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Em junho, a Anker recallou mais de 1 milhão de unidades do PowerCore 10000 (modelo A1263), devido a um risco potencial de incêndio. Apesar de a empresa não revelar detalhes específicos, uma investigação recente com imagens de tomografia computadorizada (TC) procura entender melhor as causas. Essa análise foi conduzida por uma firma especializada em inspeções por TC, que tenta descobrir se há diferenças entre os modelos recolhidos e os que continuam em circulação.
Recolhimento de PowerCore 10000 e o que a investigação revelou
A Anker afirmou que unidades vendidas entre 2016 e 2022 apresentavam uma possível ameaça de fogo, relacionada a um problema na bateria de íons de lítio. Esta tecnologia é comum em power banks, mas pode apresentar riscos se não for bem produzida ou se sofrer danos internos. Para investigar, a firma Lumafield — reconhecida por exposições internas de cabos USB-C e outros componentes — examinou cinco unidades do PowerCore 10000, denominadas PB1 a PB5.
A análise revelou que três delas, PB1, PB2 e PB3, mostraram diferenças internas em relação às unidades não recolhidas, PB4 e PB5. Essas diferenças podem estar relacionadas ao motivo do recall, mas a investigação ainda está em andamento para determinar se realmente há uma ligação direta com o risco de incêndio. Ainda que os detalhes específicos não tenham sido divulgados, essas diferenças internas podem ajudar a entender o motivo do recall.
O que diferencia os modelos recolhidos?
A equipe de inspeção identificou que as unidades PB1, PB2 e PB3 tinham alterações visuais e estruturais internas, que não estavam presentes nos modelos PB4 e PB5. Essas diferenças podem incluir variações no layout da bateria, componentes de isolamento ou outros elementos internos que possam afetar a segurança. Ainda que não seja possível afirmar com certeza que essas diferenças estejam relacionadas ao risco de fogo, elas indicam que houve alterações na produção.
Para quem busca detalhes técnicas mais profundas, as diferenças internas podem ser comparadas às encontradas em outros componentes eletrônicos que passam por recalls ou melhorias de fabricação. Ainda assim, a investigação precisa avançar para determinar se essas diferenças representam efetivamente uma causa para os problemas de segurança.
Por que essa investigação é importante?
A análise por tomografia computadorizada é uma ferramenta poderosa para entender problemas internos de dispositivos sem destruí-los. Países como o Brasil e outros ao redor do mundo têm aumentado a vigilância na segurança de baterias de íon de lítio, especialmente após diversos incidentes envolvendo explosões e incêndios.
No caso do Recolhimento de PowerCore 10000, entender as diferenças internas pode ser fundamental para evitar novos acidentes. Além disso, ajuda a melhorar a qualidade de produtos eletrônicos, reduzir recalls futuros e reforçar as boas práticas de fabricação e controle de qualidade.
Para os consumidores, essas análises trazem uma maior transparência e confiança na indústria de dispositivos móveis e acessórios. A investigação da Lumafield, por exemplo, é uma demonstração de como a tecnologia pode auxiliar na segurança do mercado, identificando possíveis falhas antes que se tornem acidentes graves.
Para acompanhar detalhes técnicos, melhorias futuras ou ações de empresas de tecnologia, consulte também atualizações sobre o Recolhimento de PowerCore 10000 e outros exames internos de componentes eletrônicos.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.