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- A Apple prepara MacBook Pro com tela OLED touchscreen para 2026, segundo analista Ming-Chi Kuo.
- Você poderá ter uma experiência híbrida entre notebook e tablet, com mais opções de interação no MacBook Pro.
- Essa novidade pode aumentar a flexibilidade e produtividade dos usuários, aproveitando tecnologias já usadas no iPad.
- Telas OLED finas e com cores vibrantes ajudarão a manter o design elegante dos novos MacBooks.
A Apple estaria preparando grandes novidades para sua linha de notebooks, seguindo a tendência que vimos com o iPhone Air e o iPhone 17 Pro. De acordo com o conhecido analista do setor de tecnologia Ming-Chi Kuo, a empresa planeja implementar telas OLED sensíveis ao toque nos modelos do MacBook Pro touchscreen, com previsão de lançamento em 2026. Essa mudança sugere uma aproximação entre as experiências de uso de notebooks e tablets, trazendo mais opções de interação para os usuários.
Kuo também mencionou que a produção de uma versão mais acessível da nova linha de MacBooks, que virá equipada com um processador de iPhone, deve começar no último trimestre de 2025. Este modelo, no entanto, não deve contar com a tela sensível ao toque em sua primeira geração. Mas há expectativas de que isso possa mudar em sua segunda geração, prevista para 2027, trazendo uma experiência mais completa.
A implementação de painéis sensíveis ao toque nos MacBooks é um passo que, segundo Kuo, visa integrar ainda mais as funcionalidades que os usuários já apreciam nos iPads. Observar o comportamento dos usuários de iPads mostrou que os controles de toque podem realmente aumentar tanto a produtividade quanto a flexibilidade de uso em várias situações. Essa adaptabilidade pode ser um diferencial importante para a Apple no mercado competitivo.
Mudança de Rota na Estratégia Apple
A ideia de um computador da Apple com tela sensível ao toque não é algo totalmente novo, e nem sempre foi vista com bons olhos pela empresa. Lá em 1999, por exemplo, protótipos de Macs com essa tecnologia chegaram a ser desenvolvidos e testados. No entanto, Steve Jobs, um dos cofundadores da Apple, era abertamente contra a ideia, argumentando que o uso de telas de toque em notebooks fazia “o braço querer cair” devido ao desconforto.
Ao longo dos anos, outras figuras importantes da companhia, como o atual CEO Tim Cook e Craig Federighi, chefe de engenharia de software, também expressaram opiniões semelhantes. A resistência da Apple a essa tecnologia por tanto tempo mostra como a empresa tinha uma visão bastante clara sobre a separação das experiências entre tablets e notebooks, priorizando a precisão do mouse e teclado.
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Essa possível transição para tecnologias híbridas em seus notebooks pode indicar uma nova fase de posicionamento para a Apple no mercado. Com produtos que combinam elementos de notebooks e tablets, a empresa pode estar buscando oferecer ferramentas ainda mais focadas em produtividade. A inspiração para essa mudança parece vir do sucesso recente e da versatilidade dos iPads, mas com uma abordagem pensada para um público que busca a potência e o formato de um computador portátil tradicional.
A expectativa é que as telas OLED, conhecidas por seu contraste e cores vibrantes, ofereçam uma experiência visual de alta qualidade. Além disso, a capacidade de serem mais finas do que as telas LCD tradicionais pode contribuir para que os novos MacBooks mantenham seu design elegante. Assim, a Apple busca responder às demandas do mercado e às preferências dos consumidores por dispositivos mais flexíveis e interativos, sem abrir mão de sua identidade.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
