Mark Ruffalo e outras celebridades de Hollywood protestam contra Trump nos EUA

Mark Ruffalo e outras estrelas participaram de manifestações contra Trump nos EUA. Entenda o motivo e o impacto dos protestos.
Atualizado há 11 horas atrás
Mark Ruffalo e outras celebridades de Hollywood protestam contra Trump nos EUA
Celebrações de solidariedade: estrelas se uniram contra Trump em manifestações nos EUA. (Imagem/Reprodução: Tecmundo)
Resumo da notícia
    • Mark Ruffalo e outras celebridades de Hollywood participaram de protestos contra Trump nos EUA, chamados de ‘No Kings’.
    • Os protestos foram uma resposta a políticas de deportação e ações do ICE, consideradas abusivas por manifestantes.
    • As manifestações destacam a preocupação com a democracia e os direitos dos imigrantes nos Estados Unidos.
    • O movimento pode influenciar debates futuros sobre políticas migratórias e direitos civis no país.
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Nos Estados Unidos, mais de duas mil cidades testemunharam manifestações no fim de semana, conhecidas como No Kings, ou “Sem Reis”. A motivação? Um desfile militar em Washington promovido pelo então presidente Donald Trump, que também coincidiu com o aniversário do político, gerando revolta em muitos, incluindo celebridades como Mark Ruffalo, que protestaram contra o que consideravam “atos ditatoriais”.

O que foram os Protestos contra Trump?

Os protestos No Kings ganharam força como reação a uma série de eventos, incluindo ações do ICE (Immigration and Customs Enforcement) em Los Angeles. A população local se mostrou resistente às táticas do ICE, que incluíam a deportação de imigrantes e a prisão de cidadãos latinos.

  • Mark Ruffalo, presente nos protestos em Nova York, alertou sobre o “perigo real” que a democracia americana enfrentava.
  • Segundo ele, o então presidente se via como um ditador, e a oposição não estaria sendo “forte o suficiente para se posicionar contra a violação dos direitos e da Constituição”.
  • Em São Francisco, o apresentador Jimmy Kimmel também participou dos atos, ressaltando o caráter pacífico das manifestações e a união de pessoas que acreditam que os Estados Unidos “são uma força para o bem”.

Diversas celebridades engrossaram o coro dos manifestantes, incluindo Glenn Close, Anna Kendrick, Ayo Edebiri, Kerry Washington, Gina Rodriguez, Amy Lee, David Arquette, Marisa Tomei, Sarah Silverman, Susan Sarandon, Julia Louis-Dreyfus e Natasha Rothwell.

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As manifestações foram especialmente intensas em Los Angeles, um dos principais focos de resistência contra as ações do ICE. Em resposta, o então presidente enviou 4 mil membros da Guarda Nacional para a cidade, medida que o governador Gavin Newson classificou como um ato ilegal.

Reação de Trump e Novas Ameaças

Através de sua conta no Instagram, a atriz Glenn Close destacou o caráter pacífico dos protestos. Ela descreveu o No Kings como “a presença calma de milhões de americanos que se recusam a deixar que seu país amado e magnífico seja vendido para um aspirante a um rei/oligarca e a seus marionetistas implacáveis, cruéis e arrogantes”.

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Em resposta, o então presidente intensificou as políticas de deportação, encarando os protestos como um ataque pessoal. Ele prometeu ampliar as ações do ICE, especialmente em cidades governadas por opositores do Partido Democrata. Será que o presidente chegou a anunciar um smartphone dourado para se defender dos ataques?

Em sua rede social, Truth Social, ele afirmou que cidades como Los Angeles, Chicago e Nova York abrigavam “milhões de imigrantes ilegais” e que seriam a “base de poder” dos democratas, a quem acusou de serem “doentes da mente” e “cheios de ódio” pelas cidades do interior e seus “verdadeiros cidadãos”.

O caso lembra quando a Apple desativou iPhones roubados durante manifestações nos EUA.

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É importante ressaltar que o sistema de governo americano é diferente do sistema monárquico. Nos Estados Unidos, o poder emana do povo, que elege seus representantes por meio do voto. A ideia de um “rei” ou “oligarca” no poder, como mencionado nos protestos, representa uma crítica à concentração de poder e à falta de representatividade.

Enquanto o debate continua, vale lembrar que o Microsoft 365 está sempre sob os holofotes quando o assunto é segurança de dados.

O legado desses protestos permanece vivo no debate público, levantando questões sobre o futuro da democracia e os direitos dos imigrantes nos Estados Unidos. Os atos de resistência continuam a inspirar discussões e ações em todo o país.

Para mais informações sobre como a tecnologia e as redes sociais influenciam os movimentos sociais, você pode acessar este guia sobre como se proteger de ameaças invisíveis.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Tecmundo

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.