Impacto do Outage da CrowdStrike e lições para a segurança digital

Saiba como incidentes como o outage da CrowdStrike ensinam empresas a reforçar a resiliência e adotar práticas de segurança mais eficazes no Brasil.
Atualizado há 1 dia atrás
Impacto do Outage da CrowdStrike e lições para a segurança digital
Incidentes como o da CrowdStrike ensinam a fortalecer a segurança nas empresas brasileiras. (Imagem/Reprodução: Venturebeat)
Resumo da notícia
    • O outage da CrowdStrike gerou lições que estão mudando a segurança digital nas empresas.
    • Essas práticas visam aumentar a resiliência e evitar falhas críticas em sistemas de TI.
    • O setor adotou estratégias como lançamentos controlados e intervenções manuais para maior segurança.
    • Essas mudanças reforçam a importância de preparação para eventos inesperados e proteção das infraestruturas tecnológicas.
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O impacto de um incidente como o Outage da CrowdStrike vai muito além da interrupção inicial. Empresas do mundo todo aprenderam lições importantes, que estão moldando o futuro da cibersegurança corporativa. Esses aprendizados destacam a necessidade de estratégias mais robustas e flexíveis para proteger sistemas e dados.

A ocorrência gerou um legado duradouro que transcendeu a própria CrowdStrike. Isso significa que as lições tiradas do incidente não ficaram restritas à empresa. O setor de segurança digital empresarial como um todo passou a reavaliar suas práticas e abordagens, buscando maior resiliência contra falhas. Para saber mais sobre essas estratégias, confira Lições do incidente de 78 minutos na CrowdStrike para estratégias de segurança digital.

Aplicações da Experiência Pós-Outage da CrowdStrike

Uma das principais mudanças adotadas após esse incidente é a implementação dos staged rollouts, ou lançamentos em fases. Ao invés de aplicar atualizações de software ou novas configurações em todos os sistemas ao mesmo tempo, as organizações agora optam por fazer isso em etapas controladas. Isso minimiza riscos.

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Essa abordagem gradual permite que qualquer problema inesperado seja identificado e corrigido em um grupo menor de usuários ou sistemas. Assim, o impacto de uma falha é contido, evitando que se espalhe por toda a rede. É uma estratégia preventiva que visa aprimorar a estabilidade e a segurança. Para entender mais, veja as Lições do Outage da CrowdStrike para a Segurança Digital.

Além dos staged rollouts, outra capacidade crucial que as empresas estão priorizando são as manual override capabilities. Em termos simples, isso significa ter a opção de desativar ou intervir manualmente em sistemas automatizados. Essa funcionalidade é um “plano B” para quando a automação falha.

Ter essa capacidade de intervenção manual é vital para gerenciar situações críticas e imprevistas. Mesmo com a dependência crescente de inteligência artificial e automação, a presença de um controle humano final garante que as operações possam ser retomadas rapidamente, minimizando danos e tempo de inatividade. Você pode conferir mais em O que o setor de segurança digital aprendeu após o incidente na CrowdStrike.

Essas mudanças nas práticas de segurança digital demonstram um foco maior na resiliência e na capacidade de recuperação. Incidentes como o que ocorreu servem como um lembrete constante de que a prevenção e a preparação para o inesperado são pilares fundamentais para a proteção de infraestruturas tecnológicas.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.