Os sensores de impressão digital embutidos nas telas dos celulares modernos evoluíram muito, oferecendo desbloqueio rápido e preciso, até mesmo com dedos molhados. Mas, você se lembra dos gestos no leitor de impressão digital traseiro dos smartphones antigos? Recentemente, ao usar um Samsung Galaxy S8, bateu aquela nostalgia dessa função que, além de desbloquear o aparelho, facilitava o acesso a outras ferramentas. Vamos relembrar essa tecnologia quase esquecida?
Além do Desbloqueio Biométrico
No final da década de 2010, muitos celulares como o Galaxy S8, LG G6 e HUAWEI P9 traziam o leitor de impressão digital na parte traseira. A HUAWEI inovou com o Mate S, introduzindo gestos nesse sensor. Na época, a ideia me conquistou de cara!
O gesto que eu mais usava era deslizar o dedo para baixo no sensor para abrir a barra de notificações. Isso era muito útil em celulares grandes, permitindo acessar notificações e configurações rápidas sem precisar fazer malabarismos com a mão. E, claro, um simples deslizar para cima fechava a barra. Era simples, mas muito eficiente.
A HUAWEI também permitia outras ações com o leitor de impressão digital. Com um toque e segurar, dava para tirar fotos, desligar alarmes e atender chamadas. Era possível até passar fotos na galeria deslizando o dedo lateralmente. Gostava de usar o sensor para tirar selfies, já que apertar o botão na tela podia ser complicado, mas não me importava muito em passar as fotos com ele.
Em 2025, o mercado de smartphones continua a evoluir, e a discussão sobre qual aparelho oferece o melhor conjunto de recursos e desempenho é constante. Modelos como o Oppo Find N5 surgem como fortes concorrentes, prometendo superar até mesmo gigantes como o Galaxy Z Fold 6. A busca pela inovação é incessante, e os consumidores estão sempre atentos às novidades que podem facilitar seu dia a dia.
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A Google Seguiu o Exemplo
Não é surpresa que, em 2016, a Google copiou a HUAWEI e trouxe os gestos no leitor de impressão digital para o Pixel e Pixel XL. Essa função continuou presente na maioria dos Pixels até o Pixel 5, lançado em 2020. Infelizmente, os leitores de impressão digital sob a tela do Pixel 9 não oferecem essa opção. Diferente da HUAWEI, a Google permitia apenas abrir e fechar a barra de notificações com o sensor, mas, para mim, essa já era a melhor utilidade.
Logo a Samsung também aderiu, com o Galaxy S8, Note 8, S9 e Note 9, todos permitindo abrir as notificações deslizando o dedo para baixo no sensor. A Samsung também não deixava personalizar o gesto, mas, ao usar meu Galaxy S8 na última semana, percebi que não precisava de mais nada. O sensor fica perfeito para o meu dedo quando seguro o celular, e é muito mais fácil deslizar ali do que esticar o dedão pela tela.
Essa função era tão útil que até a LG e a Motorola adotaram em seus celulares com sensor traseiro.
Atualmente, a segurança dos dispositivos móveis é uma prioridade, e as fabricantes estão sempre em busca de novas tecnologias para proteger os dados dos usuários. A atualização de segurança de fevereiro melhora o Galaxy A54, demonstrando o compromisso contínuo das empresas em manter seus aparelhos protegidos contra ameaças virtuais.
Uma Relíquia do Passado, Mas Incrível
Os gestos no leitor de impressão digital traseiro foram deixados de lado quando os sensores sob a tela se tornaram populares em 2018 e 2019. Mas, eles não sumiram completamente.
Empresas como a Xiaomi permitem segurar e deslizar o dedo no sensor sob a tela para abrir atalhos de aplicativos, mas não gosto que esses atalhos não podem ser personalizados. Também vimos a realme e a Xiaomi usando o sensor sob a tela para medir a frequência cardíaca. Além disso, o sensor ultrassônico do realme GT7 Pro pode ser usado para tirar fotos debaixo d’água.
É claro que as empresas ainda estão buscando formas interessantes de usar a biometria além da autenticação. Mesmo assim, sinto falta dos gestos no leitor de impressão digital traseiro nos celulares atuais, que são altos e estreitos. Que guardemos com carinho essa função que o tempo esqueceu.
Para quem busca alternativas inovadoras, o mercado de acessórios para smartphones também oferece diversas opções que podem aprimorar a experiência do usuário. A ausência do MagSafe no iPhone 16e, por exemplo, pode ser contornada com soluções alternativas que garantem o carregamento eficiente e a proteção do aparelho.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Android Authority
