Maior cabo submarino do mundo, com 50 mil km, passará pelo Brasil

Cabo submarino mais longo do mundo terá 50 mil km e ligará várias nações, incluindo o Brasil.
Atualizado há 17 horas
Cabo submarino no Brasil

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Já imaginou um cabo submarino gigante, com 50 mil km de extensão, cruzando oceanos e passando pelo Brasil? A Meta confirmou que vai construir essa megaestrutura, conhecida como Project Waterworth, para turbinar sua infraestrutura global e as capacidades em inteligência artificial. Essa conexão gigantesca vai interligar diversos países, prometendo mais inclusão digital e desenvolvimento tecnológico para as regiões por onde passar.

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Um cabo submarino que vai conectar o mundo, inclusive o Brasil

Depois de várias especulações, a Meta bateu o martelo e anunciou a construção do maior cabo submarino do mundo, com incríveis 50 mil km. O Project Waterworth vai ligar os Estados Unidos, a Índia, a África do Sul, o Brasil e a Austrália. A estrutura vai ter duas pontas nos EUA, começando na costa leste, dando a volta ao mundo e terminando na costa oeste, possivelmente na Califórnia.

O cabo submarino no Brasil terá um ponto de conexão na região Nordeste. O objetivo da Meta é diminuir a dependência de outras empresas, já que atualmente utiliza cabos de 16 parceiras. A empresa quer ter mais autonomia nesse setor, investindo pesado em sua própria infraestrutura.

Além disso, a Meta pretende impulsionar o desenvolvimento de robôs humanoides, buscando novas tecnologias para aprimorar seus serviços e produtos. Essa iniciativa faz parte de uma estratégia maior da empresa para se consolidar como líder em tecnologia e inovação.

Com essa megaestrutura, a empresa pretende ter mais controle sobre a infraestrutura que suporta seus serviços, garantindo mais eficiência e segurança na transmissão de dados. A expectativa é que o Project Waterworth impulsione a inovação e o crescimento em diversas áreas da tecnologia.

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O impacto do Project Waterworth no desenvolvimento tecnológico

A Meta também informou que o projeto vai trazer mais inclusão digital e oportunidades de desenvolvimento tecnológico para as regiões conectadas pelos cabos. A empresa usa como exemplo o crescimento digital na Índia, afirmando que o Project Waterworth vai dar um empurrãozinho nesse processo.

O cabo utilizará 24 pares de fibra e será instalado em águas com até 7.000 metros de profundidade. A Meta reconhece que a construção vai levar anos e exigirá um orçamento bilionário, mas não divulgou o valor exato do investimento. Segundo o especialista Sunil Tagare, o investimento inicial deve ser de US$ 2 bilhões, podendo aumentar com o tempo.

A rota dos cabos submarinos evitará áreas de instabilidade política ou militar, como o Mar Vermelho, Egito e sul da China. A empresa quer garantir a segurança e a continuidade do projeto, minimizando os riscos de interrupções ou danos à infraestrutura. Além disso, a Meta anunciou que está testando um novo emulador PS3 no Android, buscando inovações em diversas áreas da tecnologia.

A construção desse cabo submarino é um passo importante para a Meta, que busca fortalecer sua presença global e aprimorar a qualidade de seus serviços. A empresa está investindo pesado em infraestrutura e tecnologia para continuar inovando e oferecendo soluções cada vez melhores para seus usuários.

Brasil no centro da revolução digital com novo cabo submarino

O Project Waterworth não é apenas um cabo, mas um investimento no futuro da conectividade global. A escolha do Brasil como um dos pontos de conexão demonstra a importância do país no cenário tecnológico mundial. Com essa infraestrutura, a Meta espera impulsionar a inclusão digital e o desenvolvimento tecnológico em diversas regiões, como a Índia.

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A estrutura robusta, com cabos de 24 pares de fibra, será instalada em profundidades de até 7.000 metros, mostrando o quão ambicioso é o projeto. A Meta está ciente de que a construção levará anos e demandará um orçamento bilionário, mas acredita que os benefícios a longo prazo compensarão o investimento.

De acordo com informações do especialista Sunil Tagare, o investimento inicial da Meta deve girar em torno de US$ 2 bilhões, mas esse valor pode aumentar com o tempo. A rota dos cabos submarinos foi cuidadosamente planejada para evitar regiões de instabilidade política ou militar, garantindo a segurança e a continuidade do projeto. Além disso, investir em servidores NVIDIA GB200 e B200 pode ser uma jogada inteligente para garantir a capacidade de processamento necessária para suportar a crescente demanda por serviços online.

A Meta, ao investir nesse projeto, busca não apenas aumentar sua capacidade de infraestrutura, mas também promover um impacto social positivo nas regiões por onde o cabo passará. A inclusão digital e o desenvolvimento tecnológico são pilares importantes para a empresa, que acredita no poder da tecnologia para transformar vidas e comunidades.

O Project Waterworth representa um marco na história da conectividade global, e o Brasil tem um papel fundamental nessa jornada. Com esse cabo submarino, o país estará ainda mais conectado ao mundo, impulsionando o crescimento e a inovação em diversas áreas.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via TecMundo

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.