O papel do CEO na arquitetura de negócios e segurança

Descubra como o CEO atua na construção de negócios e a importância da segurança.
Atualizado há 2 dias
CEO de olho na segurança

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No mundo corporativo atual, os CEOs estão cada vez mais atentos aos riscos da transformação digital, que incluem desde incertezas cibernéticas até questões econômicas e geopolíticas. Diante de tantas tendências e informações, saber o que realmente importa se tornou um desafio crucial para a liderança. Por isso, o CEO de olho na segurança, precisa estar atento e garantir a proteção dos dados.

O Novo Papel do CEO na Era Digital

Na área de tecnologia, o CEO tem assumido o papel de arquiteto, trabalhando em estreita colaboração com o CIO (Chief Information Officer) e o CISO (Chief Information Security Officer). Essa parceria é fundamental para as decisões e estratégias de tecnologia e segurança da empresa, afinal, há muito em jogo.

Hoje, o CEO reconhece a importância de fortalecer a segurança cibernética, estreitando a relação com o CISO para garantir investimentos em modernização da infraestrutura. A adoção de ferramentas de automação de processos, a promoção da visibilidade e simplicidade na gestão, e a incorporação de controles de segurança e acesso aos negócios são prioridades, além de manter os funcionários treinados e vigilantes.

Esse cenário instável destaca a importância do CISO e seu alinhamento com o conselho, fornecendo mensagens claras, insights acionáveis e priorizando as decisões de investimento. Um dos elementos que ganha força na lista de desejos desse executivo é a gestão de patchs e correções, já que a violação de dados sensíveis pode impactar a integridade operacional das organizações.

Além disso, a adoção da infraestrutura em nuvem e a diversidade de dispositivos conectados aumentaram a complexidade na gestão dos ambientes tecnológicos. Assim, compreender e aplicar práticas eficazes de gestão de vulnerabilidades e suas correções é crucial para as novas responsabilidades dos tomadores de decisão, principalmente o CISO.

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Preocupações do CISO

Um relatório da Tenable destaca que apenas 40% das empresas se consideram eficazes na gestão de suas vulnerabilidades, e um número semelhante usa métodos manuais para corrigi-las. Apenas 11% das empresas se dizem eficientes na correção de vulnerabilidades, resultando em longos períodos de exposição.

A correção de vulnerabilidades continua sendo um desafio para muitas empresas, pois identificar, testar e instalar os inúmeros patches lançados diariamente é trabalhoso. Apesar dos progressos na identificação de riscos, os processos de priorização e correção de vulnerabilidades precisam melhorar.

Na rotina corporativa, as equipes de TI e segurança cibernética contribuem para o gerenciamento de vulnerabilidades, mas limitações orçamentárias e de pessoal, bem como a complexidade do cenário de ameaças, podem ser barreiras para um ambiente ideal.

De toda forma, não podemos dar vantagem aos cibercriminosos, que precisam apenas de uma porta de entrada para invadirem e serem bem-sucedidos em seus ataques. Para obter vantagem na luta entre vulnerabilidades e patches disponíveis, a automação ajuda as equipes a superarem o gargalo entre a priorização e a correção. As equipes precisam de controle para determinar quem, como e onde um patch deve ser implementado, com contexto e inteligência de ameaças em tempo real.

A Importância da Automação e da Visão Holística

Uma atualização de software ou patch mal implementado pode causar paralisações catastróficas de sistemas, inviabilizar aplicações e causar prejuízo ao negócio. A confirmação automática e a verificação subsequente são essenciais, assim como o monitoramento de conformidade e métricas simplificadas que podem ser compartilhadas com os tomadores de decisão.

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A implementação de tecnologias emergentes de proteção de dados demonstra não apenas uma evolução na segurança, mas também um compromisso com a eficiência e a experiência do usuário. A integração com ERP, CRM e IA estão transformando operações empresariais.

Por várias razões, os tomadores de decisão – CEOs, CIOs e CISOs – devem alinhar os objetivos de negócio com as necessidades de segurança. O CEO deve ter uma visão holística do negócio e do mercado, entendendo todos os riscos envolvidos e ficando cada dia mais atento às questões de cibersegurança, que impactam diretamente na continuidade da organização.

É importante ressaltar a importância da definição de uma estratégia de cibersegurança integrada ao planejamento estratégico da organização, que deve ser amplamente comunicada e monitorada constantemente.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

Via TecMundo

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.