Primeiras horas de gameplay de Dying Light: The Beast

Confira as primeiras horas de gameplay de Dying Light: The Beast, com novidades em combate, movimentação e cenário, lançado em agosto de 2025.
Atualizado há 1 dia atrás
Primeiras horas de gameplay de Dying Light: The Beast
Descubra as inovações em combate e movimentação em Dying Light: The Beast!. (Imagem/Reprodução: Wccftech)
Resumo da notícia
    • A Techland apresentou as horas iniciais do gameplay de Dying Light: The Beast em um evento exclusivo na Califórnia.
    • O jogo foca na volta de Kyle Crane, com novos poderes e cenário transformado, após um cativeiro de uma década.
    • As primeiras horas revelam melhorias em combate e movimentação, além de cenário que combina natureza e aventura.
    • O sistema de RPG e armas foi reformulado, com Kyle podendo reparar armas em movimento com sucata.
    • Lançamento acontece em agosto de 2025 para PS5, Xbox Series e PC, com preço de US$ 59,99 ou US$ 69,99.
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Explorando as horas iniciais de Dying Light: The Beast, a Techland convidou jornalistas e criadores de conteúdo para um evento exclusivo na Califórnia. Este novo capítulo da franquia de sobrevivência e parkour com zumbis foca no retorno de Kyle Crane, agora com novos poderes e uma jornada em um cenário transformado.

Primeiras Horas de Gameplay em Dying Light: The Beast

Enquanto um preview anterior destacou os poderes de Kyle Crane como Beast, esta nova sessão foi mais focada. Ela revelou as primeiras horas da aventura em Castor Peaks, logo após Kyle se libertar de uma década de cativeiro. É o momento em que o protagonista começa a reencontrar seu ritmo, voltando a ser o matador de zumbis que dominava o freerunning.

A região de Castor Peaks apresenta uma mudança significativa de cenário. Diferente das selvas de concreto dos jogos anteriores de Dying Light, grande parte da paisagem é tomada pela natureza intocada. Por ser uma área de conservação natural, este ambiente se encaixa bem, transformando o mundo em um verdadeiro parque de diversões para Kyle Crane liberar sua fera interior.

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Com uma lacuna de dez anos desde o Dying Light original, Kyle Crane não estava praticando suas habilidades de escalada ou arremesso de martelo. Assim, o jogo introduz segmentos de tutorial essenciais. Eles servem tanto para familiarizar novos jogadores quanto para reabilitar Kyle Crane para o combate, ensinando novamente o uso de armas corpo a corpo e a exploração do ambiente.

Pinturas brancas em saliências e janelas abertas indicam caminhos de travessia. Felizmente, elas se integram bem ao cenário de Castor Peaks, a ponto de mal serem notadas a menos que o jogador as esteja procurando ativamente. Isso ajuda a manter a imersão visual enquanto guia a movimentação.

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Novas Habilidades de Combate e Movimentação

O sistema de parkour de Dying Light: The Beast ainda exige alguma adaptação para ser plenamente apreciado. Kyle Crane pode escalar e se apoiar em quase qualquer superfície plana. Contudo, algumas seções podem testar a paciência do jogador, exigindo uma precisão maior do que o esperado em momentos de urgência.

Em certas ocasiões, é preciso parar e observar a borda desejada, esperando que Kyle estenda o braço para indicar que está pronto para o salto. Essa necessidade de precisão pode diminuir a sensação de urgência em situações de alto risco. No entanto, como Dying Light: The Beast mantém sua essência de RPG com uma árvore de habilidades robusta, é provável que novas habilidades surjam para mitigar essas questões de travessia.

O combate é outro pilar fundamental da série Dying Light. Totalmente em primeira pessoa, exceto nas cenas e menus em terceira pessoa, a ação é visceral. Empunhando armas de uma ou duas mãos, ou armas de fogo, os zumbis perseguem incansavelmente Kyle Crane, parando apenas quando suas cabeças são separadas do corpo.

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Dying Light: The Beast apresenta um sistema de desmembramento reformulado, com uma quantidade generosa de gore à medida que Kyle ataca com qualquer ferramenta à sua disposição. A durabilidade das armas continua sendo um desafio constante. Contudo, agora Kyle Crane, com sua experiência em apocalipses, pode reparar suas armas em movimento usando sucata e outros materiais encontrados, eliminando a necessidade de descartar itens com frequência.

Esta sessão de Dying Light: The Beast focou nas horas iniciais da história de vingança de Kyle Crane. Isso significa que muitas das melhorias e poderes de Beast mais interessantes permaneceram bloqueados para os jogadores descobrirem por conta própria. Uma coisa é certa: anos de cativeiro transformaram Kyle Crane em uma criatura furiosa.

O lançamento de Dying Light: The Beast está marcado para 22 de agosto de 2025, disponível para PlayStation 5, Xbox Series S|X e PC. O preço será de US$ 59,99 ou US$ 69,99, ou como um DLC gratuito para quem adquiriu a Ultimate Edition de Dying Light 2. Lembre-se que estes valores são para o mercado americano e podem variar em outras regiões.

Nota do Editor: Viagem e acomodações foram fornecidas pela Techland para participar do evento de pré-visualização em Los Angeles, CA.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.