Não caia nesses golpes na Black Friday

Descubra os 7 golpes mais comuns na Black Friday e como se proteger deles para garantir compras seguras.
Atualizado há 1 mês
Não caia nesses golpes na Black Friday

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A Black Friday é um período de grandes ofertas, mas também de muitos golpes. Neste artigo, vamos explorar os golpes mais comuns que ocorrem durante essa época e fornecer dicas sobre como evitá-los.

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1. Falsa variação do preço

Uma falsa variação do preço refere-se a práticas comerciais onde os preços são manipulados para criar uma impressão de desconto ou promoção que não é real. Essa tática é frequentemente utilizada para atrair consumidores, fazendo-os acreditar que estão fazendo um bom negócio.

Um exemplo comum é quando um produto é inicialmente listado a um preço elevado e, em seguida, é oferecido com um desconto significativo, mas o preço original nunca foi realmente praticado. Isso pode enganar os consumidores, levando-os a comprar impulsivamente.

Além disso, essa prática pode ser considerada enganosa e, em alguns casos, ilegal, dependendo das leis de proteção ao consumidor em vigor. Os consumidores devem estar atentos a essas táticas e sempre comparar preços em diferentes lojas antes de realizar uma compra.

2. Frete com valores elevados

O frete com valores elevados é uma preocupação crescente para consumidores e empresas. Os custos de envio podem impactar significativamente o preço final dos produtos, levando muitos a reconsiderar suas compras.

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Vários fatores contribuem para esses custos altos, incluindo:

Para mitigar esses custos, consumidores podem:

Compreender as razões por trás dos fretes elevados é essencial para fazer escolhas de compra mais informadas e econômicas.

3. Preço diferente no carrinho

O preço diferente no carrinho é uma situação que pode ocorrer em diversas plataformas de e-commerce. Isso pode ser resultado de várias razões, incluindo:

É importante que os consumidores verifiquem o preço final no carrinho antes de finalizar a compra para evitar surpresas. Além disso, as lojas devem ser transparentes sobre quaisquer alterações de preço para garantir a confiança do cliente.

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4. Sites falsos

Os sites falsos são plataformas que imitam sites legítimos com o objetivo de enganar os usuários. Eles podem ser usados para roubar informações pessoais, como senhas e dados financeiros.

É importante estar atento a alguns sinais que podem indicar que um site é falso:

Para se proteger, sempre verifique a autenticidade do site antes de inserir informações pessoais. Utilize ferramentas de verificação de segurança e mantenha seu software de segurança atualizado. Além disso, é importante saber como aumentar a segurança de software open source para evitar vulnerabilidades.

5. Produtos falsos

Os produtos falsos representam um desafio significativo para consumidores e empresas. Esses itens imitam produtos legítimos, mas geralmente não atendem aos padrões de qualidade e segurança esperados.

Além disso, a compra de produtos falsificados pode resultar em prejuízos financeiros e riscos à saúde. Por exemplo, cosméticos e eletrônicos falsificados podem conter substâncias nocivas ou falhar em funcionar adequadamente.

Para evitar a aquisição de produtos falsos, os consumidores devem:

  1. Comprar de vendedores autorizados e confiáveis.
  2. Verificar a autenticidade do produto através de números de série ou códigos de barras.
  3. Prestar atenção a preços muito abaixo do mercado, que podem indicar falsificações.

Denunciar a venda de produtos falsos também é fundamental para proteger outros consumidores e ajudar as autoridades a combater esse problema.

6. Golpes por e-mail, WhatsApp e SMS

Os golpes por e-mail, WhatsApp e SMS são métodos comuns utilizados por criminosos para enganar as vítimas e obter informações pessoais ou financeiras. Esses golpes podem assumir diversas formas, como mensagens que aparentam ser de instituições financeiras, ofertas irresistíveis ou até mesmo alertas de segurança.

É fundamental estar atento a alguns sinais que podem indicar um golpe:

  1. Solicitação de informações pessoais: Mensagens que pedem dados como senhas, números de cartão de crédito ou CPF devem ser tratadas com desconfiança.
  2. Links suspeitos: Evite clicar em links que não são de fontes confiáveis. Sempre verifique o endereço antes de acessar.
  3. Erros de gramática e ortografia: Mensagens oficiais geralmente são bem escritas. Erros podem ser um sinal de fraude.
  4. Pressão para agir rapidamente: Golpistas costumam criar um senso de urgência para que a vítima não pense duas vezes antes de agir.

Para se proteger, é importante:

Manter-se informado sobre as últimas táticas utilizadas pelos golpistas é essencial para evitar cair em fraudes. Para mais informações sobre segurança digital, confira as novas regras do Pix que visam aumentar a segurança nas transações financeiras.

7. Perfis falsos em redes sociais

Os perfis falsos em redes sociais são contas criadas com informações falsas ou enganosas, frequentemente usadas para enganar outros usuários. Esses perfis podem ser criados por diversos motivos, incluindo fraudes, assédio ou disseminação de desinformação.

Um dos principais problemas associados a perfis falsos é a manipulação de informações. Muitas vezes, esses perfis são utilizados para espalhar notícias falsas ou opiniões distorcidas, influenciando a percepção pública e gerando confusão.

Além disso, os perfis falsos podem ser utilizados para realizar golpes financeiros. Os golpistas criam contas que parecem legítimas para enganar usuários e obter informações pessoais ou financeiras.

As redes sociais têm implementado medidas para combater perfis falsos, como a verificação de identidade e algoritmos que detectam comportamentos suspeitos. No entanto, a educação dos usuários sobre como identificar e reportar esses perfis é fundamental para mitigar os riscos associados. Para mais informações sobre segurança em redes sociais, confira Novas Regras do Pix: Segurança e Limites de Transações.

Por fim, é importante que os usuários sejam cautelosos ao interagir com perfis desconhecidos e verifiquem a autenticidade das informações antes de compartilhá-las.

Via Tecmundo

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.