Processo Pump.fun enfrenta ação da Burwick Law por mais de 200 moedas meme infratoras

Processo Pump.fun contra Burwick Law: entenda a ação por violação de propriedade intelectual e a polêmica envolvendo mais de 200 meme coins. Saiba mais!
Atualizado há 1 minuto
Processo Pump.fun contra Burwick Law

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A plataforma de criação de meme coins baseada em Solana, Pump.fun, está enfrentando problemas legais. Os escritórios de advocacia Burwick Law e Wolf Popper LLP emitiram uma carta de cease and desist devido ao uso não autorizado de sua propriedade intelectual. A ação alega que a Pump.fun facilitou a criação de mais de 200 tokens que infringem suas marcas registradas e se fazem passar por suas marcas.

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Entenda o Processo Pump.fun contra Burwick Law

Os escritórios de advocacia Burwick Law e Wolf Popper LLP entraram com uma ação coletiva contra a Pump.fun, alegando que a plataforma permitiu a criação de mais de 200 tokens que violam suas marcas registradas e se fazem passar por suas marcas. Entre os tokens que geraram essa disputa está o “Dog Shit Going NoWhere” (DOGSHIT2), que teria sido lançado na Pump.fun sem a devida autorização dos escritórios.

Burwick Law e Wolf Popper LLP afirmam que não têm qualquer ligação com a criação dessas meme coins e estão tomando medidas legais para proteger sua propriedade intelectual e os interesses dos investidores afetados. Segundo a declaração dos escritórios, a Pump.fun emitiu mais de 200 tokens que infringem a propriedade intelectual das marcas deles e de seus co-conselheiros.

Os escritórios de advocacia alegam que a Pump.fun tem a capacidade de remover esses tokens, mas se recusa a fazê-lo, apesar dos riscos legais e financeiros que representam para os investidores. Burwick Law e Wolf Popper LLP buscam responsabilizar a Pump.fun por supostamente facilitar a criação e distribuição de tokens que infringem direitos de propriedade intelectual.

A ação movida pelos escritórios de advocacia visa proteger suas marcas e os investidores afetados, buscando uma solução legal para a situação. A disputa legal em torno da Pump.fun e das meme coins criadas em sua plataforma continua a se desenvolver, com implicações significativas para o mercado de criptomoedas e a proteção da propriedade intelectual.

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Pump.fun é acusada de facilitar assédio e manipulação de mercado

Além da violação de propriedade intelectual, a carta de cease and desist acusa a Pump.fun de permitir a criação de tokens que têm como alvo indivíduos envolvidos no Processo Pump.fun contra Burwick Law. A Burwick Law afirma que a Pump.fun lançou tokens que se passam por seus clientes, supostamente como parte de um esforço coordenado para intimidá-los e interferir em litígios em andamento.

De acordo com a carta de cease and desist, essas ações representam o uso de tecnologias blockchain como uma ferramenta para perturbar a justiça e o devido processo legal. A Burwick Law enfatizou que buscará soluções legais em toda a extensão contra aqueles envolvidos em tal má conduta. A empresa está determinada a combater o que considera um uso indevido da tecnologia blockchain para fins de assédio e interferência judicial.

Enquanto isso, a controvérsia em torno do DOGSHIT2 alimentou especulações sobre suas origens. Opiniões dentro da comunidade cripto sugerem que a Burwick Law pode ter implantado o token como parte de seu caso contra a Pump.fun. No entanto, a Burwick negou essas alegações, explicando que o DOGSHIT2 existia apenas off-chain como “memória no servidor” antes de ser implantado on-chain quando um comprador o adquirisse.

A empresa enfatiza que não tem envolvimento com a criação ou implantação do token e está focada em buscar uma resolução legal para a questão da violação de propriedade intelectual. As alegações de assédio e manipulação de mercado adicionam mais uma camada de complexidade ao caso, levantando questões sobre a responsabilidade das plataformas de criptomoedas na proteção de indivíduos e da integridade do mercado.

Ação coletiva alega violações de valores mobiliários

A batalha legal contra a Pump.fun se estende além da carta de cease and desist. Em 30 de janeiro, a Burwick Law e a Wolf Popper LLP entraram com uma ação coletiva em nome de investidores, alegando que a Pump.fun facilitou a criação e venda de títulos não registrados. A ação, liderada por Diego Aguilar, foi movida em um tribunal federal de Nova York. Ela acusa a Pump.fun, supostamente operada pela Baton Corporation, com sede no Reino Unido, de usar táticas de marketing enganosas para inflar artificialmente a demanda por tokens altamente voláteis.

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Segundo o processo, a Pump.fun gerou quase US$ 500 milhões em taxas com os tokens que ajudou a lançar. Os queixosos buscam reparação legal, incluindo a rescisão de todas as compras de tokens, indenização monetária para os investidores afetados e cobertura dos custos de litígio. Este caso segue um processo anterior movido em janeiro pela Burwick Law, acusando a Pump.fun de vender o token não registrado Peanut the Squirrel (PNUT), que atingiu um valor de mercado de US$ 1 bilhão na época.

Burwick também criticou a Pump.fun e plataformas semelhantes por explorar meme coins, chamando-as de esquemas de marketing multinível que se aproveitam do desespero dos investidores. Ele argumentou que essas plataformas distorcem o verdadeiro potencial das criptomoedas, em vez de avançar suas capacidades. Para entender melhor como ferramentas tecnológicas podem auxiliar na proteção de seus dados, você pode ler mais ferramentas tecnológicas que desempenham papel crucial no combate à fraude digital.

No entanto, essa controvérsia não diminuiu a popularidade da Pump.fun. Na semana passada, a plataforma registrou um recorde de US$ 3,3 bilhões em volume de negociação semanal e uma receita recorde de US$ 121 milhões no mês passado. A plataforma tem sido um ponto focal tanto para entusiastas quanto para críticos do mercado de criptomoedas, com seu rápido crescimento e popularidade gerando debates sobre a sustentabilidade e a ética do espaço meme coin. Se você tem curiosidade, aproveite para descobrir os melhores filmes da Disney+ para assistir em fevereiro de 2025.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via Cryptonews

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.