Neon agora oferece Pix por aproximação para usuários de Android

Neon adiciona suporte ao Pix por aproximação no Google Pay, facilitando pagamentos rápidos e seguros para usuários de celulares Android.
Atualizado em 12/05/2025 às 18:50
Neon agora oferece Pix por aproximação para usuários de Android
Neon agora aceita Pix por aproximação no Google Pay para pagamentos rápidos e seguros. (Imagem/Reprodução: Tecnoblog)
Resumo da notícia
    • A Neon passou a oferecer suporte ao Pix por aproximação para usuários de celulares Android com NFC.
    • Você pode realizar pagamentos rápidos e seguros diretamente pelo Google Pay, sem necessidade de cartão.
    • A funcionalidade traz mais praticidade para o dia a dia, especialmente para quem não tem cartão de crédito.
    • Ainda não há suporte para iPhones, pois a Apple não se cadastrou no Banco Central para essa modalidade.
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A Neon está facilitando a vida dos seus clientes ao adicionar suporte para o Pix por aproximação. Essa novidade permite que usuários de celulares Android com tecnologia NFC realizem pagamentos de forma rápida e segura utilizando o Google Pay. Com essa atualização, a Neon se junta a outras instituições financeiras que já oferecem essa funcionalidade, proporcionando mais praticidade para o dia a dia dos seus clientes.

De acordo com a Neon, o processo para utilizar o Pix por aproximação é simples: basta conectar a conta bancária ao Google Pay uma única vez. Depois disso, o procedimento é semelhante ao pagamento com cartões na carteira digital. É só acessar a função, autenticar com biometria ou senha e aproximar o celular da maquininha.

Além da praticidade do pagamento por aproximação, o suporte ao Pix no Google Pay também permite realizar pagamentos via QR Code ou digitando a chave Pix manualmente. A carteira digital ainda oferece a opção de pagamento rápido em algumas lojas virtuais, bastando selecionar a chave Pix cadastrada na conta da Neon.

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O Google Pay já disponibiliza o Pix por aproximação para clientes de grandes bancos como Itaú, Santander, Banco do Brasil, Bradesco, Nubank, Inter e outras instituições. É importante notar que, em algumas dessas instituições, a funcionalidade pode não estar disponível para todos os usuários.

Neon Sai na Frente na Oferta do Pix por Aproximação

A Neon ressalta que, embora já ofereça o Pix por aproximação, a empresa ainda não é obrigada a fornecer essa forma de pagamento. Atualmente, a obrigatoriedade se aplica apenas aos grandes bancos, e as demais instituições financeiras deverão adotar o mecanismo somente em 2026.

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Wilton Pinheiro, CTO da Neon, destaca que essa é “a solução ideal para quem não possui cartão de crédito, pois possibilita pagamentos diretos pela carteira digital do Google“. Ele também acrescenta que “os clientes com cartão também poderão usufruir do Pix por aproximação sempre que houver vantagens na modalidade de pagamento, como descontos, por exemplo”. Empresas brasileiras buscam expansão nos EUA em evento em Nova York, mostrando que a inovação e a busca por novas tecnologias são globais.

A empresa informa que mais de dez marcas de maquininhas estão trabalhando para oferecer o Pix por aproximação, o que indica que essa modalidade de pagamento deve se tornar ainda mais popular nos próximos meses.

Além disso, com o uso crescente de inteligência artificial, é importante lembrar que algumas pessoas ainda resistem ao uso da inteligência artificial, preferindo métodos mais tradicionais de pagamento e interação.

E os Usuários de iPhone?

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Atualmente, apenas os smartphones com sistema Android são compatíveis com o Pix por aproximação. A Apple ainda não se cadastrou no Banco Central como iniciadora de pagamentos para essa modalidade, o que permitiria o uso do Pix no Apple Pay do iPhone.

O chip NFC do iPhone só pode ser acessado para pagamentos se houver um acordo comercial entre a instituição financeira e a Apple, que cobra taxas pelo uso. Até o momento, nenhum banco fechou um contrato desse tipo.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) investiga se estas práticas da Apple são anticompetitivas. A empresa argumenta que detém apenas 10% do mercado brasileiro de smartphones e que não há nenhuma legislação que a impeça de cobrar taxas. É um cenário complexo, onde a inovação e a regulamentação precisam andar juntas.

Essa situação levanta discussões sobre a necessidade de inovar com a ascensão da IA, já que Apple, Google e Meta estão sob pressão para se manterem competitivas no mercado tecnológico.

Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.