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A Masimo, empresa de tecnologia médica, está em uma batalha judicial com a Apple desde 2020. Apesar de algumas vitórias, o processo é dispendioso. Seus relatórios de ganhos mostram como os Custos de processo da Apple para a Masimo têm aumentado, revelando a dimensão financeira da disputa.
O caso da Masimo na ITC (Comissão de Comércio Internacional dos EUA), iniciado em 2021, resultou na proibição da importação de certos modelos do Apple Watch. Por isso, a Apple precisou remover o monitoramento de oxigênio no sangue de seus relógios vendidos nos EUA em dezembro de 2023. Essa situação também gera discussões sobre futuros lançamentos, como o Apple Watch Ultra 3. Além disso, a Apple continua aprimorando funcionalidades em seus dispositivos, como o carregamento dos AirPods.
Os gastos da Masimo com litígios foram crescentes: 5,5 milhões de dólares em 2021, 28,7 milhões em 2022, mais de 40 milhões em 2023 e 70 milhões em 2024. Em 2025, a empresa gastou 19,7 milhões no primeiro trimestre e 24 milhões no segundo. Isso indica que os custos de 2025 podem superar os de 2024, evidenciando o alto investimento legal.
Atualmente, Masimo e Apple estão na fase de recursos. A Apple apelou no final de 2023 e apresentou seu caso a um painel de três juízes recentemente, sem decisão. Os valores de litígio da Masimo incluem todas as despesas legais, não apenas as ligadas à Apple. Contudo, a disputa contra a Apple é a mais significativa.
Essa batalha judicial provavelmente representa a maior parte dos gastos totais da Masimo. Em dezembro de 2023, Joe Kiani, então CEO da Masimo, disse ao The Wall Street Journal que o processo havia custado cerca de 100 milhões de dólares. Considerando os gastos reportados em 2024 e 2025, o custo total pode se aproximar de 200 milhões de dólares. Isso sublinha o alto preço de litígios prolongados no setor de tecnologia, um mercado que vê a Apple continuar com grandes investimentos.
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