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- A Motiva (MOTV3) contratou assessores financeiros para conduzir a venda de seus ativos aeroportuários.
- O objetivo é reciclar capital e focar em novas oportunidades de crescimento.
- O processo pode atrair investidores e impactar o setor de infraestrutura no Brasil.
- A empresa busca propostas que valorizem os aeroportos e fortaleçam sua posição no mercado.
A Motiva (MOTV3), a nova identidade do grupo de concessões de transporte CCR, está se preparando para um possível negócio envolvendo seus ativos aeroportuários. Para isso, contratou o Lazard e o Itaú Unibanco como assessores financeiros, que vão liderar um processo competitivo para avaliar as opções. Essa iniciativa faz parte da estratégia da companhia de reciclar seu capital, seguindo as diretrizes já comunicadas ao mercado.
O processo está rolando e já atraiu o interesse de vários participantes. Atualmente, a fase é de negociações não vinculantes, o que significa que a Motiva e suas empresas afiliadas não têm nenhuma obrigação de exclusividade.
Motiva Avalia Venda de Ativos Aeroportuários
A Motiva, conhecida anteriormente como CCR, está explorando a venda de aeroportos e contratou especialistas para auxiliar no processo. Essa decisão está alinhada com o plano da empresa de otimizar seus investimentos e focar em novas oportunidades de crescimento. A medida faz parte de uma estratégia mais ampla de reestruturação financeira, visando fortalecer a posição da Motiva no mercado.
A companhia está empenhada em encontrar o melhor caminho para seus ativos aeroportuários, buscando propostas que valorizem o potencial desses empreendimentos. A escolha de Lazard e Itaú Unibanco como assessores financeiros demonstra o compromisso da Motiva em conduzir um processo transparente e eficiente.
Próximos Passos na Avaliação dos Aeroportos da Motiva
O processo competitivo está em andamento, com diversos potenciais interessados participando ativamente. Essa fase inicial de negociações não vinculantes permite que os participantes avaliem os ativos e apresentem suas propostas. A Motiva, por sua vez, mantém flexibilidade para analisar todas as opções e tomar a decisão mais estratégica para o futuro da empresa.
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Ainda não há informações concretas sobre quais aeroportos estão incluídos na possível transação, mas a expectativa é que a Motiva busque oportunidades que permitam a reciclagem de capital e o reinvestimento em áreas prioritárias. Essa estratégia pode impulsionar o crescimento da companhia e fortalecer sua posição no setor de infraestrutura.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
