▲
- A MicroStrategy enfrenta uma ação coletiva por supostamente omitir riscos associados ao Bitcoin, causando queda nas ações.
- Investidores podem ser afetados pela volatilidade do Bitcoin e por decisões judiciais que impactam a estratégia da empresa.
- O caso pode influenciar outras empresas que investem em Bitcoin, aumentando a fiscalização sobre essas estratégias.
- Apesar da ação, a MicroStrategy continua comprando Bitcoin, reforçando sua aposta na criptomoeda.
A Strategy, anteriormente conhecida como MicroStrategy, está enfrentando uma ação coletiva devido a declarações supostamente enganosas relacionadas à sua estratégia com Bitcoin. A ação judicial alega que a empresa escondeu os riscos associados, citando uma perda não realizada de US$ 5,9 bilhões no primeiro trimestre, o que causou uma queda de 8,67% nas ações da MSTR em 7 de abril. A empresa é acusada de deturpar a “lucratividade antecipada” e os “riscos associados à volatilidade do Bitcoin“.
Ações da Strategy e as Acusações
Um dos principais pontos da ação é a ênfase repetida da empresa em indicadores chave de desempenho, como o BTC Yield, que rastreia a relação entre as participações em Bitcoin e as ações ordinárias em circulação. Segundo a ação, essas métricas minimizam os riscos relacionados à adoção de um modelo contábil de valor justo para suas reservas de Bitcoin.
O presidente do conselho da Strategy, Michael Saylor, o presidente e CEO, Phong Le, e o vice-presidente executivo e diretor financeiro, Andrew Kang, são todos réus no processo. É importante ressaltar que a Strategy continua comprando Bitcoins, com outras empresas seguindo o mesmo caminho.
Em 18 de maio, a Strategy detinha 576.230 Bitcoins, adquiridos por cerca de US$ 40,2 bilhões, a um preço médio de US$ 69.726 por moeda.
Com os preços atuais, as participações totais da empresa são avaliadas em mais de US$ 59,2 bilhões, representando um ganho não realizado de US$ 19,2 bilhões, ou 47%. Desde o registro da ação, a Strategy continuou a adquirir Bitcoins, com sua mais recente compra de 7.390 BTCs avaliada em US$ 764,9 milhões.
Leia também:
Uma nova projeção da empresa de pesquisa e corretagem Bernstein sugere que as empresas podem alocar coletivamente até US$ 330 bilhões em Bitcoin até 2029. Os analistas da Bernstein acreditam que esse aumento será impulsionado principalmente por empresas públicas que emulam a estratégia de tesouraria de Bitcoin da MicroStrategy.
Dados da BitBO ilustram ainda mais o crescente interesse institucional, mostrando que as empresas públicas agora detêm coletivamente mais de 739.501 Bitcoins, valendo mais de US$ 68 bilhões.
Temores e Reações sobre as Ações da Strategy
Especuladores temem que o processo contra a Strategy possa criar um precedente para uma fiscalização mais ampla, representando uma ameaça às tesourarias corporativas de Bitcoin. O analista anônimo do X, Vagada, observou que o processo pode “testar a fronteira legal” da adoção corporativa de Bitcoin.
Outros, no entanto, argumentam que o processo carece de mérito. O desenvolvedor anônimo 0xngmi da DeFiLlama criticou o caso em uma postagem no X em 19 de maio.
Ele rejeitou as alegações de riscos subestimados, afirmando: “Você está comprando uma empresa que se autodenomina ‘alavancagem no Bitcoin‘, o que você espera?”. Para mais informações sobre o mercado de criptomoedas, você pode conferir este artigo sobre especialistas sul-coreanos que alertam para riscos das stablecoins na economia.
Apesar da ação judicial, a Strategy continua a investir em Bitcoin, reforçando sua posição como uma das principais detentoras corporativas da criptomoeda. Esse movimento pode ser visto como um voto de confiança na estratégia da empresa e no potencial de longo prazo do Bitcoin. Além disso, um estudo recente revelou que inteligência artificial supera humanos em debates persuasivos, o que pode influenciar a forma como as empresas comunicam suas estratégias de investimento.
As implicações dessa ação judicial são significativas para o futuro das estratégias corporativas envolvendo criptomoedas. A decisão final pode influenciar a forma como as empresas avaliam e divulgam os riscos associados aos investimentos em ativos digitais. Para quem busca outras formas de investimento, vale a pena conferir opções como a plataforma da Startup QINV, que recentemente captou R$ 1 milhão para expandir suas operações.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Cryptonews