A Inteligência Artificial Generativa (GenAI) trouxe avanços incríveis, mas também novos desafios para a segurança cibernética. A infraestrutura de TI já lida com integrações on-premises, multicloud, automação e edge computing. A GenAI adiciona mais complexidade, criando vulnerabilidades exploráveis por criminosos. A falta de gerenciamento adequado de dados distribuídos pode levar a conexões descontroladas, mostrando a necessidade de uma governança global para mitigar os **Riscos da GenAI**.
## A Complexidade da GenAI e os Riscos
A aplicação da GenAI em dados distribuídos sem o devido cuidado pode gerar conexões descontroladas, exigindo uma governança global de dados para alinhar a gestão de informações e reduzir os riscos. Essa falta de controle aumenta a área de ataque, tornando indispensável o monitoramento constante de identidades, permissões e configurações.
A infraestrutura de nuvem já é complexa, e a adição da IA Generativa eleva essa complexidade a um nível sem precedentes, com interdependências e potenciais riscos que exigem atenção redobrada.
O Tenable Cloud Risk Report 2024 revelou que 40% das empresas têm cargas de trabalho expostas ao público, com vulnerabilidades críticas e permissões excessivas. Essa “tríade tóxica na nuvem” se torna ainda mais perigosa com a GenAI, onde qualquer falha pode levar a invasões graves, especialmente se os dados expostos forem confidenciais.
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Exemplos Práticos dos Riscos da GenAI
Casos como a falha no Azure Health Bot Service, que permitiu acesso entre diferentes usuários, mostram como vulnerabilidades em serviços de IA podem abrir portas para movimentos laterais dentro de uma infraestrutura. Imagine o impacto se essa mesma exploração fosse aplicada a sistemas que usam GenAI para analisar grandes volumes de dados corporativos.
A estratégia multicloud está se tornando um padrão, com empresas buscando evitar a dependência de um único provedor. Essa abordagem facilita o acesso e o compartilhamento global de dados, promovendo a colaboração entre diferentes setores. No entanto, essa diversificação também dificulta o monitoramento da segurança.
Garantir que todas as nuvens estejam configuradas corretamente, com políticas consistentes de permissão e proteção de dados, é crucial para evitar invasões e garantir a segurança dos dados.
Multicloud e a Segurança na Nova Era dos Dados
As estratégias multicloud estão se tornando cada vez mais comuns, com empresas buscando não depender de um único fornecedor. Essa abordagem aumenta a acessibilidade e o compartilhamento de dados em escala global, incentivando a colaboração entre diferentes áreas. No entanto, essa diversificação também torna o monitoramento de segurança mais complicado.
É essencial garantir que todas as nuvens estejam configuradas corretamente, com políticas de permissão e proteção de dados consistentes, para prevenir possíveis brechas de segurança. Para isso, é importante analisar soluções que permitam identificar e classificar dados confidenciais armazenados nas nuvens, verificando quem pode acessá-los, como são utilizados e quais são suas vulnerabilidades.
Essa visibilidade é fundamental para priorizar medidas de correção de forma eficaz e proativa, garantindo a proteção dos dados. Se antes os gestores de segurança podiam considerar ajustes como opcionais, agora essas ações se tornaram indispensáveis. Proteger sistemas que utilizam GenAI é mais do que um desafio técnico, é uma necessidade estratégica para manter a confiança em um mundo movido por dados e automação.
A combinação de dados distribuídos, permissões excessivas e vulnerabilidades críticas em ambientes multicloud pode ser uma receita para o descontrole e o aumento dos Riscos da GenAI se não houver uma governança robusta. O ideal é unir inovação e segurança, garantindo que os avanços da GenAI sejam acompanhados por proteções que correspondam à sua complexidade.
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