Intel Evita Grande Ação Judicial de Acionistas em 2024

Intel se desvincula de uma ação judicial significativa em 2024, que impactou o mercado financeiro.
Atualizado há 2 horas
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A ações da Intel escapou de um processo judicial movido por acionistas, que acusavam a empresa de esconder perdas financeiras e manipular seu desempenho. Essa ação chegou a impactar negativamente o mercado, provocando uma queda nas ações em 2024. A decisão judicial representa um alívio para a Intel, que enfrenta diversos desafios no mercado de tecnologia.

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Intel se livra de processo movido por acionistas

Aparentemente, a Intel se livrou de um grande problema. Considerando todos os desafios que a empresa enfrenta, essa decisão judicial é um alívio. De acordo com a Reuters, a Intel venceu o processo movido por acionistas, que alegavam que a empresa demorou a divulgar perdas operacionais de US$ 7 bilhões em 2023 e que havia apresentado resultados financeiros incorretos. A juíza distrital dos EUA, Trina Thompson, de San Francisco, rejeitou a ação por falta de provas, mas os autores da ação podem apresentar uma queixa reformulada, desde que apresentem argumentos mais fortes.

Já falamos sobre esse processo judicial antes. Para resumir, a ação foi movida logo após a divulgação dos resultados trimestrais da Intel. Os acionistas alegavam que a empresa “deliberadamente” escondeu a crise econômica que estava enfrentando e, em vez disso, garantiu que tudo estava bem. A ação envolvia o ex-CEO da Intel, Pat Gelsinger, e o CFO, David Zinsner, alegando que a empresa não divulgou as perdas operacionais de US$ 7 bilhões a tempo, o que fez com que os acionistas acreditassem que o IFS estava indo bem.

No entanto, a juíza Thompson afirmou que a Intel não enganou seus acionistas sobre as perdas, já que elas faziam parte de todo o modelo Foundry, e não apenas da divisão responsável por produzir chips para parceiros externos. Além disso, o otimismo em relação ao IFS demonstrado pelo ex-CEO da Intel também não foi considerado enganoso, já que Gelsinger mencionou o progresso com parceiros específicos, e não com a divisão como um todo. Embora o processo possa ter terminado por enquanto, suas repercussões ainda são visíveis.

Após o processo, o valor de mercado da Intel teve uma queda de 26%, perdendo mais de US$ 32 bilhões em valor. Desde então, a empresa tem lutado para se firmar no mercado. Com a nova administração no governo, há esperança para o futuro da Intel, mas a incerteza permanece, já que concorrentes como a TSMC estão aumentando sua influência sobre os mercados dos EUA.

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Repercussões e o futuro das ações da Intel

A decisão de afastar o processo judicial traz um respiro para a Intel, que busca se reerguer no mercado de tecnologia. A empresa tem investido em novas tecnologias e processos de fabricação, como o 18A, para recuperar sua posição de liderança. A expectativa é que, com a resolução do processo, a Intel possa se concentrar em seus planos de crescimento e inovação.

Apesar do alívio com a decisão judicial, a Intel ainda enfrenta desafios significativos. A concorrência acirrada no mercado de processadores, especialmente com a AMD, exige que a empresa continue investindo em pesquisa e desenvolvimento para oferecer produtos competitivos. Além disso, a Intel precisa lidar com as incertezas do mercado global, como as tensões comerciais e a escassez de componentes.

O futuro da Intel dependerá de sua capacidade de superar esses desafios e de se adaptar às mudanças do mercado. A empresa tem potencial para se recuperar e voltar a ser uma das principais empresas de tecnologia do mundo, mas precisará de uma estratégia sólida e de muita dedicação para alcançar esse objetivo.

A vitória judicial da Intel pode trazer um impacto positivo para suas ações da Intel, mas é importante lembrar que o mercado financeiro é influenciado por diversos fatores. A empresa precisa apresentar resultados consistentes e demonstrar que está no caminho certo para o crescimento a longo prazo para que suas ações se valorizem de forma sustentável.

Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

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Segunda: Via Wccftech

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.