De MIUI ao HyperOS: a evolução ou apenas uma mudança de aparência?

Dois anos se passaram desde que a Xiaomi apresentou o HyperOS como seu novo sistema operacional, substituindo a popular MIUI. A MIUI, por muitos anos, foi a marca registrada dos smartphones Xiaomi e é vista como uma das interfaces personalizadas do Android mais notáveis. Desde seus primeiros aparelhos, a Xiaomi sempre buscou uma abordagem diferente no Android, desenvolvendo a MIUI como sua própria pele de software. No começo, alguns a viam como uma cópia do iOS, mas o software logo evoluiu, encontrando sua própria identidade.

Apesar dos elogios, a MIUI sempre enfrentou algumas críticas por falhas de desempenho. Problemas de performance apareciam após certo tempo de uso. A Xiaomi tentou renová-la diversas vezes, mas em outubro de 2023, decidiu mudar seu nome e a filosofia por trás dele. Quase dois anos se passaram desde então. Será que o HyperOS está realmente à altura da expectativa de substituir a MIUI, ou seria apenas a MIUI com outro nome? Vamos explorar esse assunto.

HyperOS: Aparência Familiar, Porque É

Quando o HyperOS foi lançado em outubro de 2023, a promessa era bastante clara. Esperava-se que o software fosse uma reinvenção completa, não apenas uma atualização simples. A ideia era iniciar um novo capítulo, unificando diversos dispositivos sob um único sistema operacional. Isso incluía desde telefones, tablets e vestíveis até dispositivos inteligentes para casa e até veículos. A filosofia é parecida com o que a Huawei fez com o HarmonyOS. A Xiaomi desejava que o HyperOS fosse a base de todo o seu ecossistema de produtos.

Agora que a atualização chegou aos usuários em várias partes do mundo, é hora de ir além dos termos de marketing e fazer uma pergunta simples: o HyperOS é realmente novo, ou é apenas a MIUI com uma interface mais limpa e um visual um pouco diferente? Muitos usuários que atualizaram para o HyperOS vieram diretamente da MIUI 14, já que não houve uma MIUI 15.

A primeira impressão para quem fez essa transição é que o HyperOS é bastante parecido com o antecessor. Isso faz sentido. Fazer mudanças muito drásticas de repente, depois de tantos anos com um sistema consolidado, poderia ser algo estranho para os usuários. A adaptação gradual é muitas vezes mais bem-aceita.

Sem Grande Mudança Visual

A disposição da tela inicial, a gaveta de aplicativos, o painel de notificações e até o menu de configurações continuam muito semelhantes. As fontes tiveram uma leve alteração, e as animações parecem um pouco mais fluidas. Além disso, há novos papéis de parede e alguns retoques visuais. No geral, não se trata de uma renovação visual radical, mas sim de uma abordagem mais cautelosa.

Alguns usuários podem se sentir um pouco decepcionados. Depois de tanta expectativa, muitos esperavam uma transformação maior, como as que a Apple fez na transição para o iOS 7 ou quando o Google mudou do Holo para o Material Design. Essas mudanças foram enormes. Contudo, é importante notar que mesmo para essas empresas, repetir feitos tão grandes é desafiador. A Apple, por exemplo, tem adotado uma abordagem mais conservadora desde o iOS 7, apostando em mudanças incrementais. Para mais informações sobre atualizações do sistema da Apple, confira as atualizações beta do iOS 26.

O Google, por outro lado, fez várias alterações no Android desde a primeira versão do Material Design no Android 5.0 Lollipop. Houve uma grande revisão com o Android 9.0 Pie, e depois uma nova mudança com o Android 10. Atualmente, o Android 16 oferece um visual renovado e maior versatilidade sobre o que foi implementado cinco anos atrás. Essas mudanças do Google são positivas, mas ainda não se comparam à transição do Holo para o Material Design. Por isso, a mudança visual do MIUI para HyperOS não foi tão fácil para a Xiaomi.

