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Imagens impressionantes de galáxias próximas capturadas no Chile

galáxias próximas

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Recentemente, o VLT Survey Telescope (VST), localizado no Observatório Paranal do ESO, no Chile, capturou imagens impressionantes de galáxias próximas. Entre elas, destaca-se a Sextans A, uma galáxia anã irregular a cerca de 4 milhões de anos-luz da Terra. Com apenas 5.000 anos-luz de diâmetro, essa galáxia apresenta uma forma peculiar, resultado de explosões de supernovas que moldaram sua estrutura.

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O projeto, denominado VST Survey of Mass Assembly and Structural Hierarchy (VST-SMASH), analisou um total de 27 galáxias, incluindo a NGC 3109, também situada a 4 milhões de anos-luz de distância. O objetivo é entender como as galáxias se formam e evoluem, considerando fatores como massa e morfologia. O pesquisador Crescenzo Tortora, do Instituto Nacional de Astrofísica da Itália, enfatizou a importância de rastrear as cores das galáxias até suas bordas para investigar estruturas mais sutis e galáxias menores que orbitam ao seu redor.

Outras galáxias observadas incluem a IC 5332, a 30 milhões de anos-luz, e a NGC 5236, conhecida como Southern Pinwheel, a 15 milhões de anos-luz. Esta última é uma das galáxias mais brilhantes e próximas, visível até mesmo com binóculos. Tortora destacou que esta é a primeira vez que todas essas galáxias foram observadas com tanta profundidade e com dados homogêneos, o que pode levar a descobertas significativas sobre a formação de estruturas cósmicas.

O VST se destaca por sua capacidade de observar em uma ampla faixa espectral, o que o torna um instrumento valioso para futuras pesquisas. Nos próximos anos, apenas o telescópio Euclid poderá alcançar profundidades comparáveis, mas sem a mesma amplitude espectral.

Essas descobertas não apenas ampliam nosso conhecimento sobre galáxias próximas, mas também ajudam a entender melhor a formação e evolução do universo. Para mais informações sobre eventos astronômicos, você pode conferir a cobertura de jogos ao vivo, como Uruguai x Colômbia ou Holanda x Hungria.

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O estudo completo e as imagens estão disponíveis na revista The Messenger do ESO, que traz mais detalhes sobre as observações e suas implicações para a astrofísica.

Via Digital Trends

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