Monstros da Universal continuam vivos, apesar do fim do Dark Universe

Monstros da Universal: saiba como o estúdio reinventou suas criaturas clássicas após o fracasso do Dark Universe. Descubra os novos filmes e projetos!
Atualizado há 3 horas
Monstros da Universal

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O Dark Universe da Universal Pictures fracassou, mas os Monstros da Universal continuam a assombrar as telonas. Apesar do plano ambicioso de criar um universo compartilhado semelhante ao da Marvel, a iniciativa não decolou. No entanto, filmes recentes com esses personagens clássicos do terror têm apresentado resultados positivos.

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O Retorno dos Monstros da Universal

Nosferatu e Wolf Man, lançados recentemente, são apenas o começo de uma nova leva de filmes de monstros clássicos da Universal. Esses longas-metragens, produzidos pela Focus Features, subsidiária da Universal, mostram que o público ainda se interessa por esses personagens atemporais.

Ainda este ano, teremos duas novas versões de Frankenstein: um musical com Jessie Buckley e Christian Bale, e uma adaptação de Guillermo del Toro estrelando Oscar Isaac e Jacob Elordi. Além disso, James Wan planeja dirigir um reboot de Creature from the Black Lagoon e produzir uma nova versão de The Mummy. É uma verdadeira ressurreição para os personagens.

A popularidade atual desses filmes representa um contraste com o Dark Universe, um projeto anterior da Universal que pretendia reunir seus monstros icônicos em uma franquia. O fracasso do Dark Universe ficou marcado pela sessão de fotos com Tom Cruise, Johnny Depp, Javier Bardem, Sofia Boutella e Russell Crowe, que se tornou mais famosa que os próprios filmes.

Apesar do fracasso, a Universal não desistiu. Após o insucesso de The Mummy, que tinha como objetivo ser o pontapé inicial, o estúdio lançou The Invisible Man, um filme de terror independente que foi um sucesso de crítica e bilheteria. Este filme comprovou que o público ainda estava interessado em histórias de terror independentes.

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Novos Rumos para os Monstros Clássicos

Nos últimos anos, a Universal adotou uma abordagem diferente, focando em filmes independentes para cada monstro. Dracula, por exemplo, teve diversas novas versões recentemente, incluindo Renfield e Last Voyage of the Demeter, que, apesar de não serem grandes sucessos, mostram a persistência dos personagens no imaginário popular. A abordagem atual demonstra uma compreensão maior das necessidades do público.

Apesar de alguns filmes recentes não terem alcançado o sucesso esperado, como Wolf Man, a Universal pode arriscar mais sem o peso de uma grande franquia. Filmes de terror não precisam ter grandes orçamentos para serem lucrativos. O foco atual é em boas histórias de terror, e não em criar um universo compartilhado forçadamente.

O erro do Dark Universe foi tentar transformar vilões clássicos em super-heróis, uma abordagem que não funcionou. The Invisible Man mostrou uma maneira mais inteligente de adaptar esses monstros para uma nova geração, focando em uma história independente e de qualidade. O sucesso de Nosferatu demonstra que os monstros clássicos da Universal ainda têm grande apelo.

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A popularidade de Nosferatu comprova que o Dracula ainda consegue atrair público, desde que a história explore a sua essência original. Tal como a Coca-Cola Classic do terror, esses personagens parecem imunes ao passar do tempo e a mudanças de gosto do público. Histórias bem-feitas continuam a atrair o público, mesmo em tempos de novas tecnologias e trends.

Embora o Dark Universe tenha fracassado, a ideia de um universo compartilhado não foi completamente descartada pela Universal. É possível que no futuro vejam os Monstros da Universal juntos novamente em uma nova produção.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Digital Trends

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.