Preview de Dying Light: The Beast mostra começo da saga

Confira o primeiro contato com Dying Light: The Beast, destacando novidades do ambiente e habilidades do protagonista.
Atualizado há 1 dia atrás
Preview de Dying Light: The Beast mostra começo da saga
Mergulhe em Dying Light: The Beast, onde novas habilidades e ambientes aguardam o protagonista. (Imagem/Reprodução: Wccftech)
Resumo da notícia
    • Techland apresentou a fase inicial de Dying Light: The Beast em um evento na Califórnia.
    • O jogo retoma Kyle Crane após 10 anos, focando na sua readaptação e habilidades.
    • Cenários naturais de Castor Peaks oferecem ambientes mais abertos e exploráveis.
    • O combate, parkour e sistemas de habilidades do protagonista foram revisados e reforçados.
    • O lançamento está previsto para 22 de agosto de 2025, com versão para PC, PS5 e Xbox Series.
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A Techland, empresa por trás da popular série de sobrevivência zumbi e ação parkour, convidou jornalistas e criadores de conteúdo para uma sessão de demonstração de Dying Light: The Beast. O evento, realizado na Califórnia, ofereceu uma experiência das primeiras horas do jogo. Esta nova parte da saga foca no retorno de Kyle Crane, dez anos após os acontecimentos do primeiro game, mostrando sua readaptação.

Uma Nova Paisagem em Castor Peaks

A mais recente demonstração de Dying Light: The Beast, diferente de uma prévia anterior que destacava os novos poderes de Fera de Kyle Crane, concentrou-se no início da jornada. Os participantes puderam explorar as horas de abertura da aventura, logo após a libertação de Kyle de sua década de cativeiro. Essa parte do jogo mostra o protagonista recuperando suas habilidades, aos poucos voltando a ser o caçador de zumbis e mestre do freerunning que era.

A área de Castor Peaks traz uma mudança de cenário bem-vinda em relação às paisagens urbanas dos jogos anteriores de Dying Light. Embora ainda existam alguns assentamentos com edifícios próximos para o parkour, grande parte do ambiente é dominada pela natureza. São áreas intocadas, livres da influência humana, o que realmente encaixa com o papel de Castor Peaks como uma área de conservação natural. Isso cria um ambiente mais aberto, permitindo que Kyle Crane explore e use seus instintos de Fera livremente.

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Considerando que Dying Light: The Beast se passa uma década após o Dying Light original, é natural que o protagonista tenha perdido um pouco da prática. O jogo inclui segmentos de tutorial para reintroduzir o jogador e ajudar Kyle Crane a retomar sua forma. Isso abrange o uso de armas brancas e a forma de escalar o ambiente. As marcações brancas em bordas e janelas se integram bem ao cenário de Castor Peaks, muitas vezes passando despercebidas a menos que o jogador as procure ativamente.

O sistema de parkour de Dying Light: The Beast ainda exige um tempo para se acostumar. Embora Kyle Crane consiga escalar quase qualquer superfície plana, algumas seções podem exigir paciência. Em vez de se mover rapidamente, é preciso esperar que Kyle estique o braço para indicar que está “travado” na borda antes de saltar. Isso pode diminuir a sensação de urgência em momentos críticos. Como o jogo ainda é um RPG com uma árvore de habilidades, é possível que novas capacidades melhorem essa experiência de locomoção. Notícias sobre jogos e novos lançamentos trazem sempre expectativas sobre as mecânicas.

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Combate e Evolução das Habilidades

O combate é outro pilar essencial da série Dying Light. Totalmente em primeira pessoa, exceto nas cenas e menus, o jogador experimenta a luta através dos olhos de Kyle Crane. Com armas de uma ou duas mãos ou armas de fogo, os zumbis perseguem o protagonista incessantemente até serem aniquilados. Dying Light: The Beast apresenta um sistema de desmembramento revisado, exibindo um alto nível de violência gráfica enquanto Kyle usa o que tiver em mãos para lutar.

A durabilidade das armas continua sendo um desafio constante, mas agora Kyle Crane pode repará-las rapidamente com sucata e outros materiais encontrados. Isso elimina a necessidade de descartar armas com frequência, como ocorria antes. Essa melhoria permite que o jogador se foque mais na ação e menos na busca constante por novas ferramentas, tornando o combate mais fluido e imersivo. A capacidade de reparar armas no calor da batalha adiciona uma camada estratégica interessante.

Durante a sessão de Dying Light: The Beast, focada nas horas iniciais da história de vingança de Kyle Crane, muitas das melhorias e poderes de Fera mais interessantes estavam bloqueados. Os jogadores terão que descobri-los por conta própria. Uma coisa é clara: anos de cativeiro transformaram Kyle Crane em uma criatura furiosa, pronta para liberar toda sua força. Novas campanhas e eventos em jogos costumam introduzir melhorias significativas.

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Diferente de um console, que possui seu próprio sistema e processador, jogar em um PC permite que o jogador possa alterar as peças e ter um desempenho melhor. O título Dying Light: The Beast será lançado em 22 de agosto de 2025 para PlayStation 5, Xbox Series S|X e PC. O preço de lançamento é de US$ 59,99 ou US$ 69,99. Para aqueles que já possuem a Edição Ultimate de Dying Light 2, o jogo será disponibilizado como um DLC independente e gratuito, o que é um bônus interessante para os fãs da série. O evento da Techland em Los Angeles, Califórnia, teve os custos de viagem e hospedagem cobertos pela empresa.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.