Pesquisadores desenvolvem hologramas 3D que podem ser tocados sem equipamentos

Conheça a inovação que possibilita interagir fisicamente com hologramas 3D sem necessidade de dispositivos.
Publicado dia 15/08/2025
Pesquisadores desenvolvem hologramas 3D que podem ser tocados sem equipamentos
(Imagem/Reprodução: Neowin)
Resumo da notícia
    • Pesquisadores criaram hologramas 3D interativos que flutuam no ar e podem ser vistos e tocados diretamente.
    • Você poderá interagir com imagens digitais de forma física, sem o uso de óculos ou luvas especiais.
    • Essa tecnologia pode transformar educação, design e entretenimento ao permitir contato real com conteúdo digital.
    • O avanço depende de processamento computacional avançado e tende a redefinir a interface entre físico e digital.
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Pesquisadores científicos desenvolveram uma nova forma de visuais tridimensionais. Eles criaram hologramas 3D interativos que não apenas flutuam no ar, mas também podem ser vistos e tocados. Esta tecnologia representa um avanço significativo, tornando a interação com imagens digitais uma realidade física.

A Nova Realidade das Imagens Digitais

Esta conquista, segundo os cientistas, é completamente real e não se trata de uma projeção ou truque de ilusão. Os visuais holográficos estão presentes fisicamente no espaço, permitindo que as pessoas interajam com eles diretamente. Isso abre portas para diversas aplicações futuras em diferentes áreas.

A novidade é que não há necessidade de óculos especiais, luvas ou qualquer outro dispositivo para ver ou manipular esses visuais. Eles aparecem no ar, prontos para serem explorados. Esta capacidade de interagir fisicamente com a luz de forma tão tangível é um passo à frente no campo da tecnologia imersiva.

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Este desenvolvimento promete transformar como interagimos com o conteúdo digital. Imagine poder sentir a textura de um objeto virtual ou manipular um modelo 3D com as próprias mãos. A tecnologia demonstra um potencial enorme para educação, design e até mesmo entretenimento.

Por trás dessa inovação, há um complexo trabalho de processamento de dados e luz. Para suportar a renderização e a interação em tempo real desses objetos virtuais, é necessário um poder computacional elevado. Essa área de pesquisa pode se beneficiar de avanços em modelos de inteligência artificial e processadores de alto desempenho, como os da próxima geração de CPUs.

A capacidade de criar conteúdo digital tangível pode redefinir o futuro de interfaces de usuário e simulações. Seja para visualizar protótipos em 3D ou para uma nova forma de entretenimento, as possibilidades são vastas e continuam a ser exploradas. Este marco sugere um futuro onde a barreira entre o físico e o digital é cada vez menor.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Neowin

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.