Pssica: A minissérie brasileira é baseada em história real?

Descubra se a série Pssica, da Netflix, é baseada em fatos reais e conheça a inspiração por trás da trama.
Atualizado há 11 horas
Pssica: A minissérie brasileira é baseada em história real?
(Imagem/Reprodução: Tecmundo)
Resumo da notícia
    • A minissérie brasileira “Pssica” retrata uma trama inspirada em casos verídicos do Pará, mas é obra de ficção baseada no livro de Edyr Augusto.
    • Você pode entender a origem das histórias e temas abordados, como violência urbana e abuso, que refletem realidades de cidades paraenses.
    • A série explora a dura realidade social do Pará, ampliando a discussão sobre segurança e justiça em áreas vulneráveis do Brasil.
    • O impacto cultural da minissérie incentiva reflexões sobre questões sociais pouco abordadas na mídia convencional.
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A minissérie brasileira “Pssica”, lançada em 20 de agosto pela Netflix, rapidamente conquistou o público no Brasil e no exterior. Sua narrativa intensa e brutal, abordando temas como abuso sexual, vingança e a dura realidade da violência urbana, tem gerado discussões. Muitos espectadores se perguntam se essa produção, tão impactante, tem a História real de Pssica como base.

A História real de Pssica inspirou a série?

A minissérie “Pssica” apresenta uma jornada de três indivíduos que tentam sobreviver em meio a circunstâncias difíceis. Mesmo com elementos que remetem à realidade, a produção da Netflix é uma obra de ficção. Ela se inspira no livro de mesmo nome, criado pelo escritor Edyr Augusto.

Edyr Augusto esclareceu em uma entrevista à revista Vice que, apesar de ficcional, a trama foi inspirada por casos verídicos e chocantes. Ele explicou que a narrativa busca refletir a situação de cidades paraenses. Locais como Breves, Faro e Afuá servem de pano de fundo para as situações mostradas na série.

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O autor pontua que, nessas regiões e até mesmo na capital Belém, considerada uma das mais perigosas do mundo, a “lei não chega” de forma efetiva. Essa ausência de segurança e justiça contribui para um cenário de vulnerabilidade. Recursos que a Netflix pode implementar podem enriquecer a forma como histórias assim são contadas.

Assim, a violência brutal presente em “Pssica” é um eco das experiências reais de diversas pessoas. Histórias de traficantes, prostitutas e moradores de rua da região foram o combustível criativo para a obra. O autor buscou trazer à tona uma parcela da sociedade muitas vezes invisibilizada.

Augusto fez um comentário marcante sobre a crueldade vista no Marajó: “Há, em algumas cidades pobres do Marajó, inclusive, leilão de virgens com 11, 12 anos de idade. Meninas com cara de criança. É ininteligível a estupidez do homem em fazer isso”. Essas declarações mostram a profundidade da inspiração por trás da obra.

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Antes de se dedicar à escrita de livros, Edyr Augusto atuou como jornalista. Essa experiência profissional foi crucial, pois o colocou em contato direto com uma série de relatos e situações chocantes do dia a dia. Tal vivência proporcionou uma base sólida para a construção de sua narrativa. Para quem gosta de acompanhar produções assim, existem filmes e séries que podem interessar.

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A partir desses conhecimentos e das experiências coletadas, Augusto conseguiu criar uma trama que consegue impactar profundamente. Tanto a versão literária quanto sua adaptação em formato live action conseguiram gerar discussões e reflexões. A escolha de dispositivos como o Galaxy Z Flip 7 pode proporcionar uma experiência visual imersiva para essas produções.

“Pssica” entrega uma trama realista e impactante

Em “Pssica”, a narrativa principal acompanha Janalice, interpretada por Domithila Cattete. Ela é uma jovem que enfrenta situações de abuso sexual e é raptada por um grupo que opera nos rios do Pará. Sua história é um dos pilares que sustenta a atmosfera de desespero e busca por sobrevivência na série.

A produção também conta com Lucas Galvino, que interpreta um criminoso, e a atriz colombiana Marleyda Soto no papel de Mariangel. Mariangel é uma mulher que busca vingança após a trágica perda de sua família, adicionando uma camada de profundidade e motivação à trama. A qualidade da imagem em telas de smartphones como o Xiaomi 16 pode realçar a experiência visual desses dramas.

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O que une esses personagens é a luta para se libertar de aparentes “maldições” ou destinos traçados, que parecem levá-los a um desfecho desfavorável. Eles estão sempre em uma batalha contra as circunstâncias, buscando uma saída para suas vidas turbulentas.

Com apenas quatro episódios, a minissérie conseguiu entregar um drama com grande realismo. Esse formato conciso contribuiu para a intensidade da narrativa. A produção tem se mostrado eficaz em tocar os assinantes da Netflix, gerando bastante repercussão. Para entender mais sobre o desfecho, vale a pena ler sobre o final da primeira temporada de Pssica.

A capacidade de “Pssica” de explorar temas difíceis com profundidade e sensibilidade faz dela uma obra notável. Ela convida à reflexão sobre as realidades sociais, muitas vezes ignoradas, e a resiliência humana em face da adversidade. O sucesso da série destaca a importância de produções que abordam questões locais com alcance global.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.