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- A Netflix lança a comédia “O Tesouro da Montanha Nebulosa”, que promete boas risadas.
- Se você procura entretenimento leve, este filme pode ser uma opção divertida para você.
- O filme combina humor e crítica ao gênero de aventura, ideal para momentos descontraídos.
- O elenco traz interpretações exageradas, garantindo momentos hilários.
Comédia e aventura se unem em O Tesouro da Montanha Nebulosa, a nova aposta da Netflix para quem busca boas risadas. O filme equilibra humor e uma pitada de crítica ao gênero de aventura, sem se levar muito a sério. Prepare-se para acompanhar três amigos em busca de um tesouro, numa trama cheia de situações inesperadas e muita autoconsciência. Se você curte comédias que não têm medo de rir de si mesmas, essa pode ser a escolha certa para sua próxima sessão de cinema em casa.
A produção não tenta reinventar a roda, mas sim, celebrar os clichês de forma inteligente e divertida. Ben Marshall, John Higgins e Martin Herlihy, que também são os roteiristas, interpretam versões exageradas de si mesmos, o que rende momentos hilários e, ao mesmo tempo, um tanto patéticos. Essa autoconsciência é o que dá o tom especial ao filme, transformando o que poderia ser apenas mais uma comédia em algo genuinamente engraçado e original.
Uma Aventura Nostálgica e Cheia de Humor em O Tesouro da Montanha Nebulosa na Netflix
A trama segue a linha clássica das aventuras juvenis dos anos 80, mas com um toque moderno de personagens que se recusam a amadurecer. Três amigos, meio perdidos na vida adulta, decidem embarcar em uma busca por um tesouro escondido nas montanhas. A previsibilidade da história é assumida e usada como um trampolim para uma série de piadas metalinguísticas que, embora nem sempre funcionem, garantem boas risadas.
O filme parece dizer: “A gente sabe que não estamos inventando nada, mas vamos fazer tudo do jeito mais engraçado possível”. Boa parte do charme vem da química entre os protagonistas. A amizade deles é tão natural que contagia, preenchendo os momentos menos inspirados com boas vibrações.
As sequências, como a cena em que eles vão patinando para o trabalho ao som de uma trilha sonora bizarra, ou um número musical que surge do nada, mostram um humor que foge do convencional. As piadas visuais e os cortes inesperados lembram mais os sketches do “Saturday Night Live” do que um filme tradicional. Essa quebra de expectativa dá ao filme uma identidade única, que pode agradar quem busca algo diferente. Se você gosta de dispositivos que reúnem diversas funções, vale a pena conferir como a taskbar do Android está inovando.
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Claro, nem tudo é perfeito. Alguns clichês, como o culto bizarro na floresta ou o vilão obcecado por relíquias, acabam sendo meio batidos. Mas o roteiro parece encarar esses elementos como figuras carimbadas do universo das comédias. Eles estão ali porque sempre estiveram, e o filme não se preocupa em disfarçar isso. Em vez disso, ele joga com esses clichês, como quem diz: “A gente sabe que você já viu isso antes, mas relaxa e aproveita a zoeira”.
Apesar de não ter grandes ambições, o filme evita algumas armadilhas comuns em comédias. As personagens femininas, por exemplo, fogem dos estereótipos. As policiais interpretadas por Megan Stalter e X Mayo ganham espaço para mostrar suas próprias nuances, mesmo que brevemente. Os personagens secundários também contribuem para criar um mundo meio maluco, mas divertido. A narração de John Goodman é outro ponto alto, cheia de comentários irônicos e piadas sobre a própria história.
O humor do filme é um tanto irregular. Algumas piadas acertam em cheio, enquanto outras se estendem demais. Nem todas as esquetes são geniais, e os momentos de inspiração se perdem em meio a ideias que parecem ter sido aprovadas no calor do momento. O filme não é arrastado, mas também não tem um ritmo alucinante. Ele se mantém em uma zona de conforto, como quem sabe que está criando algo para distrair e divertir sem grandes pretensões. Quer mais opções de filmes e séries para maratonar? Veja estas três comédias românticas disponíveis na Netflix em maio de 2025.
A decisão de lançar O Tesouro da Montanha Nebulosa direto no streaming faz todo o sentido. O filme não precisa da tela grande do cinema ou da experiência coletiva. Ele é perfeito para assistir de bobeira, antes de dormir, sem compromisso. E nesse sentido, ele entrega o que promete: uma sequência de momentos engraçados, muita autocrítica e um elenco que parece estar se divertindo. O filme não tenta ser algo que não é, e talvez essa seja a sua maior qualidade.
É um filme que te chama para assistir sem fazer muito alarde, que ri junto com você sem ser condescendente e que termina antes que você se canse. Talvez não seja inesquecível, mas foge do lugar comum justamente por não se levar a sério.
Ficha Técnica:
- Filme: O Tesouro da Montanha Nebulosa
- Diretor: Paul Briganti
- Ano: 2023
- Gênero: Ação/Aventura/Comédia
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.