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- A EA anunciou que o próximo jogo da franquia Battlefield pode reintroduzir a destruição clássica de cenários, um elemento marcante da série.
- Se você é fã da franquia, essa mudança pode significar um retorno ao gameplay tático e dinâmico que consagrou os jogos antigos.
- A volta da destruição detalhada pode influenciar positivamente a experiência dos jogadores, tornando o combate mais estratégico e imersivo.
- Essa novidade também pode atrair novos jogadores que buscam um diferencial em jogos de tiro em primeira pessoa.
A EA deu uma espiadinha no próximo jogo da franquia Battlefield, previsto para 2025. Embora ainda sem título ou data exata, a prévia focou em um elemento querido pelos fãs: a destruição de cenários. Uma atualização do Battlefield Labs mostrou que o estilo clássico de demolição pode estar de volta, animando os jogadores veteranos.
Ainda não sabemos como vai se chamar ou quando exatamente chega em 2025, mas a Electronic Arts (EA) já está soltando algumas novidades sobre o próximo Battlefield. A expectativa é grande, especialmente após as reações mistas ao título anterior da série.
A atualização mais recente veio pelo Battlefield Labs e deixou muitos fãs de longa data com um sorriso no rosto. O foco foi a destruição nos ambientes do jogo, uma marca registrada da franquia que muitos sentiram falta em iterações mais recentes.
Um pequeno vídeo de uma versão ainda em desenvolvimento foi exibido, mostrando cenários sendo demolidos. A boa notícia? Parece que aquele estilo de destruição mais ‘raiz’, presente nos jogos antigos da série e muito pedido pelos jogadores, está de volta.
A equipe responsável pelo desenvolvimento, chamada de Battlefield Team, reúne talentos de estúdios como DICE, Criterion, Ripple Effect e EA Motive. Eles compartilharam um pouco da visão sobre essa mecânica, indicando um esforço colaborativo. O desenvolvimento, que envolve múltiplos estúdios, pode se beneficiar de novas ferramentas, incluindo avanços em inteligência artificial para otimizar processos.
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A equipe comentou sobre a abordagem para a destruição no novo jogo. Eles mencionaram que seus “objetivos para a destruição são […]”, indicando um foco claro nessa característica que marcou época na franquia.
Essa ênfase na destruição remete aos tempos de Battlefield: Bad Company 2 e Battlefield 3, onde a capacidade de alterar o mapa taticamente era um diferencial importante e muito elogiado pelos jogadores.
Ver edifícios desmoronando ou paredes explodindo sob fogo intenso não é apenas visualmente impactante, mas muda a dinâmica do combate, forçando adaptação constante. Isso pode atrair jogadores que apreciam um gameplay mais tático e reativo, como visto em jogos como Ready or Not.
A expectativa é que essa física aprimorada ofereça novas possibilidades táticas, talvez similar ao que vimos em outros títulos recentes que exploram ambientes dinâmicos, como a destruição vista em Painkiller. A volta da destruição pode ser um diferencial importante no cenário competitivo atual, onde novos jogos battle royale buscam inovar.
A tecnologia por trás dessa destruição detalhada ainda não foi especificada, mas geralmente exige processamento gráfico robusto, área onde empresas como a Nvidia continuam investindo pesado em pesquisa e desenvolvimento.
A franquia Battlefield sempre teve a destruição como um de seus pilares, diferenciando-a de outros jogos de tiro em primeira pessoa. A interação com o cenário adiciona uma camada estratégica única.
Este foco renovado no elemento clássico sugere uma tentativa de recapturar a essência que consagrou a série, ao mesmo tempo que busca atender às expectativas dos jogadores para um título moderno e competitivo no mercado atual.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.