OpenAI amplia oferta de venda de ações para US$ 10,4 bilhões, após alerta sobre ‘bolha da IA’

OpenAI eleva venda de ações para US$ 10,4 bilhões após alerta de CEO sobre risco de bolha na IA.
Publicado dia 3/09/2025
OpenAI amplia oferta de venda de ações para US$ 10,4 bilhões, após alerta sobre 'bolha da IA'
(Imagem/Reprodução: Wccftech)
Resumo da notícia
    • A OpenAI expandiu a oferta de venda de ações para cerca de US$ 10,4 bilhões, impulsionando o capital disponível.
    • Essa movimentação permite que você, como investidor ou funcionário, tenha acesso a mais oportunidades de negociação e liquidez.
    • O aumento na oferta impacta o mercado de IA ao fortalecer as bases financeiras e ampliar o interesse dos investidores.
    • A decisão ocorre após o CEO alertar sobre uma possível bolha no setor, trazendo cautela e debate ao mercado.
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A OpenAI está expandindo sua oferta de venda de ações da OpenAI para aproximadamente US$ 10,4 bilhões, um aumento significativo em relação aos US$ 6 bilhões anteriores. A empresa, líder no setor de inteligência artificial, busca vender mais capital e ajustar suas estruturas de propriedade e lucratividade. Esse movimento acontece logo após o CEO Sam Altman expressar preocupações sobre uma possível “bolha da IA”.

Venda de Ações da OpenAI e Oportunidades para Funcionários

A CNBC reporta que a OpenAI aumentou sua oferta secundária para US$ 10,4 bilhões, um acréscimo de US$ 4 bilhões. Este acordo abre portas para que empresas de investimento como Softbank, T. Rowe Price e a MGX de Abu Dhabi adquiram essas ações. É um sinal de confiança no potencial da empresa.

Além disso, o plano permite que funcionários da OpenAI que detêm ações há mais de dois anos possam vendê-las. Isso oferece a eles a oportunidade de converter seu patrimônio em dinheiro. Essa estratégia faz parte da evolução do mercado de inteligência artificial, buscando maior liquidez para seus colaboradores.

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A notícia dessa expansão na oferta de ações vem após Sam Altman, CEO da OpenAI, levantar preocupações. Ele alertou que a inteligência artificial pode estar vivenciando uma “bolha” no mercado. Isso gerou bastante discussão entre especialistas e investidores do setor.

As ações de empresas de IA, em particular as da NVIDIA Corporation, projetista de GPUs, agitaram os mercados neste ano. A ascensão meteórica dessas ações ocorre porque investidores apostam bilhões de dólares em gastos com IA por empresas. Essa expectativa de investimento massivo impulsiona o segmento de inteligência artificial.

Cenário de Mercado e a Visão do CEO Sam Altman

Altman explicou que em bolhas, “pessoas inteligentes ficam excessivamente empolgadas com um grão de verdade”. Ele perguntou se os investidores estão muito animados com a IA, e sua resposta foi “sim”. Ele também afirmou que a IA é a coisa mais importante a acontecer em muito tempo, como notado pelo The Verge. Essa reflexão sobre o entusiasmo no mercado se relaciona com as estratégias de empresas como a Google.

As observações de Altman apareceram após os modelos GPT-5 da OpenAI não convencerem os usuários. Isso gerou incerteza sobre a habilidade da empresa de expandir seus produtos. Empresas de IA continuam prometendo uma inteligência artificial geral, mas, desde o lançamento do ChatGPT para o público, há mais de dois anos, as expectativas não foram totalmente cumpridas.

A OpenAI tem planos de vender suas ações com uma avaliação de US$ 500 bilhões. Esse valor é bem maior que o da última rodada de financiamento, quando a empresa foi avaliada em US$ 300 bilhões. Essa diferença mostra a rápida ascensão e a alta expectativa do mercado.

Segundo dados da Crunchbase, a OpenAI figura como a segunda startup unicórnio mais valiosa. A primeira posição é ocupada pela SpaceX, de Elon Musk, que possui uma avaliação de US$ 400 bilhões. Esse cenário de altas avaliações é comum no setor de tecnologia em rápido crescimento.

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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.