Fãs do Plex, preparem-se! A plataforma de streaming anunciou um aumento significativo nos preços de seus planos, o primeiro em dez anos. Se você está de olho no Plex Pass vitalício, agora é o momento ideal para garantir sua assinatura antes que os valores subam. Mas fique ligado, pois o reajuste será de 108%.
Embora o Plex ofereça muitos de seus serviços gratuitamente, como streaming de um laptop para uma TV, os recursos premium, que vêm com as assinaturas Plex Pass, terão um custo maior. A boa notícia é que o serviço padrão continua gratuito, embora o streaming remoto agora exija uma assinatura de US$ 2 por mês.
Aumento nos preços do Plex Pass
A assinatura vitalícia do Plex Pass está programada para aumentar de US$ 120 para US$ 250. Já o Plex Pass padrão passará de US$ 5 para US$ 7 mensais, enquanto o plano anual saltará de US$ 40 para US$ 70. Essas mudanças entram em vigor a partir de 29 de abril. Assinantes mensais sentirão o impacto imediato, mas quem já garantiu o Plex Pass vitalício não será afetado.
Para quem já estava considerando assinar o Plex, esta é a última chance de aproveitar os preços mais baixos antes do aumento. A empresa também está adicionando novos serviços para compensar o reajuste, incluindo a integração do Common Sense Media para avaliações e críticas, um novo aplicativo de gerenciamento de servidor e uma atualização na reprodução primária. Além disso, a taxa de desbloqueio para dispositivos móveis será eliminada.
A empresa declarou em seu blog: “Essas mudanças não foram feitas de ânimo leve, e dedicamos muito tempo para encontrar o melhor caminho para equilibrar valor e a melhor experiência de mídia pessoal nos próximos anos.”
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Novidades e melhorias no Plex
Para justificar o aumento de preços, o Plex está adicionando algumas novidades bem interessantes. Uma delas é a integração com o Common Sense Media, que trará avaliações e críticas diretamente para a interface do Plex. Isso pode ser bem útil para quem busca conteúdo de qualidade e quer saber a opinião de outros usuários antes de começar a assistir.
Outra novidade é um aplicativo de gerenciamento de servidor totalmente novo. Essa ferramenta promete facilitar a vida de quem hospeda seus próprios arquivos no Plex, permitindo um controle mais eficiente sobre a biblioteca de mídia. Além disso, a empresa promete uma repaginada na reprodução primária, o que deve melhorar a experiência de quem usa o Plex para assistir filmes e séries.
E tem mais: a taxa de desbloqueio para dispositivos móveis será eliminada. Essa era uma cobrança extra que alguns usuários tinham que pagar para acessar certos recursos do Plex em seus smartphones e tablets. Com a mudança, todos os assinantes terão acesso completo ao Plex em seus dispositivos móveis, sem custo adicional.
O que esperar do futuro do Plex
O aumento nos preços do Plex Pass pode ter pego alguns usuários de surpresa, mas a empresa garante que as mudanças são necessárias para garantir a sustentabilidade da plataforma a longo prazo. Com a adição de novos recursos e a promessa de melhorias contínuas, o Plex espera continuar sendo uma opção popular para quem busca uma experiência completa de gerenciamento e streaming de mídia pessoal.
Se você é fã do Plex e quer continuar aproveitando todos os recursos da plataforma, agora é a hora de decidir se vale a pena investir no Plex Pass vitalício antes que o preço suba. Analise suas necessidades e veja se os benefícios oferecidos pelas assinaturas pagas justificam o investimento. Se você usa o Plex com frequência e valoriza os recursos premium, o Plex Pass pode ser uma boa opção.
Lembre-se que além de filmes e séries, o Plex também permite organizar suas músicas, fotos e outros arquivos de mídia em um só lugar, facilitando o acesso a todo o seu conteúdo pessoal. Se você já tem uma grande biblioteca de mídia, o Plex pode ser uma ferramenta bem útil para organizar e acessar seus arquivos de forma prática e intuitiva. Para quem busca por alternativas de organização, vale a pena analisar.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via Digital Trends