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- A Apple aumentou a produção diária do iPhone 17 padrão em 30% devido à demanda maior que o esperado nas pré-vendas.
- Se você pretende comprar um iPhone, esse aumento na fabricação pode facilitar a disponibilidade do modelo padrão no mercado.
- O crescimento na produção pode sinalizar uma mudança na preferência dos consumidores por modelos mais acessíveis com recursos avançados.
- Essa nova estratégia de produção pode impactar a receita da Apple, já que modelos Pro têm vendido menos que o habitual.
A Apple está intensificando a produção do iPhone 17 padrão. A medida, revelada pela The Information, vem após uma demanda inesperada pelo aparelho. Depois de um fim de semana de pré-vendas bastante positivo, a empresa solicitou a dois de seus fornecedores que aumentem a fabricação diária do dispositivo em pelo menos 30%.
O iPhone 17 padrão tem um preço inicial de US$ 799. Isso o posiciona como uma opção mais acessível. Ele é US$ 200 mais barato que o iPhone Air e US$ 300 mais em conta que o iPhone 17 Pro, que agora começa em US$ 1.099. Essa diferença de preço pode ser um dos motivos para o aumento de interesse.
Este ano, o iPhone 17 ganhou recursos antes exclusivos das versões Pro. Entre as novidades, destacam-se a taxa de atualização de 120Hz e a tecnologia de tela Always-On. Além disso, o aparelho compartilha o mesmo tamanho de tela de 6,3 polegadas do iPhone 17 Pro, oferecendo uma experiência visual de alta qualidade.
A inclusão desses recursos avançados no modelo padrão pode ter contribuído significativamente para sua popularidade. Consumidores podem estar encontrando no iPhone 17 um equilíbrio ideal entre funcionalidades premium e um custo mais acessível. Isso altera a dinâmica de vendas esperada pela empresa.
A Trajetória dos Modelos de iPhone e Seus Desafios
A decisão da Apple de impulsionar a produção do iPhone 17 sugere que os modelos iPhone 17 Pro não estão vendendo tão bem quanto o habitual este ano, de acordo com The Information. Se essa tendência se confirmar, pode haver consequências para a margem bruta da Apple e para a receita do trimestre de setembro. A empresa tradicionalmente depende dos modelos Pro para impulsionar seus lucros.
Antes do lançamento da linha iPhone 17, a Apple distribuiu sua produção de forma estratégica. Apenas 25% foi destinada ao modelo padrão. Uma fatia de 10% foi para o Air. Já os modelos Pro e Pro Max receberam a maior parte, com 65%, pois historicamente são os que mais vendem.
O iPhone padrão e os dois modelos Pro sempre foram peças-chave na linha de celulares da Apple. Contudo, a empresa tem encontrado dificuldades para introduzir um quarto modelo que capture o interesse dos consumidores. Essa busca por uma nova categoria de produto tem gerado diversas tentativas ao longo dos anos.
As tentativas começaram com os iPhones “mini”, que eram menores que o iPhone 17 atual. No entanto, esses modelos não atingiram as expectativas de vendas. Em seguida, a Apple lançou a versão “Plus”, que oferecia recursos padrão do iPhone com uma tela maior. As vendas do iPhone Plus também foram decepcionantes, indicando que o tamanho por si só não era suficiente.
Agora, a aposta da Apple é no iPhone Air, que se destaca pelo seu design ultrafino. A empresa espera que um visual renovado possa ser o diferencial para atrair novos clientes e estimular atualizações. O objetivo é diversificar a oferta e atingir diferentes segmentos de mercado. Informações sobre o design ultrafino do iPhone Air já circulam na internet.
Vale notar que o iPhone Air ainda não está disponível na China. Isso se deve a questões regulatórias relacionadas ao seu design que depende exclusivamente do eSIM. A ausência do modelo Air em um mercado tão vasto pode estar direcionando mais consumidores chineses para o iPhone 17 padrão.
A Apple revisa suas previsões de demanda semanalmente. Por isso, a combinação de modelos de iPhone que os fornecedores devem priorizar pode mudar a qualquer momento. Essa flexibilidade permite que a empresa ajuste sua estratégia de produção conforme as tendências de mercado.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.