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- O sistema de design do Android 16 apresenta movimentos mais suaves e elementos visuais mais vivos.
- Ele visa tornar a experiência de uso mais interativa, dinâmica e atraente para os usuários.
- Essa mudança pode atrair novos usuários ou reforçar o uso por quem já é familiarizado com o Android.
- A implementação de novas técnicas de física de movimento permitirá interfaces mais fluidas e experiências mais imersivas.
O novo sistema de design do Google para o Android promete transformar a experiência visual e interativa dos usuários. Com uma abordagem mais fluida e cheia de movimentos sutis, o Design do Android 16 está redefinindo a forma como interagimos com nossos smartphones, introduzindo elementos mais dinâmicos e cores vivas.
A Google adota uma visão mais ousada em sua estratégia de design, distanciando-se da tendência de buscar inspiração em empresas como a Apple. Essa nova direção do Design do Android 16, que prioriza a fluidez e a interatividade, levanta uma questão importante: será que ela atrairá novos usuários ou pode afastar quem já usa Android há muito tempo?
Tendo acesso à versão beta mais recente do Android 16, já foi possível experimentar alguns dos novos elementos que compõem o Design do Android 16. Muitos desses recursos ainda estão em fase de implementação, mas já é possível perceber a nova identidade visual. Vamos analisar algumas das interações que já se destacam.
Dando Vida ao Design do Android 16 com Movimento Fluido
Existe um novo estilo de movimento em todo o Android, que pode ser descrito como um efeito “saltitante” ou com “ricochete”. Essa característica faz com que o sistema operacional pareça mais funcional, divertido e interativo. É uma mudança que traz vida ao Android de uma maneira que as versões anteriores não conseguiam, com alterações sutis, mas significativas.
O exemplo mais claro dessa novidade é o novo painel de notificações. Ao deslizar para descartar um alerta, a sensação é de estar “descascando” a notificação da pilha, da melhor maneira possível. Se você deslizar devagar, dá para notar cada detalhe dessa interação simples e bem pensada.
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Os cantos das notificações, por exemplo, mudam de levemente quadrados para mais arredondados, e as notificações ao redor se movem suavemente na mesma direção do seu deslize. No momento certo, a cerca de 10% do movimento, um feedback tátil sinaliza o ponto em que a notificação se solta do restante. Logo depois, as notificações restantes voltam suavemente ao lugar.
Tudo isso se combina para criar um gesto de deslize muito satisfatório. Antes, descartar uma notificação parecia um ato isolado das outras; a caixa voava para fora da tela e a pilha simplesmente colapsava. Embora funcionasse, a experiência atual é mais coesa e intencional. E aquele “clique”, ou feedback tátil, quando a notificação se separa, é realmente envolvente.
Outro exemplo da aposta da Google no movimento é o aumento da transformação de formas nos componentes do Material Design. A documentação de design atualizada da Google oferece muitas ferramentas e diretrizes novas. O objetivo é criar uma interface de usuário mais animada, como nos grupos de botões, onde o botão selecionado muda para uma forma mais oval, enquanto os não selecionados permanecem mais quadrados. O novo design mais dinâmico do Android promete transformar a interação diária.
Essa mudança de forma já pode ser vista no novo painel de Configurações Rápidas. Quando você liga a lanterna, por exemplo, o botão passa de um oval arredondado para um quadrado arredondado. Isso facilita a visualização rápida de quais botões estão ativados. E, claro, o efeito de “ricochete” está presente novamente.
Os botões ao redor se animam com um movimento suave a cada toque no botão da lanterna, resultando em uma experiência ainda mais integrada. Como o sistema ainda está em beta, muitos elementos de design novos estão a caminho, prometendo ainda mais dinamismo para o futuro do Android. Enquanto isso, já é possível notar a diferença de interface em comparação com outras versões, como pode ser visto em um comparativo entre Android 16 QPR1 e HyperOS 2.3.
A Importância da Implementação do Novo Design
A Google está deixando claro: quer que o Android e os aplicativos da plataforma ganhem vida. E a empresa leva isso a sério, tanto que incluiu um sistema de motion physics totalmente novo no M3 Expressive. Este sistema foi criado para permitir que os desenvolvedores personalizem a física de seus aplicativos de forma mais fácil do que era possível antes. Isso é algo que merece atenção, e a expectativa é que a Google e os desenvolvedores de terceiros implementem isso de forma prática.
A implementação bem-feita pode levar a aplicativos que se encaixam perfeitamente nesta nova fase do Android. Mas há um ponto crucial: tudo isso parece promissor, e o que foi visto até agora é muito bom. A questão é se os desenvolvedores realmente vão adotar essa nova linguagem de design e se a própria Google vai implementá-la em seus aplicativos, liderando o caminho e dando o exemplo do que o M3 Expressive realmente é.
Já existem indícios de que alguns dos principais aplicativos da Google estão começando a incorporar a nova linguagem de design. Resta saber se outros desenvolvedores seguirão o exemplo e adotarão as novas diretrizes. Empresas como a Xiaomi já mostram interesse em interfaces mais dinâmicas, com atualizações que melhoram o desempenho em seus dispositivos.
A Google está fazendo uma grande aposta com o Material 3 Expressive. O movimento adiciona uma fluidez que faltava nas versões anteriores do Android, uma coesão que agora parece evidente, e uma nova forma para os desenvolvedores criarem aplicativos mais visualmente atraentes e funcionais, contribuindo para o aprimoramento do Design do Android 16. Além disso, a integração de tecnologias de IA de voz inclusiva complementa a visão de um sistema mais acessível e interativo.
Usuários de Android de longa data, talvez desde o Pixel 2 XL, podem ter uma perspectiva diferente, já que o sistema não usava tanto movimento antes. No entanto, a nova direção da Google busca um apelo mais amplo, visando atrair quem está acostumado com a fluidez do iOS. Isso se soma às promissoras funcionalidades de IA do Android, tornando a plataforma atraente para um público maior e buscando uma experiência mais imersiva e responsiva.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.