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- A IA na computação espacial está revolucionando projetos tridimensionais em organizações.
- Essa mudança pode impulsionar inovação e eficiência nos seus projetos.
- O estudo ilustra a importância da IA para a competitividade empresarial.
- Organizações que aplicarem essas tendências estarão à frente no mercado.
A IA na computação espacial está transformando a tecnologia, integrando-se em nosso dia a dia e no mundo corporativo. Um estudo da Deloitte, o “Tech Trends 2025”, destaca como essa tecnologia impulsiona projetos tridimensionais nas organizações. O relatório oferece insights para decisões estratégicas e priorização de investimentos no futuro digital, mostrando que a IA é essencial para a transformação digital global, otimizando desde o trânsito até o atendimento na saúde e a educação.
IA na computação espacial: A nova era da tecnologia
A inteligência artificial está se tornando tão essencial quanto a eletricidade ou a internet. Rodrigo Moreira de Oliveira, da Deloitte, explica que ela impulsiona inovação e eficiência em todos os setores, transformando as operações empresariais e exigindo investimentos em tecnologia, capacitação e infraestrutura. A 16ª edição do relatório Tech Trends da Deloitte destaca seis tendências tecnológicas cruciais, divididas em dois grupos: aquelas que aprimoram a interação, informação e computação, e as que sustentam esse cenário em termos de negócios, cibersegurança e modernização de sistemas.
Essas tendências apontam para um futuro onde a IA será fundamental para o crescimento e a competitividade das empresas. As organizações que aplicarem essas tendências de forma estratégica estarão na vanguarda da inovação tecnológica e melhor posicionadas no mercado. Para saber mais sobre outras inovações, veja este artigo sobre como a IA pode observar a realidade.
Computação espacial e IA
A computação espacial, que permite interagir com dados em ambientes tridimensionais, está transformando a forma como usamos a tecnologia. Quando combinada com a IA, essa tecnologia pode antecipar as necessidades dos usuários, impactando setores como saúde, manufatura e entretenimento. No Brasil, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Computação Quântica (INCT-IQ) aponta que a computação espacial pode impulsionar a agricultura de precisão, a indústria 4.0 e as cidades inteligentes, melhorando a eficiência e a tomada de decisões baseada em dados.
Setores como arquitetura, design e aeronáutica já utilizam visualizações e gêmeos digitais em seus processos produtivos e de desenvolvimento. Essa integração da IA na computação espacial permite simulações avançadas e experiências imersivas, otimizando processos e criando novas possibilidades. A evolução da computação espacial promete revolucionar diversos setores, trazendo benefícios significativos para a economia e a sociedade.
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O futuro da IA e os modelos de linguagem
Os Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs) continuam a evoluir, mas as empresas também estão investindo nos Pequenos Modelos de Linguagem (SLMs), que se destacam pela eficiência e acessibilidade. No comércio brasileiro, LLMs são amplamente utilizados em chatbots avançados, oferecendo atendimento ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana, respondendo a perguntas complexas de maneira personalizada e reduzindo a carga de trabalho das equipes de suporte. Para mais informações, veja como a Ketryx lança agentes de IA para conformidade.
O BNDES Garagem, programa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), apoia startups brasileiras no desenvolvimento de soluções inovadoras baseadas em IA, incentivando o uso de SLMs para personalização de serviços e automação de processos. Além disso, a IA baseada em agentes está emergindo como uma tendência que permite a automação de tarefas específicas com maior autonomia. No setor financeiro, esses sistemas inteligentes estão sendo aplicados em análise de crédito e detecção de fraudes, aumentando a segurança e a precisão nas operações.
Na área da saúde, a IA é utilizada para diagnósticos médicos e personalização de tratamentos, oferecendo soluções mais assertivas e contribuindo para a melhoria dos cuidados aos pacientes. Essa versatilidade da IA demonstra seu potencial para transformar diferentes setores da economia. Se você se interessa por esse tema, veja este artigo sobre quando é necessário usar IA.
A retomada do protagonismo do hardware
Com a crescente demanda por IA, os chips especializados estão se tornando peças fundamentais para processar dados de maneira eficiente. Dispositivos como computadores pessoais e objetos conectados (IoT) estão sendo equipados com esses chips para realizar o processamento localmente, reduzindo custos com a nuvem e melhorando a privacidade dos dados. Há também um movimento crescente no setor tecnológico para o desenvolvimento e adoção de hardware especializado, impulsionado por empresas que investem em centros de dados equipados com chips otimizados para o processamento de IA.
