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- O Pixel Watch 4 apresenta um gesto que ativa o assistente Gemini ao levantar o pulso.
- Você pode interagir com o assistente de forma prática e natural, sem usar comandos de voz tradicionais.
- Essa novidade evita confusões causadas por múltiplos dispositivos respondendo ao comando “Ok Google”.
- O método facilita o uso do assistente em diversas situações, tornando a experiência mais discreta e rápida.
Com o lançamento do Pixel Watch 4, uma nova maneira de interagir com o Gemini tem chamado a atenção, prometendo uma experiência mais fluida. O relógio inteligente agora oferece um gesto de levantar o pulso para ativar o assistente, o que tem se mostrado uma alternativa ao comando de voz “Ok Google”. Este recurso do Falar com Gemini busca simplificar a comunicação com o assistente, tornando-a mais prática no dia a dia.
O Pixel Watch 4 conquistou muitos usuários com melhorias significativas. Sua bateria dura mais tempo, o carregamento é mais rápido, a capacidade de reparo foi aprimorada e a tela está ainda mais bonita. No entanto, o que realmente tem se destacado é a novidade de ativar o Gemini apenas levantando o pulso. Este gesto tem sido muito elogiado pela sua conveniência e naturalidade no uso.
Para ativar o assistente, basta levantar o pulso na direção da cabeça. Imediatamente, o Pixel Watch exibe uma animação azul do Gemini, indicando que está pronto para receber sua pergunta ou comando. Essa funcionalidade reduz a necessidade de usar os comandos de voz tradicionais em outros dispositivos, como os alto-falantes e centrais da Nest que exigem o uso do “Ok Google”.
O “Ok Google” nem sempre foi a melhor opção
Embora os comandos “Ok Google” e “Hey Google” estejam presentes há quase uma década, eles nunca foram universalmente adorados. Muitos usuários os consideravam disruptivos, estranhos de dizer e, frequentemente, causavam confusão sobre qual aparelho responderia. Além disso, os alto-falantes inteligentes muitas vezes ativavam sem motivo ou falhavam em escutar quando deveriam. Para minimizar esses problemas, algumas pessoas adotavam certas estratégias.
Uma dessas estratégias era desativar o comando de voz em todos os telefones, garantindo que os alto-falantes fossem os únicos a responder. Isso evitava que um dispositivo aleatório pela casa, longe do usuário, tentasse interagir. Outra tática era ativar as configurações de acessibilidade nos alto-falantes e centrais Nest. Essas configurações adicionavam um aviso sonoro antes do alto-falante começar a escutar, o que, apesar de gerar um pequeno atraso, confirmava que o comando seria ouvido.
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Esse retorno sonoro também servia para alertar o usuário quando o alto-falante era acionado por engano, permitindo uma correção rápida. Além disso, alguns usuários adotaram maneiras mais descontraídas de pronunciar o comando, como “Okay Goo-goo“, para torná-lo menos formal. De fato, a constante busca por alternativas mostra que o “Hey Google” não era a forma ideal de interação para muitos.
Apesar de sua popularidade, muitos não sentiriam falta do “Hey Google” se uma alternativa melhor surgisse. Acionar o assistente pressionando um botão no telefone, por exemplo, já é visto como uma opção mais intencional e confiável. Essa preferência por métodos mais diretos demonstra um desejo por interações mais naturais e menos “robóticas” com os assistentes inteligentes, como o Gemini.
O gesto de levantar o pulso para Falar com Gemini se destaca
Apesar de ainda apresentar algumas ativações falsas, o novo gesto de levantar o pulso no Pixel Watch 4 para interagir com o Gemini é amplamente aprovado. A funcionalidade também foi elogiada por outros especialistas em tecnologia. Basta inclinar o relógio para si, e se o movimento indicar uma intenção de falar, uma animação azul se expande para a tela de escuta do Gemini. Enquanto isso, inclinar o relógio apenas para ver a hora não ativa o assistente.
Esse método é muito mais natural do que falar em voz alta um comando de ativação. Ele é tanto prático quanto intencional, garantindo que apenas o relógio que está no pulso do usuário escute e responda. Isso elimina o problema de vários dispositivos respondendo simultaneamente ou de receber respostas de aparelhos distantes na casa. Em comparação, outros relógios inteligentes ainda dependem de interações mais tradicionais.
O gesto facilita o uso do Gemini em diversas situações. No escritório, por exemplo, é possível levantar o pulso para iniciar um cronômetro, controlar as luzes ou verificar se a máquina de lavar terminou. Na cozinha, um simples movimento permite fazer conversões de unidades, definir novos temporizadores ou buscar ideias para receitas. A liberdade de movimento é um grande diferencial, já que não é preciso ficar parado esperando uma resposta de um alto-falante fixo.
Surpreendentemente, a nova forma de interagir com o Gemini também tornou o uso do assistente em público menos constrangedor. Para muitos, falar com o celular ou fones de ouvido na rua, no trem ou em lojas sempre pareceu estranho. Com o relógio, é possível aproximá-lo da boca e ajustar o volume da resposta, tornando a interação mais discreta. Embora ainda haja cautela em locais muito próximos a outras pessoas, a prática tem se tornado mais confortável.
Essa interação por movimento é mais fluida, menos intrusiva do que apertar botões ou falar em voz alta, e pode ser feita com apenas uma mão. A resposta do assistente parece mais rápida no geral. O desejo é que o Google continue a refinar o algoritmo para reduzir as ativações acidentais. Uma nova versão do Gemini pode trazer ainda mais melhorias. Ainda assim, para muitos, a era do “Ok Google” em dispositivos pessoais pode ter chegado ao fim. Ele pode fazer sentido em alto-falantes inteligentes, mas para telefones, fones de ouvido, TVs e relógios, um método de ativação aprimorado como este é essencial, especialmente com a crescente demanda por soluções de inteligência artificial.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.