▲
- Qualcomm revelou que os primeiros dispositivos 6G pré-comerciais devem chegar em 2028.
- Você deve esperar alguns anos até que os aparelhos 6G estejam disponíveis para uso diário.
- Esses dispositivos iniciarão testes para estabelecer padrões globais de conectividade 6G.
- A integração da 6G com inteligência artificial promete revolucionar a interação entre dispositivos e usuários.
As expectativas para o futuro da conectividade móvel já apontam para a tecnologia 6G. Recentemente, durante o evento Snapdragon Summit, o CEO da Qualcomm, Cristiano Amon, compartilhou uma previsão importante. Ele indicou que os primeiros dispositivos compatíveis com 6G, em fase “pré-comercial”, poderão chegar ao mercado já em 2028, sugerindo uma espera considerável para o público geral.
A conectividade 5G já se tornou um padrão em nossos aparelhos, com velocidades de dados que facilitam muitas atividades. É natural que os olhos se voltem para a próxima geração, o 6G, e o que ela trará de novidade. No evento anual da empresa em Maui, Amon ofereceu uma atualização sobre o avanço dessa tecnologia.
Embora os dispositivos 6G estejam em desenvolvimento, o caminho até o lançamento para os consumidores ainda parece longo. É importante notar que “pré-comerciais” significa que esses aparelhos não são feitos para o uso do dia a dia. Eles servem mais para testes e demonstrações iniciais da tecnologia.
Os Dispositivos 6G em 2028 e a Integração com IA
Cristiano Amon, da Qualcomm, compartilhou uma visão onde a Inteligência Artificial será parte fundamental da nossa rotina. Segundo ele, os agentes de IA transformarão a maneira como usamos nossos aparelhos conectados. Telefones, laptops, carros, óculos inteligentes e fones de ouvido terão comunicação direta com esses agentes. Isso reforça a ideia de uma IA presente em todo o portfólio de dispositivos.
Essa comunicação seria facilitada pela conectividade 6G, que atuaria como um elo entre os diferentes aparelhos. A ideia é criar um ecossistema onde a inteligência artificial esteja sempre disponível. Assim, ela poderia antecipar nossas necessidades e otimizar a experiência com a tecnologia. Essa é uma mudança grande em relação ao que vemos hoje.
A Qualcomm não está sozinha nesse pensamento. A empresa de pesquisa Nokia Bell Labs também já comentou sobre o futuro da era 6G. Eles preveem que novas interfaces de interação entre humanos e máquinas vão surgir. Essas interfaces seriam controladas por comandos de voz e gestos, e aos poucos substituíriam as formas mais tradicionais de interação, como a digitação em telas de toque. A evolução da interação por texto, inclusive com IA, já está sendo testada em outras ferramentas.
É claro que essas são projeções, e teremos que esperar para ver como elas se concretizarão até 2028. No entanto, é interessante observar a direção que grandes nomes da tecnologia estão apontando. A tecnologia 6G parece ser um pilar essencial para um futuro cada vez mais conectado e inteligente, onde dispositivos como óculos inteligentes se tornam mais comuns.
A previsão de “dispositivos pré-comerciais” a partir de 2028 também nos dá uma ideia do ciclo de desenvolvimento. Primeiro, as empresas trabalham nas bases da tecnologia. Depois, vêm os protótipos e testes em ambientes controlados. Só então a tecnologia é aprimorada para chegar ao consumidor final, o que geralmente leva alguns anos adicionais.
Essa etapa inicial é crucial para definir os padrões da nova geração de conectividade. É quando as especificações técnicas são debatidas e ajustadas por várias empresas e órgãos reguladores. Este processo colaborativo garante que a 6G seja compatível globalmente e ofereça os benefícios esperados.
O foco na integração da 6G com a Inteligência Artificial também indica uma tendência clara no setor. A conectividade não será apenas sobre velocidade, mas sobre como ela pode potencializar outras tecnologias. A 6G tem o potencial de tornar a IA ainda mais responsiva e presente em nosso dia a dia, desde a gestão da casa até o ambiente de trabalho.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.