LAUNCHCOIN na Believe registra alta de 5.000% e reacende debate sobre o futuro das meme coins

LAUNCHCOIN na Believe teve alta de 5.000% em uma semana, reacendendo discussões sobre o mercado de criptomoedas e meme coins. Saiba mais.
Atualizado há 8 horas atrás
LAUNCHCOIN na Believe registra alta de 5.000% e reacende debate sobre o futuro das meme coins
LAUNCHCOIN dispara 5.000% em uma semana, agitando o mercado de criptomoedas!. (Imagem/Reprodução: Cryptonews)
Resumo da notícia
    • LAUNCHCOIN na Believe teve um aumento de 5.000% em uma semana, destacando-se no mercado de meme coins.
    • Você pode acompanhar as tendências do mercado de criptomoedas e entender como essa alta impacta investidores.
    • O crescimento da LAUNCHCOIN pode influenciar o comportamento de outras meme coins e atrair mais atenção para a plataforma Believe.
    • A Believe.app simplificou o lançamento de tokens, tornando-o acessível até para quem não tem carteira de criptomoedas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

LAUNCHCOIN na Believe tem sido um tópico quente ultimamente, com um aumento de quase 5.000% em uma semana, gerando discussões sobre uma possível mudança no mercado de meme coins. Lançada em janeiro de 2025, a LAUNCHCOIN na Believe ganhou destaque recentemente. Enquanto meme coins estabelecidas como Popcat (POPCAT) e Dogecoin (DOGE) já não mostram um crescimento de 10x em um único dia, a LAUNCHCOIN conseguiu esse feito, atraindo muita atenção para a plataforma por trás dela, a Believe.app.

O que é a LAUNCHCOIN na Believe?

A Believe.app, lançada em 27 de janeiro de 2025, funciona como uma plataforma de lançamento de tokens com um conceito diferente. Originalmente focada em tokens ligados a marcas pessoais, a Believe.app, anteriormente conhecida como Clout.me, viu seu primeiro token, PASTERNAK, ser renomeado para LAUNCHCOIN.

No início, a Clout.me enfrentou críticas devido à influência excessiva dos criadores sobre os preços dos tokens e à falta de mecanismos para prevenir fraudes. Em 27 de abril, a plataforma passou por uma reformulação completa, mudando seu nome para Believe e alterando sua mensagem de “Acredite em alguém” para “Acredite em algo”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Essa mudança representou uma nova estratégia. Em vez de vincular tokens a indivíduos, a Believe permite que os usuários criem tokens para ideias. O processo de lançamento também se tornou mais simples: não é necessário ter uma carteira de criptomoedas; basta postar no X (antigo Twitter) marcando a Believe, e a plataforma confirma o lançamento. Se você se interessa por criptomoedas, é sempre bom ficar de olho nas previsões de preço.

A Believe opera na blockchain da Solana (SOL), semelhante ao Pump.fun, mas utiliza o modelo Meteora e um sistema de curva de ligação, onde o preço de um token depende da oferta de outros tokens emitidos pelo mesmo mecanismo. O interesse na Believe.app aumentou após 9 de maio, quando Ben Pasternak, o fundador, anunciou novos recursos para promover os tokens.

Leia também:

Believe e o ressurgimento dos tokens ICM

Segundo a Blackwork Research, a Believe se tornou a terceira maior plataforma de lançamento de meme coins em volume de negociação até 14 de maio, ficando atrás apenas do Pump.fun e Meteora. A plataforma ajudou a trazer de volta o conceito de Internet Capital Markets (ICM), também conhecido como “IPO descentralizado”. Os tokens lançados através da Believe são frequentemente chamados de tokens ICM.

Curiosamente, a tendência da Believe começou a tomar forma após a breve ascensão da Vine Coin (VINE) em janeiro de 2025. A Vine Coin estava ligada a um aplicativo de vídeos curtos com o mesmo nome. Apesar do aplicativo não ter ganhado muita força, o lançamento do token no Pump.fun despertou um interesse renovado, impulsionando o preço da VINE em 200% em poucos dias.

O que são tokens Internet Capital Markets?

A Believe.app permite que projetos emitam tokens baseados em ideias, mesmo que o projeto ainda esteja em desenvolvimento ou não tenha sido lançado. É por isso que o modelo é frequentemente comparado a um “IPO descentralizado”. Para equipes em estágio inicial, oferece uma forma alternativa de levantar capital.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No caso da Believe e dos tokens ICM, o fator mais importante não é o produto em si, mas a ideia por trás dele e o quão bem ela ressoa com a comunidade. O engajamento social e a confiança desempenham um papel central. Quanto mais ativa a comunidade, maior a chance do token ganhar valor. A inclusão digital também tem avançado com o uso de smartphones e serviços online, você pode saber mais clicando aqui.

A Launch Coin on Believe atualmente ocupa o primeiro lugar em capitalização de mercado entre os tokens ICM no ecossistema Believe. Outros nomes notáveis incluem Gooncoin (GOONCOIN), Startup (STARTUP) e Dupe (DUPE), todos ligados a projetos em fase inicial ou recém-lançados.

Muitos tokens do ecossistema Believe registraram ganhos de 10x ou mais logo após o lançamento. Isso é parte do que atraiu tanta atenção e desencadeou um forte FOMO (medo de ficar de fora). Um exemplo é a Dupe, um token conectado a um projeto focado em busca de móveis. Desde o seu lançamento, o preço da DUPE aumentou quase 7.000%.

Quais são os riscos?

A ideia de “acreditar em algo” é claramente atraente. Ela oferece aos projetos em estágio inicial um caminho alternativo para levantar fundos, enquanto os investidores têm acesso a ativos de alto risco e alta recompensa. No melhor cenário, fundadores, usuários e o mercado em geral se beneficiam através do aumento da liquidez e da participação antecipada.

No entanto, a Believe, como grande parte do espaço das meme coins, apresenta riscos. Não há garantias de que as equipes dos projetos cumprirão suas promessas. O desempenho dos tokens muitas vezes depende de quão ativa e visível uma startup é nas redes sociais. O sistema abre espaço para fraudes, projetos abandonados e especulação de curto prazo.

Ainda assim, a Believe e seu ecossistema estão moldando o que parece ser uma nova meme coin meta. A plataforma de lançamento combina elementos de SocialFi e cultura meme, oferecendo uma estrutura que pode finalmente dar ao SocialFi um caso de uso funcional. Isso é importante porque a maioria dos projetos SocialFi existentes, como o Friend.Tech, têm lutado para encontrar tração duradoura ou valor claro para os usuários.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Cryptonews

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.