A MIUI já teve grandes mudanças em sua história. Por um tempo, a Xiaomi costumava fazer alterações significativas na interface de usuário a cada lançamento. A MIUI 6, por exemplo, foi um salto visual notável em relação à MIUI 5, com elementos transparentes, incluindo o painel de notificações. A MIUI 8 trouxe uma abordagem diferente, com um banner superior e fundo opaco.

Em seguida, a MIUI 10 trouxe novas mudanças, e os elementos visuais implementados com essa décima atualização se tornaram a base das versões seguintes. A MIUI 12, em particular, representou a última grande mudança em termos de interface de usuário. Você pode explorar mais sobre essa transição na mudança de sistema na Xiaomi.

O HyperOS ainda mantém muitos dos elementos visuais encontrados na MIUI 12, com alguns ajustes aqui e ali. Há animações mais refinadas e novos detalhes visuais, mas, em sua essência, o que vemos é uma evolução, não uma revolução completa. Entretanto, as principais mudanças do HyperOS não estão na superfície; elas são mais profundas, pelo menos por enquanto.

As Verdadeiras Mudanças Estão por Baixo

Podemos dar algum crédito à Xiaomi, afinal de contas, nem todas as mudanças precisam ser visíveis imediatamente. O HyperOS foi construído sobre uma nova estrutura, que combina Linux com o sistema Vela, desenvolvido pela própria Xiaomi. Essa abordagem foi pensada para suportar uma variedade maior de hardwares, indo além dos telefones. A ideia é criar a base para dispositivos como o carro elétrico Xiaomi SU7 e futuros produtos de casa inteligente, que usarão o mesmo sistema central.

Existem também algumas mudanças mais sutis, mas significativas, no desempenho geral. Os tempos de inicialização estão um pouco mais rápidos. O gerenciamento de memória em segundo plano foi aprimorado, o que contribui para um uso mais eficiente dos recursos.

Alguns usuários notam uma melhoria na multitarefa e menos lentidão, especialmente em aparelhos mais antigos. Esses ganhos, embora possam não parecer gigantes, fazem a diferença no dia a dia. A duração da bateria também tem se mostrado melhor em alguns smartphones. Esse resultado provavelmente vem de um tratamento mais otimizado dos recursos do sistema.

Ainda há pontos que precisam de aprimoramento, mas é possível que as próximas atualizações tragam mais melhorias invisíveis. Para saber mais sobre dispositivos inteligentes para casa, veja o dispositivo de bem-estar da Xiaomi. Outra novidade interessante da Xiaomi é o massageador inteligente de cabeça.

HyperOS e o Papel no Ecossistema

O HyperOS pode não ser revolucionário agora, mas a expectativa é que ele brilhe no futuro. Não se trata apenas de um sistema para o seu smartphone, mas sim para o conjunto de dispositivos Xiaomi. A empresa busca uma experiência fluida para os usuários, permitindo que transitem entre telefone, tablet e até mesmo o carro sem interrupções. É possível começar a editar uma foto em um aparelho, continuar em outro, e atender uma chamada em um terceiro. Essa direção é parecida com o que a Samsung e a Apple têm feito com suas interfaces, One UI e iOS. Com o HyperOS, a Xiaomi está construindo um novo alicerce para o que virá. O Google também vem trabalhando em suas novidades para Android, como a linha Pixel 10.

No entanto, essa visão ainda levará tempo para trazer grandes resultados. Por enquanto, para o usuário comum de smartphone, o HyperOS parece uma versão aprimorada da MIUI, com bastante foco em marketing e alguns ajustes internos.

Então, o que é o HyperOS para você? Um novo visual ou algo mais profundo? Para ser sincero, a resposta é as duas coisas. Por enquanto, ele se parece com uma versão mais refinada da MIUI. Se trocássemos os logotipos para MIUI 15, provavelmente ninguém perceberia a diferença ao atualizar da MIUI 14.

