▲
- Donald Trump planeja investir quase um trilhão de reais em um sistema de defesa antimíssil chamado Domo Dourado.
- O objetivo é proteger os EUA de ataques aéreos, incluindo mísseis nucleares e drones, com um sistema operacional até 2029.
- O projeto pode impactar a segurança global e desencadear uma corrida armamentista, além de enfrentar resistência no Congresso.
- Empresas como SpaceX e Lockheed Martin estão envolvidas, mas a viabilidade técnica e financeira ainda é questionada.
Quase um trilhão de reais. Essa é a quantia que Donald Trump planeja investir no desenvolvimento de um novo sistema de defesa para os Estados Unidos. A proposta, chamada de Golden Dome (“Domo Dourado”), tem um custo estimado de US$ 175 bilhões e promete proteger o país de ataques vindos de outros países e até mesmo do espaço. Mas será que essa Proteção antimíssil é realmente viável?
Uma agência independente do Congresso dos EUA estima que esse sistema intercontinental de interceptação de mísseis pode variar entre US$ 161 bilhões (R$ 906 bilhões) e US$ 542 bilhões (R$ 3 trilhões) ao longo de 20 anos. O governo republicano acredita que é possível proteger um país de dimensões continentais contra mísseis balísticos.
A ideia é que o Domo Dourado opere na terra, no mar e no espaço, defendendo o território americano contra qualquer ameaça aérea, desde mísseis nucleares até pequenos drones. A promessa é que o sistema de defesa esteja operacional até o final do mandato de Trump, no início de 2029. É interessante notar que o Google anunciou modo desktop para Android 16 em parceria com a Samsung, mostrando que a inovação tecnológica continua a avançar em diversas áreas.
O Conceito do Domo Dourado
O Domo Dourado não será uma estrutura física, mas sim um conjunto de sensores e dispositivos para interceptar ameaças, espalhados por todo o território dos EUA e complementados por satélites no espaço. A ideia remonta a um antigo projeto de Ronald Reagan nos anos 1980, um sistema de defesa espacial apelidado de Star Wars, que não chegou a ser implementado.
O sistema funcionaria da seguinte maneira: radares detectariam qualquer ameaça se aproximando dos EUA e calculariam a área de impacto. Em seguida, um míssil seria lançado do solo americano para colidir com a arma inimiga, neutralizando a ameaça com uma explosão no ar.
Leia também:
Empresas de armamentos como a Lockheed Martin e de tecnologia como a SpaceX estão envolvidas no projeto do governo americano. No entanto, o financiamento enfrenta resistência no Congresso, com a oposição questionando o favorecimento à empresa espacial de Elon Musk, conselheiro sênior de Trump. Enquanto isso, a China apresenta um plano para construir uma base lunar permanente até 2045, evidenciando a crescente competição no espaço.
A Inspiração no Domo de Ferro de Israel
Apesar de ambicioso e caro, o projeto se inspira em um sistema já existente e eficiente: o Domo de Ferro de Israel. Os Estados Unidos, assim como outros países, já possuem um sistema de defesa antimíssil, o National Missile Defense, em operação desde a década de 1990. Esse sistema utiliza mísseis anti-balísticos para interceptar projéteis inimigos em pleno voo.
O Domo Dourado, no entanto, almeja ir além de uma simples defesa aérea, buscando militarizar o espaço e superar tratados de armamentos do século passado. Durante seu primeiro mandato, Trump abandonou dois acordos internacionais da Guerra Fria sobre mísseis antibalísticos e armas nucleares, alegando que a Rússia não estava cumprindo o acordo.
Um sistema como o Domo Dourado poderia não se enquadrar nesses tratados, e seu componente espacial levanta questões sobre suas capacidades balísticas, que vão além da defesa. Enquanto isso, especialistas defendem fiscalização de métodos de pagamento para combater apostas ilegais, mostrando a importância da segurança em diferentes setores.
Desafios e Implicações Internacionais
O nome “Domo Dourado” é inspirado no Domo de Ferro, um programa de defesa antimíssil israelense em operação desde 2011, desenvolvido com apoio dos EUA. No entanto, as semelhanças podem parar por aí. O Domo de Ferro é capaz de interceptar ameaças de curto alcance, como foguetes e drones, utilizando radares móveis. A proposta de Trump, com satélites espaciais para abater mísseis intercontinentais, visa proteger uma área 450 vezes maior que Israel.
A viabilidade do Domo Dourado ainda é incerta. Satélites capazes de interceptar mísseis intercontinentais permanecem no campo da ficção científica. Uma parceria com o Canadá e a instalação de equipamentos na Groenlândia poderiam auxiliar no desenvolvimento do projeto, mas tudo isso parece improvável no momento. Além de seu alto custo, o projeto deve levar muito mais de três anos para ser concretizado, se é que algum dia sairá do papel.
Mesmo antes de sair do papel, o Domo Dourado já gera debates. A China, por meio da porta-voz diplomática Mao Ning, criticou o projeto, argumentando que ele intensifica a militarização do espaço e busca a segurança exclusiva dos EUA, prejudicando a estabilidade global. Enquanto isso, a atuação de Angelina Jolie em ‘Maria’ chega ao streaming após polêmica de não indicação ao Oscar, mostrando que o mundo do entretenimento também está sempre em movimento.
O fortalecimento do sistema de defesa dos EUA, segundo alguns, pode desencadear uma corrida armamentista com outros países, como ocorreu durante a Guerra Fria. As notícias sugerem que o passado não está tão distante assim.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.