Polêmica entre Blake Lively e Justin Baldoni: Entenda o Caso

Descubra os detalhes da controvérsia envolvendo Blake Lively e Justin Baldoni e como isso impactou suas carreiras.
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Controvérsia envolvendo É Assim Que Acaba
Controvérsia envolvendo <i>É Assim Que Acaba</i>
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Lançado no final de 2024, o filme É Assim Que Acaba foi um sucesso de bilheteria, arrecadando mais de US$ 350 milhões mundialmente. Inspirado no livro homônimo, a produção se viu envolvida em diversas polêmicas, incluindo um suposto caso de abuso durante as filmagens, o que pode impactar a produção de futuras sequências. Entenda a Controvérsia envolvendo É Assim Que Acaba e o que rolou nos bastidores!

O que rolou nos bastidores de É Assim Que Acaba?

A polêmica central envolve a atriz principal, Blake Lively, e o diretor Justin Baldoni, que interpreta um personagem abusivo na trama. Após meses de especulações e silêncio, duas ações judiciais recentes vieram à tona, revelando detalhes sobre o que pode ter acontecido durante a produção do filme.

De acordo com o processo movido por Lively, o diretor Justin Baldoni teve um comportamento abusivo durante as gravações. A atriz afirma ter pelo menos três testemunhas dispostas a confirmar o ocorrido em tribunal. Além disso, Lively acusa Baldoni de orquestrar uma campanha para difamar sua imagem durante a divulgação do filme.

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Os primeiros sinais de que algo estava errado surgiram na première do filme em Nova York, em agosto de 2024. Fãs notaram que Lively e Baldoni, os protagonistas, não posaram juntos para fotos no tapete vermelho. Para completar, eles assistiram ao filme em cinemas separados e evitaram interações durante a divulgação internacional.

A situação ganhou contornos ainda mais sérios quando se notou que grande parte do elenco e da equipe de produção não seguia o diretor nas redes sociais. Pouco tempo depois, Baldoni contratou Melissa Nathan, conhecida por lidar com crises de imagem de celebridades como Johnny Depp e Drake.

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O site TMZ divulgou relatos de que Lively se sentia desconfortável com as atitudes do ator e diretor durante as filmagens, alegando que ele prolongava cenas de beijo e fazia comentários depreciativos sobre seu corpo. O ator Brandon Sklenar, que interpreta Atlas no filme, foi um dos primeiros a se manifestar publicamente.

Segundo Sklenar, É Assim que Acaba aborda temas como esperança e a busca por uma vida melhor, e seria “contraproducente” criticar as atrizes que se dedicaram a transmitir essa mensagem ao público. Afinal, o filme é sobre mulheres que se demonstram esperança e a perseverança de buscarem vidas melhores.

A Controvérsia envolvendo É Assim Que Acaba vai parar nos tribunais

Uma reportagem do New York Times, publicada em dezembro de 2024, revelou que Baldoni e a Wayfarer Studios teriam organizado uma campanha para prejudicar a imagem de Lively durante a divulgação do filme. Essa campanha envolvia o resgate de vídeos antigos da atriz em situações negativas e a tentativa de culpá-la por decisões questionáveis na campanha de marketing do filme.

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A publicação também revelou que Lively se reuniu com executivos da Sony Pictures para discutir o comportamento de Baldoni e impor limites. Ficou definido que ele não poderia mais mencionar seu suposto “vício em pornografia”, adicionar novas cenas de sexo ou fazer comentários sobre “conquistas sexuais” e a “genitália da equipe de produção”.

Após essa reunião, outros membros da equipe de produção se manifestaram publicamente em defesa de Lively, relatando os problemas que ela enfrentou durante a produção. No dia 31 de janeiro deste ano, Baldoni, o produtor James Heath e as assessoras Melissa Nathan e Jennifer Abel processaram o New York Times, acusando o jornal de divulgar informações falsas e violar a privacidade.

A ação legal alega que foi Lively, parte da “elite de Hollywood”, quem iniciou uma campanha para denegrir a imagem do diretor. Em resposta, o jornal afirmou que se baseou em milhares de documentos e mensagens de texto originais, e que não há evidências de erros factuais na reportagem.

No mesmo dia em que Baldoni iniciou seu processo, Lively também entrou com uma ação legal, acusando ele e Heath de assédio sexual. O processo também inclui a Wayfarer Studios e seu cofundador, Steve Sarowitz, além de Nathan e Abel, como responsáveis por uma campanha de difamação.

O processo menciona que Ryan Reynolds, marido de Lively, também foi afetado “mentalmente e fisicamente” pela situação, que ainda está em andamento. A Wayfarer Studios detém os direitos sobre as sequências de É Assim que Acaba, e é possível que a saga dos livros de Collen Hoover chegue ao fim de forma litigiosa.

Os desdobramentos da Controvérsia envolvendo É Assim Que Acaba continuam a gerar debates e incertezas sobre o futuro da adaptação cinematográfica e a reputação dos envolvidos. Resta aguardar os próximos capítulos dessa história que se desenrola nos tribunais e na mídia.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.