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- A Google Play Store perdeu quase 1,6 milhão de aplicativos desde janeiro de 2024.
- Se você usa apps Android, essa diminuição pode afetar sua experiência de uso.
- As novas políticas de qualidade visam eliminar aplicativos de baixa relevância e insegurança.
- Apesar da queda, mais de 10 mil novos aplicativos têm sido lançados este ano.
Se você notou que a Google Play Store parece mais vazia recentemente, não é impressão sua. Dados da empresa de inteligência de aplicativos Appfigures revelam que a loja de apps do Android perdeu quase metade de seus aplicativos desde o início de 2024. A informação foi compartilhada originalmente pelo TechCrunch.
Em janeiro de 2024, a plataforma contava com aproximadamente 3,4 milhões de apps disponíveis globalmente. Atualmente, esse número caiu para cerca de 1,8 milhão – uma redução de 47%. O fenômeno contrasta com a tendência da App Store da Apple, que registrou leve crescimento no mesmo período, passando de 1,6 para 1,64 milhão de aplicativos.
Políticas mais rígidas na Google Play Store
A drástica redução está diretamente ligada às novas políticas de qualidade implementadas pelo Google. A empresa intensificou a remoção de aplicativos com funcionalidade limitada, conteúdo enganoso ou comportamento suspeito. Essas medidas visam melhorar a experiência do usuário e aumentar a segurança na plataforma.
Apesar da queda no número total de apps, a atividade de desenvolvimento permanece robusta. Mais de 10 mil novos aplicativos foram lançados na Google Play Store apenas neste ano. A limpeza parece estar focada especificamente em conteúdo de baixa qualidade, sem afetar a inovação ou a diversidade de opções para os usuários.
Essa mudança reflete uma tendência maior no ecossistema Android, onde a qualidade está se tornando tão importante quanto a quantidade. Enquanto isso, a App Store mantém seu ritmo estável, mostrando que as duas principais plataformas de distribuição de aplicativos estão seguindo caminhos diferentes na curadoria de seus catálogos.
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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.