As mudanças mais profundas no sistema e a estratégia de ecossistema a longo prazo mostram que a Xiaomi está pensando em algo maior. A verdadeira transformação pode não ser o que os usuários veem hoje, mas o que se tornará possível amanhã. O sistema ainda não representa uma grande revolução, mas, a longo prazo, o HyperOS pode se tornar algo mais abrangente. A próxima atualização, o HyperOS 3, pode trazer mudanças mais visíveis.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Gizchina.comDois anos se passaram desde que a Xiaomi apresentou o HyperOS como seu novo sistema operacional, substituindo a popular MIUI. A MIUI, por muitos anos, foi a marca registrada dos smartphones Xiaomi e é vista como uma das interfaces personalizadas do Android mais notáveis. Desde seus primeiros aparelhos, a Xiaomi sempre buscou uma abordagem diferente no Android, desenvolvendo a MIUI como sua própria pele de software. No começo, alguns a viam como uma cópia do iOS, mas o software logo evoluiu, encontrando sua própria identidade.

Apesar dos elogios, a MIUI sempre enfrentou algumas críticas por falhas de desempenho. Problemas de performance apareciam após certo tempo de uso. A Xiaomi tentou renová-la diversas vezes, mas em outubro de 2023, decidiu mudar seu nome e a filosofia por trás dele. Quase dois anos se passaram desde então. Será que o HyperOS está realmente à altura da expectativa de substituir a MIUI, ou seria apenas a MIUI com outro nome? Vamos explorar esse assunto.

HyperOS: Aparência Familiar, Porque É

Quando o HyperOS foi lançado em outubro de 2023, a promessa era bastante clara. Esperava-se que o software fosse uma reinvenção completa, não apenas uma atualização simples. A ideia era iniciar um novo capítulo, unificando diversos dispositivos sob um único sistema operacional. Isso incluía desde telefones, tablets e vestíveis até dispositivos inteligentes para casa e até veículos. A filosofia é parecida com o que a Huawei fez com o HarmonyOS. A Xiaomi desejava que o HyperOS fosse a base de todo o seu ecossistema de produtos.

Agora que a atualização chegou aos usuários em várias partes do mundo, é hora de ir além dos termos de marketing e fazer uma pergunta simples: o HyperOS é realmente novo, ou é apenas a MIUI com uma interface mais limpa e um visual um pouco diferente? Muitos usuários que atualizaram para o HyperOS vieram diretamente da MIUI 14, já que não houve uma MIUI 15.

A primeira impressão para quem fez essa transição é que o HyperOS é bastante parecido com o antecessor. Isso faz sentido. Fazer mudanças muito drásticas de repente, depois de tantos anos com um sistema consolidado, poderia ser algo estranho para os usuários. A adaptação gradual é muitas vezes mais bem-aceita.

Sem Grande Mudança Visual

A disposição da tela inicial, a gaveta de aplicativos, o painel de notificações e até o menu de configurações continuam muito semelhantes. As fontes tiveram uma leve alteração, e as animações parecem um pouco mais fluidas. Além disso, há novos papéis de parede e alguns retoques visuais. No geral, não se trata de uma renovação visual radical, mas sim de uma abordagem mais cautelosa.

Alguns usuários podem se sentir um pouco decepcionados. Depois de tanta expectativa, muitos esperavam uma transformação maior, como as que a Apple fez na transição para o iOS 7 ou quando o Google mudou do Holo para o Material Design. Essas mudanças foram enormes. Contudo, é importante notar que mesmo para essas empresas, repetir feitos tão grandes é desafiador. A Apple, por exemplo, tem adotado uma abordagem mais conservadora desde o iOS 7, apostando em mudanças incrementais. Para mais informações sobre atualizações do sistema da Apple, confira as atualizações beta do iOS 26.

O Google, por outro lado, fez várias alterações no Android desde a primeira versão do Material Design no Android 5.0 Lollipop. Houve uma grande revisão com o Android 9.0 Pie, e depois uma nova mudança com o Android 10. Atualmente, o Android 16 oferece um visual renovado e maior versatilidade sobre o que foi implementado cinco anos atrás. Essas mudanças do Google são positivas, mas ainda não se comparam à transição do Holo para o Material Design. Por isso, a mudança visual do MIUI para HyperOS não foi tão fácil para a Xiaomi.

A MIUI já teve grandes mudanças em sua história. Por um tempo, a Xiaomi costumava fazer alterações significativas na interface de usuário a cada lançamento. A MIUI 6, por exemplo, foi um salto visual notável em relação à MIUI 5, com elementos transparentes, incluindo o painel de notificações. A MIUI 8 trouxe uma abordagem diferente, com um banner superior e fundo opaco.

