Pesquisador adapta modelo aberto GPT-OSS 20B para maior liberdade e menos alinhamento

Pesquisador modifica GPT-OSS 20B, permitindo menos alinhamento e maior liberdade na geração de conteúdo.
Atualizado há 10 horas atrás
Pesquisador adapta modelo aberto GPT-OSS 20B para maior liberdade e menos alinhamento
(Imagem/Reprodução: Venturebeat)
Resumo da notícia
    • Um pesquisador chamado Morris adaptou o modelo aberto GPT-OSS 20B, criando uma versão com menos alinhamento e mais liberdade.
    • Você pode entender como esse modelo permite maior flexibilidade no uso e experimentação com IA.
    • O estudo revela que o modelo pode reproduzir textos protegidos integralmente, levantando discussões sobre direitos autorais.
    • Essa característica destaca a importância de discutir a ética e regulamentação do uso de IA no Brasil.
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Uma pesquisa recente mostrou que o modelo GPT-OSS 20B da OpenAI, que foi aberto por um pesquisador, conseguiu reproduzir passagens inteiras de obras protegidas por direitos autorais, incluindo trechos de livros. Essa descoberta levanta questões sobre os limites do uso de inteligências artificiais, especialmente quando se trata de reprodução de obras com direitos autorais.

O que é o GPT-OSS e seu impacto na reprodução de obras com direitos autorais

O GPT-OSS 20B é uma versão aberta de um modelo de inteligência artificial que, diferente do padrão, foi ajustado para oferecer menos alinhamento e maior liberdade. Essa mudança permite que o modelo gere conteúdo de forma mais avançada, inclusive reproduzindo textos de obras protegidas. Segundo os pesquisadores, foram identificadas reproduções literais em três de seis trechos testados.

Esse comportamento reforça as preocupações sobre o uso indevido de IA na reprodução de obras protegidas, um tema que vem ganhando atenção no debate sobre reprodução de obras com direitos autorais. A capacidade de gerar trechos completos de livros ou textos protegidos coloca em xeque os limites do conteúdo gerado por IA. Para entender o alcance dessas questões, pode ser útil verificar como diferentes marcas capturam a essência de obras protegidas, como mostra uma matéria sobre as principais marcas Android.

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Ao mesmo tempo, o debate se intensifica à medida que modelos de IA mais acessíveis e abertos estão sendo usados por pesquisadores e empresas. A possibilidade de reproduzir trechos inteiros de obras levanta questões éticas, além de possíveis implicações legais, especialmente quando esses textos são usados de forma pública ou comercial. Mais detalhes sobre o funcionamento desses modelos podem ser encontrados, por exemplo, neste artigo que explica a transformação de um modelo GPT para maior liberdade de uso.

Desafios legais e éticos na reprodução de obras com direitos autorais

A habilidade do GPT-OSS de reproduzir trechos literais desafia as atuais leis de copyright. De acordo com especialistas, a reprodução integral de passagens pode configurar violação, mesmo que seja gerada por inteligência artificial. Comparado com modelos fechados, o fato de o modelo estar aberto reforça o risco de uso indevido, dificultando o controle de conteúdo reproduzido.

Alguns setores defendem que o uso de IA para geração de textos deve ser regulado, principalmente na reprodução de obras protegidas. Ainda assim, o funcionamento de modelos abertos contribui para avanços na pesquisa e desenvolvimento, mas traz à tona dilemas éticos, como a originalidade e o respeito aos autores. Para entender as diferenças na captura de imagens e fotos, por exemplo, há novidades do App Fotos do iOS 26 que também trazem mudanças importantes.

Esse cenário também reforça a necessidade de políticas e diretrizes claras para lidar com o uso de conteúdos protegidos por direitos autorais. Além das questões legais, há preocupações com a ética de usar IA para reproduzir obras inteiras ou grandes trechos, sobretudo sem o consentimento dos autores. A elaboração de regras mais rígidas é fundamental à medida que esses modelos se tornam mais acessíveis.

Desenvolvimento e futuro da reprodução de obras com direitos autorais na IA

A pesquisa que revelou o potencial de reprodução verbatim do GPT-OSS 20B é mais um capítulo na discussão sobre as capacidades e limites das inteligências artificiais. Similar ao caso de modelos que podem reproduzir textos inteiros, outros projetos também buscam evitar a reprodução não autorizada, como a atualização de aplicativos de fotos ou controles mais precisos em dispositivos Android.

Ao mesmo tempo, a evolução de modelos abertos promete avanços na pesquisa e inovação, mas exige regulamentação para previnir abusos. Os desenvolvedores enfrentam o desafio de equilibrar liberdade de uso e proteção dos direitos autorais. Kein problema, a comunidade tecnológica continua procurando soluções que atendam às necessidades tanto de inovação quanto de ética.

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Por ora, um ponto importante é acompanhar como essas tecnologias evoluirão e como o mercado e os órgãos reguladores irão responder. A questão da reprodução de obras com direitos autorais por IA será uma pauta constante, com consequências que podem afetar tanto autores quanto consumidores. Para quem quer ficar por dentro de inovações em tecnologia, há novidades como o lançamento do Redmi Pad Pro 2 5G na base de dados da GSMA, que reforça o avanço dos dispositivos móveis.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.