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- A startup MiniMax lançou um novo modelo de IA que promete superar o DeepSeek em desempenho e eficiência.
- Se você busca tecnologias mais eficientes, essa IA pode impactar a forma como você utiliza aplicativos e serviços.
- Contribui para a competição acirrada no setor de inteligência artificial, beneficiando consumidores com inovações.
- Desenvolvimentos futuros da MiniMax podem trazer ainda mais novidades para o mercado de IA global.
A chegada do DeepSeek intensificou a corrida global por inteligência artificial, levando empresas a desenvolverem modelos ainda mais avançados. A startup chinesa MiniMax é a mais recente a entrar nessa disputa, lançando um novo modelo de IA que promete superar os concorrentes locais em desempenho e eficiência.
MiniMax-M1: desempenho superior e economia de recursos
O modelo MiniMax-M1 apresentou resultados melhores que o DeepSeek R1-0528 em testes de desempenho. A grande vantagem está na capacidade de processamento: enquanto o rival trabalha com 128 mil tokens, o M1 suporta até um milhão – oito vezes mais. Essa diferença permite que a IA execute tarefas complexas com maior fluidez.
Em termos de eficiência, a startup afirma que seu modelo consome apenas 30% dos recursos necessários para o DeepSeek funcionar. Essa economia se deve ao uso de técnicas avançadas de machine learning e a uma arquitetura otimizada para processamento paralelo.
Investimento pesado em hardware
Para treinar o M1, a MiniMax utilizou 512 GPUs H800 da Nvidia, com um custo de aluguel estimado em US$ 534.700. O treinamento por reforço em larga escala permitiu que o modelo aprendesse padrões complexos com menos dados, seguindo a tendência de agentes de IA mais eficientes.
A empresa conta com o apoio de gigantes chinesas como Tencent e Alibaba, fazendo parte do seleto grupo conhecido como “Pequenos Dragões”. Essas startups já arrecadaram bilhões em investimentos, mostrando o potencial do mercado de IA na China.
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DeepSeek: o concorrente a ser batido
O DeepSeek se estabeleceu como uma das principais alternativas ao ChatGPT, com custos de desenvolvimento significativamente menores. Enquanto modelos como o Llama 3.1 da Meta custaram US$ 60 milhões, a versão chinesa foi treinada por apenas US$ 6 milhões.
Sua abordagem de modelo parcialmente aberto permite que pesquisadores acessem algoritmos, promovendo colaboração na comunidade de IA. Essa estratégia, combinada com técnicas como aprendizado por reforço, ajudou a plataforma a ganhar destaque no cenário global.
A MiniMax promete anunciar mais novidades nos próximos dias, mantendo a acirrada competição por supremacia em inteligência artificial. Enquanto isso, o ChatGPT expande sua presença no Brasil, mostrando que a disputa por espaço nesse mercado só tende a crescer.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Olhar Digital