A discussão sobre a remuneração por direitos autorais no treinamento de modelos de desenvolvimento de inteligência artificial no Brasil ganhou destaque. Segundo Henrique Fabretti, CEO do Opice Blum, essa prática pode travar o avanço da tecnologia no país. A questão ainda não está clara em muitos lugares, e Fabretti sugere que o Brasil observe os próximos passos de outros mercados antes de tomar uma decisão.
Fabretti alerta para o impacto que essa regulamentação pode ter no **desenvolvimento de inteligência artificial** no Brasil. Ele argumenta que, se os Estados Unidos não adotarem regras semelhantes, empresas podem preferir treinar seus modelos de IA lá, prejudicando o **desenvolvimento de inteligência artificial** em português.
O advogado também lembra que a quantidade de conteúdo disponível online em inglês é muito maior do que em português. Isso já causa uma diferença na qualidade e precisão das respostas dos sistemas de IA. Se for preciso pagar pelos direitos autorais do conteúdo em português usado no treinamento, a qualidade dos sistemas na nossa língua pode cair ainda mais.
Essa discussão levanta questões importantes sobre como os dados usados nos treinamentos influenciam as respostas dos sistemas de IA generativa. Fabretti explica que a IA não copia, mas recompõe informações, tornando difícil rastrear a origem de cada pedaço da resposta.
## Brasil como Potência no Desenvolvimento de Inteligência Artificial
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Apesar dos desafios, Fabretti vê a diversidade brasileira como uma vantagem estratégica para o treinamento de modelos de IA. Ele destaca a variedade de raças, sotaques e pensamentos políticos e econômicos no país.
O CEO do Opice Blum cita o economista australiano Joshua Gans, que defende que a IA deve ser regulada com foco em dois pontos: a possibilidade de reverter os danos e a facilidade de interromper a execução de uma aplicação de IA. Essa perspectiva pode ser útil para guiar a criação de políticas eficazes e seguras para o setor.
### Estratégias para o Desenvolvimento de Inteligência Artificial a Longo Prazo
Para Fabretti, a regulamentação brasileira deve ser parte de uma estratégia de longo prazo. Ele acredita que o Brasil pode se destacar no desenvolvimento de aplicações de IA que rodem sobre LLMs. Além disso, o país tem potencial para atrair data centers para processamento de IA, utilizando energia renovável. “Temos uma aptidão nata para isso”, resume.
O advogado também destaca que o Brasil pode ser um protagonista no cenário da **desenvolvimento de inteligência artificial**, aproveitando suas características únicas e investindo em áreas estratégicas.
Investir em data centers movidos a energia renovável pode ser um diferencial competitivo para o Brasil. Além de atrair empresas e investimentos, essa iniciativa contribui para um **desenvolvimento de inteligência artificial** mais sustentável e alinhado com as práticas globais de responsabilidade ambiental.
A visão de Fabretti para o futuro do **desenvolvimento de inteligência artificial** no Brasil é promissora. Ao combinar a diversidade cultural do país com investimentos estratégicos e uma regulamentação inteligente, o Brasil pode se tornar um player importante no cenário global da IA.
A colaboração entre empresas, governo e academia é fundamental para impulsionar o **desenvolvimento de inteligência artificial** no Brasil. Ao criar um ambiente favorável à inovação e ao empreendedorismo, o país pode atrair talentos e investimentos, acelerando o crescimento do setor.
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