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- Memória CAMM2 DDR5 da G.Skill atingiu até 10.000 MT/s em testes de overclock.
- O objetivo da notícia é demonstrar o desempenho potencial desses módulos de memória.
- Os resultados indicam avanços tecnológicos que podem beneficiar o desempenho de computadores.
- Os testes mostram potencial para futuras gerações de hardware mais rápidos e eficientes.
Os módulos de memória CAMM2 DDR5 da G.Skill, com capacidades de 96 GB e 64 GB, foram testados em alta velocidade. Eles alcançaram até 10.000 MT/s (MegaTransfers por segundo) em uma placa-mãe ASUS ROG Maximus Z890 HERO. Essa marca é um bom indicativo do potencial da próxima geração de memórias, mesmo sem o uso de um dissipador de calor padrão, mas com resfriamento ativo.
Memória CAMM2 DDR5 G.Skill: Limites de Overclock
Um usuário dos Fóruns Chiphell demonstrou o potencial de overclock dos novos módulos de memória CAMM2 DDR5 da G.Skill. Os testes foram realizados em uma placa-mãe ASUS ROG Maximus Z890 HERO, que é equipada com um slot CAMM2, um formato que se diferencia dos tradicionais slots UDIMM. Essa placa-mãe, que parece ser uma amostra de engenharia, ainda não está à venda no mercado.
O usuário conseguiu a placa-mãe de um amigo em Taipei. Além disso, os módulos de memória CAMM2 da G.Skill utilizados nos testes também são amostras de engenharia. Para o resfriamento da CPU, foi usado um grande radiador de 1080mm com sistema de refrigeração líquida personalizado. A memória, por sua vez, funcionou sem dissipador, mas com um ventilador direcionado para ela, garantindo um resfriamento ativo durante os testes de alta performance. Essa configuração de hardware de ponta permite explorar o limite das capacidades de desempenho para jogos e aplicações exigentes.
Testes de Velocidade e Estabilidade
No primeiro teste, a memória CAMM2 DDR5 de 64 GB foi configurada para operar a 9866 MT/s, com timings CAS ajustados para CL52-70-70-154-1082-2T. A estabilidade foi verificada pelo benchmark RunMemTestPro por cerca de 49 minutos e 21 segundos. O módulo atingiu uma velocidade média de cobertura de 90,81 MB/s, e uma velocidade de cobertura 24T de 2179,33 MB/s, utilizando um processador Intel Core Ultra 9 285K.
Durante essa etapa, a temperatura máxima da memória alcançou 58 °C, com uma tensão de 1.410V. Esse resultado demonstra a capacidade da memória de manter a estabilidade mesmo sob condições de alto estresse. A memória CAMM2, ao contrário dos módulos UDIMM, otimiza o espaço e a integridade do sinal, o que pode contribuir para seu potencial de desempenho em sistemas futuros.
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O usuário também compartilhou os resultados de um módulo CAMM2 DDR5 de 96 GB, baseado nos mais recentes dies da Hynix. Este módulo operou a 9600 MT/s, com timings CAS definidos em CL46-58-58-154-1066-2T. A temperatura máxima observada foi de 65 °C, com uma tensão máxima de 1.456V. O usuário indicou que os módulos CAMM2 DDR5 de 64 GB podem atingir facilmente 10.000 MT/s, e velocidades similares são possíveis com os módulos de 96 GB.
Mesmo sendo versões de engenharia, a memória CAMM2 está apresentando velocidades consideráveis. Isso mostra que há espaço para otimização antes que os produtos cheguem aos consumidores. A tecnologia CAMM2 pode levar algumas gerações de plataformas de CPU para se tornar comum. No entanto, ela demonstra grande potencial, especialmente com o futuro padrão DDR6, que promete velocidades ainda maiores, como inovações em inteligência artificial dependem de hardware de alta performance.
Apesar de ainda estarem em fase de desenvolvimento, os testes com os módulos de memória CAMM2 DDR5 da G.Skill indicam que esta tecnologia pode ser um passo importante para o desempenho de computadores. À medida que o desenvolvimento avança, espera-se que a tecnologia seja aprimorada, abrindo caminho para novas possibilidades em termos de processamento de dados e IA. Placas-mãe como a ASUS ROG Maximus Z890 Hero, adaptadas para esta nova tecnologia, também terão um papel chave nesse avanço.
A expectativa é que a memória CAMM2 possa se tornar um componente fundamental para o próximo nível de desempenho de computadores. Com o tempo, a adoção dessa tecnologia deve crescer, coincidindo com as próximas gerações de sistemas operacionais e plataformas de hardware.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.