Lições do Outage da CrowdStrike para a Segurança Digital

Entenda as principais lições do incidente na CrowdStrike e como elas podem melhorar a proteção digital das empresas brasileiras.
Atualizado há 9 horas atrás
Lições do Outage da CrowdStrike para a Segurança Digital
Lições da CrowdStrike: fortalecendo a segurança digital das empresas brasileiras. (Imagem/Reprodução: Venturebeat)
Resumo da notícia
    • Um incidente de 78 minutos na CrowdStrike deixou marca na cibersegurança empresarial.
    • As organizações passaram a adotar estratégias mais cautelosas ao atualizar sistemas.
    • Liçõe incluem implementação de atualizações por etapas e controle manual de sistemas.
    • Essas mudanças aumentam a resiliência e garantem maior proteção dos dados.
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Um incidente que durou 78 minutos na CrowdStrike deixou uma marca importante na cibersegurança empresarial. As consequências desse evento vão muito além da empresa, influenciando como outras organizações lidam com suas defesas digitais. Houve uma mudança perceptível nas estratégias e abordagens de segurança.

Transformações na Cibersegurança Após o Outage da CrowdStrike

Desde o incidente, as empresas passaram a adotar medidas mais cautelosas ao implementar novas atualizações ou sistemas. A ideia principal é evitar que um problema em uma área se espalhe rapidamente por toda a infraestrutura, causando interrupções generalizadas nos serviços.

Uma dessas mudanças é a implementação de staged rollouts, ou seja, a liberação de atualizações em etapas. Em vez de aplicar uma nova versão de software para todos os sistemas ao mesmo tempo, as organizações testam a mudança em pequenos grupos. Isso permite identificar e corrigir falhas antes que elas afetem a operação em larga escala, minimizando riscos.

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Outra lição importante foi a necessidade de manter capacidades de manual override, ou “controle manual”. Isso significa ter a opção de desativar sistemas automatizados ou interromper processos em caso de falha. Essa capacidade permite que as equipes de segurança intervenham rapidamente, retomando o controle e evitando que um erro automatizado cause danos maiores.

Essas adaptações demonstram como o setor de segurança digital aprendeu com a experiência. O foco agora é construir resiliência e garantir que, mesmo diante de falhas inesperadas, as empresas possam proteger seus dados e manter suas operações. Essa abordagem proativa é essencial para a continuidade dos negócios no cenário digital atual.

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A experiência da CrowdStrike ressaltou a importância de planos de contingência robustos e da capacidade de resposta rápida. As empresas agora revisam e fortalecem seus protocolos de segurança, buscando sempre um equilíbrio entre a automação e a intervenção humana. Esse cuidado extra visa proteger infraestruturas críticas e evitar interrupções futuras.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.