Em seguida, a MIUI 10 trouxe novas mudanças, e os elementos visuais implementados com essa décima atualização se tornaram a base das versões seguintes. A MIUI 12, em particular, representou a última grande mudança em termos de interface de usuário. Você pode explorar mais sobre essa transição na mudança de sistema na Xiaomi.

O HyperOS ainda mantém muitos dos elementos visuais encontrados na MIUI 12, com alguns ajustes aqui e ali. Há animações mais refinadas e novos detalhes visuais, mas, em sua essência, o que vemos é uma evolução, não uma revolução completa. Entretanto, as principais mudanças do HyperOS não estão na superfície; elas são mais profundas, pelo menos por enquanto.

As Verdadeiras Mudanças Estão por Baixo

Podemos dar algum crédito à Xiaomi, afinal de contas, nem todas as mudanças precisam ser visíveis imediatamente. O HyperOS foi construído sobre uma nova estrutura, que combina Linux com o sistema Vela, desenvolvido pela própria Xiaomi. Essa abordagem foi pensada para suportar uma variedade maior de hardwares, indo além dos telefones. A ideia é criar a base para dispositivos como o carro elétrico Xiaomi SU7 e futuros produtos de casa inteligente, que usarão o mesmo sistema central.

Existem também algumas mudanças mais sutis, mas significativas, no desempenho geral. Os tempos de inicialização estão um pouco mais rápidos. O gerenciamento de memória em segundo plano foi aprimorado, o que contribui para um uso mais eficiente dos recursos.

Alguns usuários notam uma melhoria na multitarefa e menos lentidão, especialmente em aparelhos mais antigos. Esses ganhos, embora possam não parecer gigantes, fazem a diferença no dia a dia. A duração da bateria também tem se mostrado melhor em alguns smartphones. Esse resultado provavelmente vem de um tratamento mais otimizado dos recursos do sistema.

Ainda há pontos que precisam de aprimoramento, mas é possível que as próximas atualizações tragam mais melhorias invisíveis. Para saber mais sobre dispositivos inteligentes para casa, veja o dispositivo de bem-estar da Xiaomi. Outra novidade interessante da Xiaomi é o massageador inteligente de cabeça.

HyperOS e o Papel no Ecossistema

O HyperOS pode não ser revolucionário agora, mas a expectativa é que ele brilhe no futuro. Não se trata apenas de um sistema para o seu smartphone, mas sim para o conjunto de dispositivos Xiaomi. A empresa busca uma experiência fluida para os usuários, permitindo que transitem entre telefone, tablet e até mesmo o carro sem interrupções. É possível começar a editar uma foto em um aparelho, continuar em outro, e atender uma chamada em um terceiro. Essa direção é parecida com o que a Samsung e a Apple têm feito com suas interfaces, One UI e iOS. Com o HyperOS, a Xiaomi está construindo um novo alicerce para o que virá. O Google também vem trabalhando em suas novidades para Android, como a linha Pixel 10.

No entanto, essa visão ainda levará tempo para trazer grandes resultados. Por enquanto, para o usuário comum de smartphone, o HyperOS parece uma versão aprimorada da MIUI, com bastante foco em marketing e alguns ajustes internos.

Então, o que é o HyperOS para você? Um novo visual ou algo mais profundo? Para ser sincero, a resposta é as duas coisas. Por enquanto, ele se parece com uma versão mais refinada da MIUI. Se trocássemos os logotipos para MIUI 15, provavelmente ninguém perceberia a diferença ao atualizar da MIUI 14.

As mudanças mais profundas no sistema e a estratégia de ecossistema a longo prazo mostram que a Xiaomi está pensando em algo maior. A verdadeira transformação pode não ser o que os usuários veem hoje, mas o que se tornará possível amanhã. O sistema ainda não representa uma grande revolução, mas, a longo prazo, o HyperOS pode se tornar algo mais abrangente. A próxima atualização, o HyperOS 3, pode trazer mudanças mais visíveis.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Gizchina.com