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- Dying Light: The Beast foi apresentado em uma prévia norte-americana, mostrando o retorno de Kyle Crane após 13 anos de cativeiro.
- Você pode esperar um protagonista mais sombrio e vingativo, com jogabilidade aprimorada e novos desafios.
- O jogo promete uma experiência mais envolvente, com combate brutal e parkour essencial para a sobrevivência.
- A narrativa ganha profundidade com as escolhas do jogador influenciando o destino do protagonista e do mundo ao redor.
Recentemente, tivemos a oportunidade de experimentar a primeira prévia norte-americana de Dying Light: The Beast. Durante o evento, organizado pela Level Infinite, também pudemos conferir outros títulos, incluindo Exoborne. A experiência nos permitiu jogar aproximadamente a primeira hora da aventura, acompanhando o retorno de Kyle Crane ao mundo de Dying Light após treze anos de cativeiro.
Após um período de experimentos e tratamento desumano, Kyle Crane ressurge com uma atitude mais agressiva e vingativa. Embora ainda não seja a “Besta” que o título sugere, o gameplay demonstra um personagem consumido pela raiva.
Primeiras Impressões de Dying Light: The Beast
A demonstração de Dying Light: The Beast nos transporta para o início do retorno de Kyle Crane ao mundo devastado que conhecemos. Após mais de uma década de tortura e experimentos, ele escapa do cativeiro com uma sede de vingança que molda sua nova personalidade.
Nesse sentido, a mudança no protagonista é notável. Crane não é mais o herói altruísta do primeiro jogo; ele está mais sombrio, impiedoso e determinado a fazer aqueles que o prejudicaram pagarem por seus crimes. Essa transformação adiciona uma camada extra de profundidade à narrativa, tornando a experiência ainda mais envolvente.
A jogabilidade se mantém fiel aos elementos que consagraram a franquia Dying Light. O parkour continua sendo essencial para a exploração e sobrevivência, permitindo que os jogadores se movam com agilidade pelo cenário, escapem de hordas de zumbis e alcancem áreas de difícil acesso.
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Jogabilidade e Novidades
O combate também foi aprimorado, com novas armas e habilidades que permitem a Kyle Crane enfrentar os inimigos de forma mais eficiente e brutal. A combinação de parkour e combate resulta em sequências de ação dinâmicas e empolgantes, que exigem estratégia e reflexos rápidos.
Além das melhorias na jogabilidade, Dying Light: The Beast apresenta novos tipos de zumbis e inimigos humanos, cada um com seus próprios comportamentos e desafios. Isso exige que os jogadores adaptem suas táticas e utilizem todas as ferramentas disponíveis para sobreviver.
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O Retorno de Kyle Crane
A história de Kyle Crane sempre foi um ponto central na série Dying Light, e Dying Light: The Beast promete expandir ainda mais esse universo. A motivação por trás de sua transformação e os desafios que ele enfrentará para se adaptar ao novo mundo serão elementos cruciais da trama.
Nesse contexto, a interação com outros personagens e facções será fundamental para o desenvolvimento da história. As escolhas do jogador terão um impacto significativo no destino de Kyle Crane e no mundo ao seu redor, oferecendo múltiplos finais e caminhos a serem explorados.
A Level Infinite parece estar investindo pesado em jogos, e a diretora de narrativa comentou sobre os possíveis futuros para ‘Clair Obscur: Expedition 33’.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Wccftech