Meta anuncia projeto com Aquaman e cabo submarino

Saiba mais sobre o ambicioso projeto da Meta com Aquaman e a construção de um cabo submarino inovador.
Atualizado há 9 horas
Cabo submarino da Meta

Outros destaques

Galaxy AI Object Eraser
Corrida da IA
Samsung Galaxy S25 Ultra
Music Pro do Spotify
Atraso do One UI 7

A Meta, gigante da tecnologia, está expandindo seus horizontes para além das redes sociais e entrando de vez no mundo da infraestrutura digital. Prepare-se para ouvir falar do Projeto Waterworth, uma iniciativa ambiciosa que visa construir um cabo submarino de 50 mil km conectando cinco continentes, incluindo o Brasil. Com um investimento de peso, a Meta busca garantir mais controle sobre seus serviços e impulsionar sua atuação em inteligência artificial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

## Meta Investe em Cabo Submarino Global

A Meta confirmou o Projeto Waterworth, um cabo submarino que ligará Brasil, EUA, Índia e África do Sul, numa extensa rede de 50 mil km. O investimento de mais de US$ 10 bilhões demonstra o compromisso da empresa em expandir sua infraestrutura digital. Essa iniciativa permitirá um controle maior sobre seus serviços e dará um impulso significativo em inteligência artificial, áreas consideradas cruciais para o futuro da empresa.

Além dos benefícios tecnológicos, a geopolítica também tem um papel importante nesse projeto. O governo da Índia, por exemplo, financiará parte da manutenção e reparo dos cabos no Oceano Índico. Essa parceria estratégica com os EUA demonstra o alinhamento de interesses e a importância da colaboração internacional em projetos de grande escala.

Outras gigantes da tecnologia como Google, Amazon e Microsoft já investem em redes submarinas, mas o Waterworth será o primeiro cabo 100% próprio da Meta. Essa autonomia garante maior flexibilidade e controle sobre a infraestrutura, permitindo que a empresa personalize a rede de acordo com suas necessidades específicas.

Leia também:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O principal objetivo desse investimento é garantir uma conexão de alta velocidade para diversas aplicações, como inteligência artificial, streaming e transações online. A Meta já participa de 16 redes submarinas, mas o Projeto Waterworth eleva a empresa a um novo patamar, colocando-a no seleto grupo das big techs que dominam a espinha dorsal da internet global.

## Detalhes do Projeto Cabo Submarino da Meta

Com o Projeto Waterworth, a Meta busca fortalecer sua infraestrutura digital, garantindo conexões mais rápidas e confiáveis para seus usuários em todo o mundo. Essa iniciativa audaciosa demonstra a visão de futuro da empresa e seu compromisso em investir em tecnologias que impulsionem a inovação.

A Meta está investindo pesado em infraestrutura digital com o Projeto Waterworth, um cabo submarino de 50 mil km que vai conectar cinco continentes. O objetivo é ter mais controle sobre seus serviços e acelerar sua expansão em inteligência artificial. O investimento ultrapassa US$ 10 bilhões, mostrando a seriedade da empresa em dominar a espinha dorsal da internet global.

O governo da Índia vai financiar parte da manutenção dos cabos no Oceano Índico, numa parceria estratégica com os EUA. Essa colaboração geopolítica demonstra a importância do projeto para além do mundo da tecnologia. Gigantes como Google, Amazon e Microsoft também investem em redes submarinas, mas o Waterworth será o primeiro cabo 100% próprio da Meta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Meta, ao construir seu próprio cabo submarino, busca garantir conexão de alta velocidade para diversas aplicações, como IA, streaming e transações online. A empresa já participa de 16 redes submarinas, mas esse projeto a coloca no grupo das big techs que controlam a infraestrutura da internet global.

Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.