Intel avança no processo de fabricação 18A, superando concorrentes

Intel melhora taxas de aproveitamento no processo 18A, com previsão para produção em larga escala até 2025, influenciando o mercado de semicondutores
Atualizado há 17 horas atrás
Intel avança no processo de fabricação 18A, superando concorrentes
Intel avanços no 18A podem revolucionar o mercado de semicondutores até 2025. (Imagem/Reprodução: Wccftech)
Resumo da notícia
    • A Intel está obtendo taxas de aproveitamento mais altas na fabricação do processo 18A.
    • O objetivo é alcançar produção em grande escala até o último trimestre de 2025 com novos chips.
    • Esse progresso pode contribuir para a retomada da liderança na indústria de semicondutores.
    • O avanço é relevante para o desenvolvimento de futuras aplicações e dispositivos eletrônicos.
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Boas notícias chegam do lado da Intel: o processo de fabricação 18A da empresa estaria apresentando yield rates, ou taxas de aproveitamento, acima dos níveis atuais de seus concorrentes. Isso indica um avanço significativo na produção. As informações sugerem que essas taxas são suficientes para a fabricação em alto volume (HVM) até o quarto trimestre de 2025, com a primeira integração planejada para os SoCs Panther Lake.

Progresso da Yield rates de 18A da Intel

É importante considerar as informações com cautela, já que os números exatos sobre as taxas de aproveitamento ainda não foram revelados publicamente. No entanto, uma análise da empresa KeyBanc Capital Markets, divulgada em uma nota de pesquisa, aponta que o nó de processo 18A da Intel está avançando rapidamente.

O conceito de yield rates é crucial na fabricação de chips. Ele representa a porcentagem de chips funcionais produzidos em uma única leva de fabricação de um wafer. Quanto maior a taxa, mais eficiente e economicamente viável é a produção, pois menos materiais são desperdiçados e mais unidades prontas são geradas para o mercado.

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Para a Intel, alcançar yield rates competitivas ou superiores é um passo importante para buscar retomar a liderança na produção de semicondutores. Isso mostra que a empresa está superando desafios técnicos complexos associados a processos de fabricação cada vez menores e mais densos, que exigem precisão extrema.

As dificuldades na expansão de chips impactam empregados da Intel nos EUA, mas o progresso da Intel com o 18A é um sinal positivo. A capacidade de produzir mais chips sem falhas significa maior volume disponível e, potencialmente, custos de produção mais controlados a longo prazo, beneficiando a cadeia de suprimentos.

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Avanços na Produção de Semicondutores

O relatório da KeyBanc Capital Markets destaca a velocidade com que a Intel está desenvolvendo o nó 18A. Essa rapidez é essencial em um mercado de semicondutores que está em constante evolução e demanda tecnologias de ponta para aplicações diversas, desde dispositivos móveis até grandes centros de dados e inteligência artificial.

A menção da suficiência para HVM até o Q4 de 2025 sinaliza que a Intel está se preparando para uma produção em larga escala. Isso significa que, se as previsões se confirmarem, os novos chips baseados no processo 18A deverão chegar ao mercado consumidor em grande quantidade a partir dessa data.

A primeira aplicação confirmada para o processo 18A será nos SoCs Panther Lake. Esses sistemas em chip são componentes cruciais para a próxima geração de computadores e outros dispositivos eletrônicos, e a utilização da nova tecnologia deve trazer melhorias significativas em desempenho e eficiência energética para os usuários.

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O mercado de tecnologia aguarda mais detalhes sobre esses avanços, especialmente no que se refere aos ganhos específicos de performance e consumo de energia. Manter um olhar atento sobre o desenvolvimento de novos processos de fabricação de chips é fundamental para entender o futuro da eletrônica e dos dispositivos que usamos diariamente. Esse tipo de notícia reflete a intensa competição e inovação no setor de semicondutores, que continua a impulsionar o progresso tecnológico.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.