A Perspectiva de McDiarmid sobre as Revelações familiares de Star Wars Episode IX
A principal revelação em The Rise of Skywalker é que Rey (interpretada por Daisy Ridley) é neta de Palpatine. Isso significa que o Imperador teve um filho, que mais tarde teve Rey com uma parceira desconhecida. Essa conexão familiar foi um dos pontos mais discutidos e, para alguns, controversos do filme.
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McDiarmid expressou que essa ideia de Palpatine ter descendentes não se encaixava perfeitamente com sua visão do personagem, construída ao longo de décadas interpretando o vilão. Para ele, Palpatine sempre foi mais focado no poder absoluto e na manipulação do que em questões familiares ou românticas.
O ator destacou que, embora aceite a direção tomada pelo roteiro, ele ainda processa essa informação. A forma como o filme introduz essa linhagem, sem muitos detalhes sobre o filho de Palpatine ou como ele surgiu, contribui para a estranheza sentida por parte do público e, aparentemente, pelo próprio ator.
Essa dificuldade de McDiarmid em “abraçar” completamente a ideia reflete a reação de uma parcela dos fãs, que também questionaram a lógica e a necessidade dessa conexão familiar para a trama geral da saga Skywalker. A falta de menções prévias a qualquer descendente de Palpatine nos filmes anteriores tornou a revelação surpreendente.
A forma como The Rise of Skywalker lidou com a linhagem de Palpatine continua sendo um ponto de debate entre fãs e analistas da saga. As declarações de McDiarmid adicionam uma perspectiva interessante, vinda diretamente de quem incorporou o icônico Lorde Sith por tantos anos na franquia Star Wars.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Digital Trends