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- A Nio, operadora de banda larga, lança planos de internet fibra com preços congelados até janeiro de 2028.
- Você pode economizar com preços estáveis e evitar reajustes durante esse período.
- A estratégia pode aumentar a fidelidade dos clientes e reduzir custos operacionais para a empresa.
- A Nio também planeja parcerias com plataformas de streaming e entrada no mercado móvel.
A Nio, operadora de banda larga controlada pela V.tal, está chegando ao mercado com uma estratégia bem direta: preços de internet fibra congelados até janeiro de 2028. A empresa, que veio da Oi Fibra após uma venda de R$ 5,7 bilhões para a V.tal em fevereiro, já nasce grande, com cerca de 4 milhões de clientes e presença em todo o país, liderando em 14 estados e no Distrito Federal.
Marcio Fabbris, CEO da Nio, comentou que a empresa está chegando um pouco depois na área de atuação, já que existem muitas operadoras de banda larga no Brasil. Por isso, a Nio quer trazer algo diferente, mas sem entrar em guerras de preços.
A Nio vai começar com três planos de internet fibra. O mais básico custa R$ 100 por mês, com 500 mega de velocidade. O plano intermediário sai por R$ 130, oferecendo 700 mega, roteador Wi-Fi6 e acesso grátis por um ano ao streaming GloboPlay. O plano mais completo tem 1 giga de velocidade, ponto adicional e os mesmos benefícios do plano intermediário, por R$ 160 mensais.
Fabbris explicou que os preços não são os mais baixos do mercado, mas estão no limite mínimo de rentabilidade. Vender abaixo de R$ 100, segundo ele, seria muito arriscado. Ele também destacou a coragem da empresa em oferecer essa estabilidade de preços aos clientes, especialmente em um momento de incertezas com a inflação.
A Estratégia da Nio para Conquistar o Mercado de Banda Larga
A estratégia de congelar os preços até 2028 vem de uma análise financeira bem detalhada. A Nio quer evitar que os clientes precisem entrar em contato para negociar reajustes nas mensalidades. Isso não só diminui os custos com atendimento, mas também aumenta a fidelidade dos clientes, evitando que migrem para a concorrência, segundo Fabbris. O objetivo é manter os clientes na base por mais tempo.
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O CEO da Nio afirma que a empresa buscou um lucro adequado para a operação, mesmo com o congelamento das mensalidades por quase três anos. A Nio aluga a rede neutra de fibra óptica da V.tal, sua controladora, e não pretende construir sua própria estrutura, o que diminui a necessidade de grandes investimentos.
Para quem busca outras opções no mercado de telecomunicações, vale a pena conferir como a Algar pretende se tornar MVNE até julho, ampliando seus serviços para provedores.
Planos Futuros e Parcerias Estratégicas da Nio
A Nio também está de olho em parcerias com outras plataformas de streaming para oferecer mais opções aos seus assinantes. Além disso, a empresa deseja entrar no mercado de serviço móvel para complementar a fibra óptica, mas sem comprar frequências ou construir redes. Fabbris enfatizou que a Nio precisa de parcerias para isso.
Antes, a Oi Fibra trabalhava com sete tipos de planos. Os clientes que migraram para a Nio não precisam mudar para os novos pacotes, mas a empresa espera que a base de clientes cresça acima da média do mercado. Para facilitar a vida dos usuários, a Nio vai centralizar todo o suporte ao cliente em um único aplicativo.
Falando em aplicativos, o aplicativo Telefone do Google pode ganhar uma função para limpar notas de chamadas automaticamente, o que pode ser bem útil para organizar suas informações.
O Impacto da Venda da Oi Fibra na Nova Operação da Nio
A venda da operação de banda larga da Oi para a V.tal envolveu equity, não dinheiro. Com isso, a antiga empresa de telefonia móvel agora tem uma participação de 27,5% na controlada da Nio. Essa mudança pode trazer novas perspectivas e sinergias para o mercado de telecomunicações.
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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via InfoMoney