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- A nova gestão do COB reverteu um déficit orçamentário de R$ 80 milhões previsto para 2025.
- Você pode se beneficiar de um esporte olímpico mais sustentável e com melhor suporte aos atletas.
- As medidas adotadas garantem um futuro financeiro estável para o COB e suas confederações filiadas.
- A estratégia incluiu otimização de recursos e busca por novas fontes de receita, como apostas esportivas.
Em um cenário financeiro adverso, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) implementou uma gestão do COB estratégica para reverter um déficit orçamentário previsto para 2025. A nova administração, liderada por Marco La Porta, priorizou a otimização de recursos e a busca por novas receitas, garantindo a sustentabilidade do movimento olímpico brasileiro. As medidas adotadas visam assegurar o futuro financeiro da instituição e o suporte contínuo aos atletas.
A mudança de rumo foi celebrada pela instituição, marcando os primeiros 100 dias da nova gestão, que se iniciou em janeiro após a eleição de Marco La Porta em outubro do ano anterior.
Marcelo Vido, diretor de Operações do COB e ex-atleta olímpico de basquete, destacou a importância da revisão orçamentária. Segundo ele, o processo foi colaborativo e envolveu diversos líderes para analisar o orçamento de 2025, com projeções até 2028, visando o ciclo olímpico.
A revisão orçamentária contou com 22 reuniões e mais de 16 horas de discussões entre os setores do COB. Vido enfatizou que a colaboração foi essencial para que todos entendessem a necessidade de uma abordagem fiscal responsável e disciplinada.
A estratégia do COB não se limitou a cortes de gastos, mas também priorizou investimentos de maior impacto e eficiência. Além disso, a entidade buscou novas fontes de receita, como recursos de apostas esportivas e projetos incentivados por leis de incentivo fiscal.
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Novas Estratégias de Receita na Gestão do COB
O COB está explorando novas fontes de receita, incluindo recursos de apostas esportivas e projetos incentivados via leis de incentivo fiscal. Marcelo Vido explicou que a inclusão de projetos incentivados é uma mudança significativa, visando não apenas captar recursos para o COB, mas também para as 38 confederações filiadas.
Vido enfatizou que o objetivo é transformar o COB em um hub para as confederações, buscando recursos adicionais para elas. Ele também mencionou que aproximadamente 85% dos recursos provenientes das loterias federais são redistribuídos de forma estratégica e meritocrática para as confederações.
Esses recursos são destinados não apenas aos Jogos Olímpicos, mas também a outras competições importantes, como o Pan-Americano, o Sul-Americano e os Jogos da Juventude. A área de Esporte do COB está atenta a todo o ciclo de competições, garantindo um suporte abrangente.
Além da reorganização financeira, o COB está investindo no fortalecimento de sua estrutura interna. Em parceria com a Deloitte, está sendo desenvolvida uma política de crescimento para os funcionários, visando a valorização, qualificação e retenção de talentos.
Investimento na Estrutura Interna e no Desenvolvimento do Esporte
O COB está empenhado em fortalecer sua estrutura interna, desenvolvendo uma política de crescimento para os funcionários em parceria com a Deloitte. Essa iniciativa visa valorizar, qualificar e reter talentos, elementos cruciais para sustentar a nova filosofia administrativa da entidade.
A nova política de gestão de pessoas busca atrair e manter profissionais qualificados, garantindo que o COB tenha uma equipe preparada para enfrentar os desafios futuros. Para quem se interessa por gestão e novas tecnologias, vale a pena conferir como a inteligência artificial está transformando o futuro do trabalho.
Com a implementação dessas medidas, o COB conseguiu reorganizar seu orçamento e estabelecer um modelo de gestão do COB que prioriza a responsabilidade fiscal, a visão de longo prazo e o impacto direto no desenvolvimento do esporte olímpico nacional. A entidade busca garantir um futuro financeiramente estável e promissor para o esporte brasileiro.
Em pouco mais de 100 dias, o COB demonstrou sua capacidade de adaptação e resiliência, implementando um modelo de gestão que visa assegurar o sucesso do esporte olímpico brasileiro a longo prazo. As ações tomadas refletem um compromisso com a transparência, a eficiência e o desenvolvimento sustentável do esporte no país. Para complementar, veja como o uso da inteligência artificial tem crescido no Brasil.
A nova gestão do COB não só reverteu um cenário de déficit, mas também pavimentou o caminho para um futuro mais sólido e promissor para o esporte olímpico brasileiro.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.