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- Investigação aponta que 29 contas receberam transações suspeitas via Pix de valores altos, chegando a R$ 271 milhões.
- A polícia suspeita de uma rede de fraudes envolvendo desvio de bilhões e prende um dos responsáveis.
- As ações incluem suspensão de empresas financeiras e bloqueio de contas para evitar novos desvios.
- O caso é considerado o maior roubo financeiro da história do Brasil, com prejuízos estimados entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão.
A Polícia Civil de São Paulo está com uma lupa em 29 empresas que teriam recebido Pix com valores altos. Essa investigação acontece dias após o maior roubo no sistema financeiro do Brasil, revelando uma complexa rede de movimentações financeiras. A informação, obtida pela GloboNews, vem de um documento com nomes de possíveis beneficiários da fraude.
O Banco Central já agiu e suspendeu cautelarmente três instituições financeiras: Transfeera, Soffy e Nuoro Pay. Essa medida visa conter possíveis desvios, mostrando a rapidez na resposta das autoridades reguladoras após o incidente. É um passo importante para proteger o sistema.
O Roubo no sistema financeiro e as Investigações Detalhadas
O documento, que a GloboNews acessou, indica que pelo menos 29 contas bancárias foram destinatárias de 166 transações via Pix. Os valores dessas operações variam de R$ 200 mil a impressionantes R$ 271 milhões. Essa vasta quantia movimentada levanta sérias questões sobre a segurança digital e a verificação de transações.
As três instituições financeiras citadas – Transfeera, Soffy e Nuoro Pay – foram suspensas preventivamente pelo Banco Central. Essa suspensão, que dura 60 dias, está prevista no Artigo 95-A da Resolução 30 do Banco Central. Tal procedimento é padrão para quando há suspeitas de irregularidades que exigem uma análise mais aprofundada.
A Transfeera, uma das empresas suspensas, confirmou a medida. No entanto, ela fez questão de ressaltar que todos os seus outros serviços seguem funcionando normalmente. Isso indica que a suspensão é específica para a investigação em andamento e não afeta a totalidade das operações da empresa.
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É importante destacar que, neste momento, tudo ainda está em fase de investigação pelas autoridades. As suspensões dessas empresas não significam que elas têm uma relação direta e comprovada com o ataque hacker que abalou o sistema financeiro na última semana. É um processo de apuração que busca clareza.
- O documento de investigação aponta para ao menos 29 contas que receberam 166 transações via Pix.
- Os valores das transações suspeitas variam entre R$ 200 mil e R$ 271 milhões, evidenciando a magnitude dos desvios.
- O Banco Central confirmou a suspensão cautelar da Transfeera, Soffy e Nuoro Pay, instituições suspeitas de receber os fundos.
- A Transfeera assegurou que, apesar da suspensão investigativa, seus demais serviços operam sem interrupções.
- A suspensão tem um prazo de 60 dias, conforme o Artigo 95-A da Resolução 30 do Banco Central, indicando uma medida temporária.
Avanços na Apuração: Prisão e Contexto
Na última sexta-feira, houve uma prisão importante relacionada ao caso. A Polícia Civil prendeu um dos supostos responsáveis pelo golpe milionário, um ex-funcionário da empresa C&M. Identificado como João Nazareno Roque, de 48 anos, ele foi detido em sua casa, na região de Taipas, zona norte de São Paulo.
Para as autoridades, Roque explicou sua participação no esquema. Ele afirmou ter vendido sua senha de acesso aos criminosos por R$ 5 mil e, depois, cobrado mais de R$ 10 mil para criar um sistema que possibilitou o desvio do dinheiro. Essa revelação mostra o papel crucial de um acesso interno para o sucesso do ataque.

Como parte das ações para recuperar os valores, uma conta bancária utilizada para receber R$ 270 milhões foi bloqueada pelas autoridades. Essa medida é fundamental para tentar reverter parte do prejuízo causado pelo golpe e impede que os fundos continuem sendo movimentados. A segurança digital está em constante aprimoramento, mas ainda enfrenta desafios.
As autoridades continuam empenhadas na investigação para identificar e prender todos os envolvidos. Este crime é considerado o maior do gênero na história do Brasil. Os valores roubados ainda não são definitivos. No entanto, a estimativa aponta para um prejuízo entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão.
A ocorrência ressalta a importância de ferramentas de proteção contra golpes online. Também destaca a necessidade de soluções que aprimorem a segurança em dispositivos. A vigilância constante e as atualizações são cruciais para manter um ambiente digital seguro.
A evolução das ameaças digitais exige atenção contínua. A busca por aplicativos de mensagens mais seguras e sistemas robustos de proteção torna-se cada vez mais relevante. Isso é vital para usuários e instituições. Investigações de fraudes financeiras digitais são complexas e pedem coordenação para assegurar a segurança do sistema.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.