LinkedIn é acusado de usar mensagens privadas para treinar IA sem consentimento dos usuários

LinkedIn usa mensagens privadas para IA? Ação coletiva acusa a plataforma de usar dados sem consentimento. Saiba mais sobre esse caso que impacta a privacidade online.
Atualizado há 4 horas
LinkedIn usa mensagens privadas para IA

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Usuários do LinkedIn entraram com uma ação coletiva acusando a plataforma de usar conversas privadas para treinar algoritmos de inteligência artificial sem consentimento. A ação, no tribunal federal de San Jose, na Califórnia, alega que o LinkedIn usa mensagens privadas para IA, inclusive de assinantes premium.

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LinkedIn usa mensagens privadas para IA: Detalhes da Ação Coletiva

A prática é considerada ilegal porque o LinkedIn adicionou uma configuração de privacidade permitindo o uso de dados dos usuários para treinar algoritmos de IA em agosto de 2024, mas só atualizou seus termos de uso em setembro para informar sobre a mudança. Isso gerou uma grande polêmica sobre a privacidade dos dados dos usuários e as implicações do uso da IA para processar dados pessoais. A falta de transparência e o uso indevido de informações privadas levantaram preocupações sobre a ética e a segurança dos dados.

Entre os dados utilizados pelo LinkedIn estão mensagens privadas, informações de perfil e outras informações pessoais. A ação alega violação de privacidade e busca indenização para os usuários afetados. O caso destaca a necessidade de regulamentações mais claras sobre o uso de dados pessoais em plataformas de mídia social e em relação ao desenvolvimento e uso de IA.

A empresa ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso. A repercussão negativa do caso pode impactar a imagem e a confiabilidade da plataforma. A ação judicial levanta questões importantes sobre a relação entre empresas de tecnologia, privacidade de dados e o desenvolvimento da inteligência artificial. O desfecho desse processo pode influenciar decisões futuras de outras empresas no que diz respeito ao uso de dados dos usuários para treinar algoritmos de IA.

Muitas empresas estão investindo pesadamente no desenvolvimento de IA, mas a utilização responsável e ética de dados é fundamental. Esse caso demonstra a importância da transparência e do consentimento informado por parte dos usuários antes da utilização de seus dados em qualquer sistema de IA. A decisão final da justiça influenciará o desenvolvimento futuro da IA em relação ao uso de dados pessoais.

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O Impacto do Uso de Dados Privados para Treinamento de IA

O caso do LinkedIn destaca os desafios éticos e legais relacionados à utilização de dados pessoais no treinamento de algoritmos de IA. A IA reduz a capacidade cognitiva das pessoas, gerando preocupações.

É crucial que as empresas de tecnologia sejam transparentes sobre como utilizam os dados dos usuários e obtenham consentimento explícito antes de empregá-los para o treinamento de IA. O uso indiscriminado de dados pessoais levanta preocupações sobre privacidade e segurança, abrindo brechas para problemas como violação de dados e manipulação de informações. A PayPal foi multada por violação de dados, mostrando os riscos.

A ação judicial contra o LinkedIn demonstra a necessidade urgente de uma regulamentação mais rigorosa sobre a coleta e o uso de dados pessoais em sistemas de IA. As empresas devem adotar práticas responsáveis e éticas, garantindo a privacidade e segurança dos usuários. A Apple também foi processada por problemas com os dados.

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A crescente utilização da IA em diversos setores exige uma discussão aberta e transparente sobre os aspectos éticos e legais relacionados ao uso de dados. É necessário um equilíbrio entre a inovação e a proteção da privacidade dos indivíduos. A Microsoft está reforçando a segurança com autenticação multifator, mostrando uma tendência.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Tudo Celular

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.