▲
- A ING está prestes a lançar uma stablecoin denominada em euro, em colaboração com outros bancos.
- Esta iniciativa pode abrir novas possibilidades para transações digitais na Europa.
- A entrada da ING no setor pode impactar a concorrência entre instituições financeiras na região.
- O projeto está sendo desenvolvido em meio a um novo cenário regulatório com a implementação da MiCA.
O gigante bancário holandês ING está se preparando para lançar uma stablecoin denominada em euro, marcando uma possível nova entrada no crescente espaço de ativos digitais regulamentados da Europa. A iniciativa, ainda em fase inicial, envolve a colaboração com outros bancos para formar um consórcio que desenvolverá e emitirá a stablecoin, buscando aprovações regulatórias para criar uma entidade conjunta.
A notícia surge em um momento crucial, com a regulamentação Markets in Crypto-Assets (MiCA) da União Europeia remodelando a emissão e gestão de stablecoins na região. A entrada da ING no setor de stablecoins segue os passos de outras instituições financeiras europeias, como a Société Générale da França, que já lançou uma stablecoin lastreada em euro na blockchain Stellar.
ING e o Consórcio Bancário Europeu de olho na Euro stablecoin da ING
De acordo com um relatório da CoinDesk de 22 de abril, a ING está colaborando com vários outros bancos para formar um consórcio que desenvolverá e emitirá a stablecoin. O projeto ainda está em seus estágios iniciais, e o progresso tem sido lento. Duas pessoas familiarizadas com o assunto disseram que vários bancos envolvidos na iniciativa ainda estão aguardando as aprovações do conselho e a autorização regulatória para criar uma entidade conjunta. A ING se recusou a comentar o desenvolvimento.
“A ING está trabalhando em um projeto de stablecoin com alguns outros bancos”, disse uma fonte. “Está se movendo lentamente, pois vários bancos precisam da aprovação do conselho para criar uma entidade conjunta.”
A medida relatada ocorre quando a regulamentação Markets in Crypto-Assets (MiCA) na União Europeia começa a remodelar como as stablecoins são emitidas e gerenciadas dentro da região.
Leia também:
A MiCA, que entrou em vigor no ano passado, exige que os emissores de stablecoins obtenham licenças e mantenham reservas em bancos europeus, ao mesmo tempo em que incentiva a criação de moedas digitais lastreadas em euro. A MiCA, que entrou em vigor no ano passado, exige que os emissores de stablecoins obtenham licenças e mantenham reservas em bancos europeus, ao mesmo tempo em que incentiva a criação de moedas digitais lastreadas em euro.
A entrada da ING no setor de stablecoin não seria a primeira de uma instituição financeira europeia. A Société Générale da França, por meio de sua divisão de ativos digitais SG FORGE, já lançou uma stablecoin lastreada em euro na blockchain Stellar. Esse movimento tornou a Société Générale o primeiro grande banco europeu a oferecer tal produto.
Bancos Globais e Empresas de Criptomoedas de Olho na Infraestrutura de Stablecoin com a Entrada da ING sob a MiCA
À medida que a ING se prepara para o lançamento de uma euro stablecoin, os principais participantes das finanças tradicionais e digitais estão se alinhando com o cenário regulatório em mudança na Europa e nos EUA.
A regulamentação MiCA da UE, que introduz requisitos rigorosos para a emissão de stablecoins, já tirou grandes players como a Tether do espaço denominado em euros. A entrada da ING mostra uma tendência crescente entre os bancos europeus de entrar no vazio da stablecoin, especialmente porque o projeto de euro digital do Banco Central Europeu enfrenta atrasos e ceticismo de alguns estados membros.
Ao mesmo tempo, a infraestrutura de stablecoin está evoluindo além das fronteiras nacionais. A Circle anunciou recentemente o Circle Payments Network (CPN), uma plataforma global projetada para conectar bancos e fintechs para pagamentos transfronteiriços em tempo real usando USDC e EURC.
O sistema promete liquidação mais rápida, custos mais baixos e operações prontas para conformidade por meio do uso de contratos inteligentes e trilhos de stablecoin 24 horas por dia, 7 dias por semana. A Circle está trabalhando com os principais bancos, incluindo o Deutsche Bank, Santander e Société Générale, algumas das mesmas instituições que agora estão explorando estruturas de euro stablecoin sob a MiCA.
Com o impulso regulatório e a inovação tecnológica acelerando, a mudança da ING parece fazer parte de uma mudança maior, à medida que as instituições financeiras se reposicionam para um futuro impulsionado pela stablecoin em 2025. Essa iniciativa acompanha uma tendência mais ampla de instituições financeiras tradicionais explorando dinheiro tokenizado e serviços financeiros baseados em blockchain, agora que a MiCA fornece uma estrutura regulatória mais clara.
Embora a maioria das stablecoins atualmente em circulação esteja atrelada ao dólar americano, a regulamentação impulsionou alternativas denominadas em euros para o centro das atenções. Uma nota do JPMorgan no início deste ano sugeriu que os requisitos da MiCA já ajudaram a fortalecer as ofertas compatíveis, como o EURC da Circle, em relação a concorrentes mais opacos, como o Tether. Inclusive, a Circle anunciou recentemente o Circle Payments Network (CPN), uma plataforma global que visa conectar bancos e fintechs para pagamentos internacionais em tempo real usando USDC e EURC.
Se a ING prosseguir com o lançamento de sua stablecoin, estabelecerá uma crescente confiança entre os bancos europeus na viabilidade de ativos digitais que atendam aos padrões regulatórios. Também aumentaria a concorrência em um espaço atualmente liderado pela Société Générale, adicionando impulso ao desenvolvimento de stablecoins baseadas em euro, à medida que os bancos se adaptam à estrutura da MiCA. Vale lembrar que a Samsung luta para ganhar espaço no mercado de PCs.
Apesar de a maioria das stablecoins serem atreladas ao dólar, a regulamentação tem destacado alternativas em euros. Um relatório do JPMorgan sugere que a MiCA fortaleceu ofertas como o EURC da Circle sobre concorrentes menos transparentes, como a Tether.
Em resumo, a iniciativa da ING pode solidificar a confiança dos bancos europeus em ativos digitais regulamentados e intensificar a competição no mercado de stablecoins em euros, impulsionando o desenvolvimento destas moedas digitais conforme os bancos se adaptam à MiCA. Outro tema de destaque é o Google considera levar produção dos smartphones Pixel para a Índia, mostrando como as empresas estão sempre buscando novos mercados e oportunidades.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Cryptonews