Um estudo do SENAI CIMATEC aponta que a modernização da infraestrutura computacional no Brasil é essencial para suportar o crescimento da IA, destacando a necessidade de investimentos em chips especializados e arquiteturas otimizadas para aprendizado profundo e análise de grandes volumes de dados. Essa pesquisa reforça a importância da colaboração entre academia e indústria para impulsionar a inovação no país.
IA e o futuro dos negócios
A Inteligência Artificial está promovendo uma revolução na gestão de TI, auxiliando no desenvolvimento de software, testes e operações financeiras. Esse avanço está criando um paradigma no qual o setor se torna mais estratégico e menos dependente de processos tradicionais, viabilizando a automação de tarefas repetitivas e a inclusão de desenvolvedores cidadãos. Segundo a quarta edição do estudo State of Gen AI, realizado pela Deloitte, 67% de lideranças de grandes empresas e indústrias entrevistadas no Brasil revelaram expectativa de aumento nos investimentos em Inteligência Artificial já neste começo ou na metade de 2025.
A necessidade de aprimorar conhecimentos para personalizar demandas, tratar dados de forma eficaz, criar políticas de uso e mitigar riscos, além de mensurar melhor o valor tangível agregado, tem se tornado cada vez mais relevante. O estudo State of Gen AI também revela que soluções baseadas em IA para automatizar atividades como atendimento ao cliente e gestão de infraestrutura estão sendo cada vez mais adotadas no mercado brasileiro. Essa mudança permite que as equipes se concentrem em tarefas mais estratégicas e inovadoras.
Cibersegurança na era quântica
Com o avanço da computação quântica, os modelos tradicionais de criptografia começam a apresentar vulnerabilidades. Isso significa que as empresas precisarão revisar e atualizar suas práticas de segurança para proteger dados contra novas ameaças. No mercado brasileiro, a cibersegurança tem se tornado uma prioridade, com empresas acelerando a digitalização e a migração para a nuvem, ao mesmo tempo em que investem em novos produtos e serviços para fortalecer a resiliência contra-ataques cibernéticos. A adoção de criptografia avançada também está crescendo para proteger transações no comércio eletrônico, garantindo a segurança das informações sensíveis e reduzindo o risco de interceptação por agentes mal-intencionados.
A Deloitte, em colaboração com o Fórum Econômico Mundial, avaliou as ameaças que a computação quântica representa para a segurança cibernética por meio do relatório “Quantum Cyber Readiness”, que ressalta a necessidade de as organizações adotarem novas abordagens para proteger seus dados à medida que os computadores quânticos se tornam uma realidade, potencialmente comprometendo algoritmos de criptografia atuais. O centro de estudos brasileiro do SENAI CIMATEC lançou, no ano passado, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), o projeto Quantum Industrial Innovation (QuIIN), com um investimento de R$ 60 milhões. O objetivo é capacitar profissionais e acadêmicos em computação quântica, posicionando o país no mapa das inovações em computação e comunicação quântica.
Modernização de sistemas com IA
A integração da IA nos sistemas empresariais está tornando os processos mais eficientes e automatizados, mas, à medida que esses sistemas se tornam mais inteligentes, também ficam mais complexos, exigindo maior expertise para sua implementação e gestão. Essa aplicação em operações de TI, como o AIOps, tem permitido que as equipes de tecnologia gerenciem de forma proativa ambientes de trabalho complexos, o que aumenta a eficiência e garante a continuidade das operações. Segundo um estudo do IDC, 80% das organizações estimam ter até 1.000 aplicativos em seu portfólio, o que torna a gestão da tecnologia mais desafiadora. A solução AIOps está ajudando a otimizar a gestão dos sistemas e a reduzir a ocorrência de falhas.
No entanto, no Brasil, ainda existem desafios significativos para a adoção plena da IA, como aponta o estudo DXI 2024, realizado pela Meta em parceria com a Fundação Dom Cabral. O estudo revela que muitas empresas brasileiras enfrentam dificuldades para integrar a IA, destacando a necessidade de investimentos em infraestrutura, capacitação e uma cultura organizacional mais alinhada à inovação. Além disso, é fundamental resolver o problema de erro de conteúdo indisponível na internet para garantir o acesso a informações relevantes.
A IA está transformando a forma como as empresas se relacionam com clientes, fornecedores e parceiros. As organizações que se adaptarem a essas novas dinâmicas, adotando a inteligência artificial de maneira estratégica e responsável, estarão mais bem preparadas para liderar a transformação digital e se destacar no mercado global. No Brasil, empresas que investirem em inovação e no desenvolvimento contínuo de suas equipes terão um papel protagonista na construção do futuro digital.
Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Segunda: Via TI Inside