Importar eletrônicos da China em 2025 ainda vale a pena?

Saiba se ainda compensa importar eletrônicos da China em 2025 e quais são os custos e riscos envolvidos. Confira dicas essenciais!
Atualizado há 7 horas
Importar eletrônicos da China em 2025 ainda vale a pena?
Importar eletrônicos da China em 2025: veja custos, riscos e dicas essenciais!. (Imagem/Reprodução: Tecmundo)
Resumo da notícia
    • Importar eletrônicos da China em 2025 pode ser vantajoso, mas exige atenção a custos e regulamentações.
    • Você pode economizar ou enfrentar desafios logísticos e fiscais ao importar produtos eletrônicos.
    • As mudanças nas taxas de importação podem afetar diretamente o preço final dos produtos para o consumidor.
    • Conhecer os riscos e preparar-se adequadamente pode garantir uma importação mais segura e eficiente.

Importar eletrônicos da China em 2025 ainda pode ser uma boa ideia, desde que você fique de olho em todos os detalhes do processo. Seja para revender ou para uso pessoal, muita gente busca produtos da China, já que várias fabricantes importantes são de lá. Mas será que, com as mudanças nas taxas, ainda vale a pena? Vamos descobrir!

Como funciona a importação de produtos da China?

Para quem quer importar eletrônicos da China, é importante se organizar em cada etapa do processo. Veja o que você precisa fazer:

  1. Escolha dos produtos: Decida quais eletrônicos você quer importar.
  2. Escolha dos fornecedores: Pesquise bem a reputação e o histórico dos fornecedores.
  3. Negociação dos preços: Veja os preços de acordo com a quantidade mínima, prazos de entrega, taxas e formas de pagamento.
  4. Documentação: Organize todos os documentos necessários para evitar problemas no envio e na chegada dos produtos no Brasil.
  5. Desembaraço aduaneiro: Cumpra todas as regras, pagando os impostos de importação e exportação.
  6. Transporte: Escolha o melhor tipo de transporte, pensando no custo e no tempo de entrega.

Quais são os impostos para importar da China?

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Se você quer revender os produtos, a importação precisa ser feita por empresas. As compras do exterior têm taxas diferentes, dependendo da forma de importação. Confira os impostos que podem ser cobrados de empresas que fazem compras internacionais no Brasil:

  • Imposto de Importação (II): Pode variar de 0% a 35% do preço, dependendo do tipo de produto.
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): É calculado com base no valor da mercadoria mais o Imposto de Importação. A taxa muda conforme o produto.
  • Programa de Integração Social (PIS): Taxa de 1,6% a 2,1% sobre o valor do produto, igual ao que acontece com produtos brasileiros.
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS): A taxa varia de 3% a 7,6% do valor do produto.
  • Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS): A taxa depende do estado onde a mercadoria será entregue.

Empresas e pessoas físicas podem escolher a chamada Importação Simplificada. Esse sistema permite importar mercadorias de até US$ 3 mil por operação. É uma forma mais fácil de importar, sem precisar de registro do CNPJ na Receita Federal ou de um despachante aduaneiro.

Essa opção é boa para quem importa pequenas quantidades. Nesse caso, o valor do produto, frete e seguro devem estar dentro do limite de US$ 3 mil, e é preciso pagar o Imposto de Importação, que é de 60% sobre o valor total. Isso vale até para eletrônicos, como smartwatches, celulares e componentes eletrônicos.

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Riscos ao importar eletrônicos

Apesar de ser vantajoso importar eletrônicos da China, é importante conhecer os riscos. É preciso ter cuidado ao escolher os fornecedores e entender bem as regras dos dois países. Alguns pontos importantes são:

  • Logística: Problemas com o transporte, desembaraço aduaneiro e impostos podem atrasar ou até extraviar as mercadorias.
  • Qualidade e golpes: Verifique sempre a reputação dos fornecedores. Produtos muito baratos podem ter qualidade baixa.
  • Custos: Calcule todos os custos, como seguro, transporte, armazenagem, impostos e outras taxas.
  • Documentação: Se a documentação não estiver correta, pode gerar multas, atrasos e até a apreensão da carga, causando prejuízo.
  • Riscos aduaneiros: A fiscalização pode barrar as mercadorias se elas não seguirem as normas brasileiras.
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Se você analisar tudo isso, pode fazer a compra de eletrônicos chineses com mais segurança.

Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

Segunda: Via TecMundo

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.